JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

ROLÂNDIA - HELMUT DITRICH E SEU CÃO "PORÃO"

RAPAZ DE ROLÂNDIA TEM UM CASO COM RICK MARTIN


"Rapaz de Rolândia fala com exclusividade sobre Rick Martin"

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Publicado em 28/08/2011 pelo(a) Wiki Repórter rafael dias, São Paulo - SP

Rapaz conta detalhes de caso com cantor. - Foto: Internet
 ROLANDENSE FALA COM EXCLUSIVIDADE PARA GAZETA SOBRE SEU CASO COM RICK MARTIN 


Escrito por GAZETA DA CIDADE 26/08/2011 

Completamente apaixonado, Val Colto revela detalhes sobre os 11 dias que ficou junto com Rick Martin

Por:Elaine Gonçalves

“É como se tivesse vivido a mesma história do filme Linda Mulher” é assim que o rolandense Val Colto se refere aos seus momentos vividos com Rick Martin em 1999. Ele passou 11 dias ao lado do cantor e viajou com ele para 8 cidades. Segundo ele, Rick Martin o presenteou e também lhe deu carinho. 

Val é fã do cantor desde a época em que ele participou do grupo musical Menudos. Os dois se conheceram em uma apresentação do cantor em Londrina. 

Na época, Colto escreveu cartas para o Rick Martin e entregou para um de seus assessores.De acordo com o rolandense, assim que o cantor leu a carta, ele o convidou para entrar em seu camarim. “O assessor dele, me chamou e disse que o Rick queria falar comigo. Nós conversamos e ele deixou que eu assistisse ao show de um lugar privilegiado,” revela.

Segundo Colto, o convite para viajar com Rick Martin foi feito depois que o show acabou.. “ Achei que depois do show iria embora para minha casa e tudo voltaria ao normal, mas para minha surpresa ele me convidou para ir viajar com ele”, relembra Colto. 

SAMU será inaugurado na próxima segunda em Rolândia





Resultado da parceria entre os Governos Federal, Estadual e Municipal, uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU -192) passa a funcionar em Rolândia a partir da próxima segunda-feira (12), a partir das 10h00.
Com a presença dos rolandenses, do prefeito de Rolândia Johnny Lehmann, secretários e demais autoridades, a cerimônia de entrega acontecerá na Unidade Básica de Saúde da Vila Oliveira, onde há algumas semanas a Prefeitura inaugurou o Pronto Atendimento (PA) 15 horas.O veículo em Rolândia terá desfibrilador externo automático, oxímetro de pulso, oxigênio, ar comprimido, material para imobilizações. A equipe de atendimento contará com condutor/socorrista, Técnico de Enfermagem/socorrista e terá como retaguarda a Central de Regulação de Londrina com o médico podendo dar retaguarda aos atendimentos. Vale ressaltar que o SAMU atenderá exclusivamente os casos de emergência. .ATENDIMENTO - O socorro do SAMU é realizado após chamada gratuita para o telefone 192. As ligações são atendidas por técnicos da Central de Regulação de Londrina que identificam a emergência e, imediatamente, transferem o telefonema para o médico regulador. Esse profissional faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento no mesmo instante.

ROLÂNDIA - DANIEL STEIDLE CONVIDA MANISFESTO Á FAVOR DAS ÁRVORES


Fantasia de “ser árvore”

Para melhor conviver
É importante conhecer,
Incorporar o outro ser.

Imagine “ser árvore”:
Nos meus galhos
A casa do João de Barro
O moleque catando frutas.

Minhas folhas
Sussurram segredos.
Minha sombra
Refresca
O burro matutando:
“Dá pra entender os humanos?”

O Dia da Árvore, 21 de setembro, cai no meio da semana.
Vamos marcar uma comemoração para sábado, dia 24 de manhã, lá pelas 10 horas?
Desfilar pelas ruas, fantasiado de árvore para despertar Fantasia nas pessoas.  Fantasia capaz, de unir outra vez o humano à natureza.

VÍDEOS VÍDEO DE BAURÚ - SP.

PUBLIQUE AQUI A SUA CRÔNICA

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domingo, 11 de setembro de 2011

ROLÂNDIA GANHA MEDALHA NAS OLIMPÍADAS ESCOLARES


Renata da Silva Lopes - CICLISMO
A primeira medalha de ouro das Olimpíadas Escolares, que tiveram início neste sábado, em João Pessoa, foi para o Paraná. Na prova de estrada feminina do ciclismo, a paranaense Renata da Silva Lopes, do Colégio Estadual Francisco Villanueva, de Rolândia (PR), levou a medalha de ouro, a primeira nesta edição dos Jogos, que contempla atletas entre 12 e 14 anos de idade.
Renata completou os 13,5 km da prova em 28min09s, deixando para trás a também paranaense Sinara Cristina Bonini, do Colégio Estadual Pacaembu, de Cascavel (PR), ue ficou com a prata, e a medalhista de bronze Paula Lima Ferro, do Colégio Dom Bosco, de São Paulo.
- Estou muito feliz. Esta é a primeira grande competição que disputo e já fui campeã. Como tinha muitas meninas, achei que a prova seria mais difícil, mas, na última volta, percebi que elas estavam mais cansadas que eu e ataquei - vibrou a campeã, que pedala há pouco mais de um ano.

MINHA INFÂNCIA NA ROÇA NO NORTE DO PARANÁ - by FARINA


TEMPOS FELIZES



Passei a minha infância (anos 60) no Município de Rolândia, norte do Paraná. Como eu tinha os meus avôs, tios e primos morando na zona rural (sítio ) passsava todas as férias com eles. Acordávamos bem cedinho... por volta das 6:00 horas.  Os passarinhos nos acordavam sempre neste horário com a alvorada. Eram bem-te-vis, pássaros pretos, anús, tizil, sanhaços, sabiás, tico-tico e pombinhas... Corríamos para o curral para pegar leite quente com espuma e açucar direto no copo. Depois vínhamos para a cozinha comer pão com toucinho ou pão com torresmo. Logo cedo inventávamos um monte de brincadeiras. Uma delas era caçar passarinhos com estilingue. Pegávamos um embornal... o  colocávamos atravessado no ombro e íamos para o rio pegar seixos (pequenas pedras arrendondadas). Após, entrávamos no pomar ou no cafezal na esperança de abater uma pomba juriti para o almoço. Mas Deus sempre protegeu estas aves. Nunca consegui matar uma sequer. Bom... então armávamos arapucas para pegá-las. Muitas vezes conseguimos pegá-las. Levávamos as pobrezinhas para o meu tio abater. Após tirar as víceras e as penas não sobrava quase nada de carne. No verão, na parte da tarde, íamos quase todo dia nadar no riacho. Era um ribeirão pequeno de águas cristalinas e puras. Podíamos até beber  água diretamente do rio. Como o rio era muito pequeno, tínhamos que represá-lo. Colocávamos pedras, madeiras e barro. Tínhamos muita paciência e tempo. Caprichávamos tanto que muitas vezes conseguíamos até 0.80 centímetros de profundidade. Nossa!... para nós era melhor que piscina. Água limpa e geladinha. Foi assim que aprendi a nadar. Primeiramente estilo "cachorrinho" e depois "braçada". Tenho até hoje na minha mente a delícia daquelas águas "profundas" e geladas.... Muitas vezes levávamos peneira para pescarmos. íamos peneirando a água próximo ao barranco, trazendo para cima, barro, pedras e (quando dava sorte) lambaris e camarões de água doce. Mas, o que mais pegávamos eram carangueiros e girinos (filhotes de sapo). Saíamos sempre também  a passear à cavalo. Meu avô tinha duas éguas, a Serena e a Gaucha. As duas eram negras e tinham manchas brancas na testa. Eram lindas. Eu sempre montava a Gaucha que era mais mansa e o meu primo a Serena que era arisca. As vezes íamos longe. Até o Caramurú. Não havia perigo... Não tinha bandido... Não tinha ladrão... Era um prazer incrível poder respirar aquela brisa com o cheiro da florada dos eucaliptos e flores silvestres. Era tudo tão bonito... aqueles cafezais... os trabalhadores capinando a roça...os cumprimentos... tarde!... dia!... (quase ninguém falava bom dia!.. Boa tarde!...) As vezes apóstavamos corrida. (eu perdia sempre e ainda gritava: - me espera preto (apelido do Toninho).  Ao chegarmos em casa andavámos com as pernas abertas por causa das feridas que se formavam nas nádegas. Era uma cavalgada hoje e um período de descanso de pelo menos uns cinco dias para que as feridas cicatrizassem. Eu, meu primos e irmãos adorávamos também acompanhar meu tio e meu avô em viagens de charrete até a venda do Caramurú. Enquanto o meu tio tomava uma "branquinha" eu e meu primo comíamos sanduiche de mortadela e paçoquinha. Meu tio Manoel tinha quatro cachorros americanos de caça e sempre o acompanhávamos em suas caçadas. Era muito divertido. Quando os cães "levantavam" alguma paca ou cotia começavam a correr e uivar sem parar. Ai nós tínhamos que correr junto para ver o resultado. As vezes corríamos uma manhã inteira e era só frescura dos cachorros. (não tinha bicho nenhum). Eu gostava muito quando chegava visita à noite. Eu e meu primo ficávamos sentados ao lado do fogão caipira à lenha comendo pipoca e o meu tio, avô  e visita ficavam contando causos de assombração. O duro era dormir depois. A gente sempre acreditava naquelas mentiras que eles contavam. Eles sempre falavam assim: - "Não sei se é verdade, mas lá em Barretos, meu avô contava que aparecia uma luzinha depois da meia noite e acompanhava os cavaleiros e suas comitivas". A gente sempre ajudava a avó na capina e limpeza do quintal e do pomar e em troca ela fazia pra nós cural de milho, bolos e outras guloseimas. Fazíamos casas do Tarzan em cima das árvores. Amarrávamos uma corda para subir e descer da árvore. Íamos a uma floresta que havia lá perto atrás de marfim para fazermos arco e flexa. Os arcos eram tão bons que conseguíamos arremessar flexas a mais de 50 metros de distância. Subíamos em eucaliptos finos, e, estando lá em cima, forçávamos o tronco a inclinar até  alcançarmos o chão. À noite em nosso quarto ficávamos contando "estórias" e piadas que ouvíamos dos adultos. Na falta de piadas novas repetíamos as de sempre. E o pior, sempre ríamos do mesmo jeito  (isso é que é solidariedade). Teve uma época que  fazíamos carrinhos com rodas de pau e apostávamos corrida descendo em alta velocidade o carreador do sítio. Muitas vezes o "breque" falhava e acabávamos parando com o "chifre" no barranco. As corridas sempre acabavam em chôro. Um dia resolvermos construir um barco para navegar na represa do meu avô. Usamos um tacho (não deu certo)... usamos a mantimenteira da minha avó (também não deu certo)... Aí o meu tio Mané teve uma feliz ideia. Foi lá no mato e cortou uma árvore de imbaúva que é oca por dentro... juntou dois troncos em forma de "V" e pregou taboinhas... Aí deu certo... Passamos uma tarde deliciosa remando e pescando lambaris na represa. Tenho muitas outras estórias para contar, mas vai ficar para outro oportunidade. Até lá pessoal!...JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO - ROLÂNDIA - PR.

( PERCA BARRIGA ) Identificado mecanismo que transforma gordura ruim em boa




BONDENEWS
Um grupo de cientistas norte-americanos identificou um mecanismo biológico que transforma gordura branca em gordura marrom. A novidade foi publicada na edição de setembro da revista Cell Metabolism e poderá auxiliar no desenvolvimento de novas estratégias para tratar a obesidade. 

homem tem dois tipos de tecido adiposo: o marrom, ligado à regulação da temperatura e abundante em recém-nascidos; e o branco, cuja função é acumular energia no corpo e está mais presente em adultos. A gordura branca está associada à obesidade e falta de exercícios. É a gordura indesejada que muitos querem se livrar do excesso. 

O novo estudo, feito em modelo animal por cientistas do Centro Médico da Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos, demonstrou que a transformação da gordura ruim em boa é possível devido à ativação de uma enervação e de um caminho bioquímico que começa no hipotálamo (área cerebral envolvida no balanço energético) e que termina nas células adiposas brancas.

A transformação das gorduras foi observada quando os animais foram colocados em um ambiente mais rico, com maior variedade de características e desafios físicos e sociais.

Camundongos foram inseridos em recipientes contendo rodas de girar, túneis, cabanas, brinquedos e diversos outros elementos, somados a alimento e água em quantidades abundantes. Um grupo controle também foi exposto a água e alimento sem limites, mas em ambiente sem dispositivos para que pudessem se exercitar. 

Segundo os cientistas, a maior transformação de gordura branca e marrom foi associada a um ambiente fisicamente estimulante, mais do que à quantidade de alimentos ingerida.