sábado, 9 de maio de 2015
sexta-feira, 8 de maio de 2015
uva e seus derivados : um santo remédio
#GloboRepórter no ar! Conheça os poderes de uma fruta que surpreende até os médicos: http://glo.bo/1vU7Vip
g1.globo.com
ROLÂNDIA: AMBIENTALISTAS REQUEREM A ZÉ DE PAULA
Por unanimidade, ambientalistas pedem a Zé de Paula, Chumbo e motosserra nunca mais. Fóra chumbo!... Fóra motosserra!... cortar somente as árvores secas e doentes.. comprovadamente. Repor as falhas....urbanizar o fundo de vale do Jardim Vale Verde. Quem chegou a autorizar o chumbo para Rolândia? JOSÉ CARLOS FARINA
OBS.: Não tbm a venda das praças e a destruição do Parquinho.
OBS.: Não tbm a venda das praças e a destruição do Parquinho.
HISTÓRIA DA OKTOBERFEST DE ROLÂNDIA - PR.
Em outubro de 1988 a comunidade luterana realizou no pátio de sua igreja a primeira Oktoberfest de Rolândia,
organizada pelo pastor Edgard Ravache e sua esposa Odete. Contaram
naquela ocasião com o apoio da comunidade da cidade de Marechal Cândido
Rondon-PR.Na segunda festa, em 1989, a Sra. Odete Ravache já havia
formado um grupo de danças folclóricas e organizou o primeiro concurso
da rainha que contou com 14 candidatas. Também realizou-se o primeiro
concurso de chopp em metro, cujo vencedor foi Jaime Freiberger. Em 1990,
no final da terceira festa, o pastor Ravache concluiu que para o
próximo ano o evento exigiria maior infraestrutura, pois do contrário
alguns anos se passariam sem que a mesma se realizasse, Isto fez com que
a administração do município, por intermédio do então vice-prefeito
João Dario assumisse a responsabilidade da quarta Oktoberfest que teve como
coordenador Jaime Freiberger, dando assim inicio a uma nova fase. Em
1991 a quarta Oktoberfest passou a ser realizada no centro esportivo
Emilio Gomes com duração de três dias. Participaram da festa três clubes
de serviço: Rotary Club Rolândia Caviúna, Rotary Club Rolândia e Lions
Club. Duas cozinheiras da cidade de Marechal Cândido Rondon,
especializadas na comida típica da festa, foram contratadas com a
finalidade de repassar estes conhecimentos. O café colonial ficou a
cargo da comunidade luterana e todo o empreendimento contou com o apoio
da prefeitura municipal de Rolândia. Nesta ocasião, a abertura oficial
da festa foi inovada com a sangria de um barril de chopp, que teve a
participação do pioneiro Conrad Jaeckel. A cerveja em garrafas, que até
então vinha sendo consumida nos eventos anteriores, foi substituída pelo
chopp em barris. Ainda neste ano, foi realizado o segundo concurso para
a eleição de rainha sob a coordenação de Rosalina Müller Freiberger que
introduziu a eleição de primeira e segunda princesas. Em 1992, a quinta
Oktoberfest, sob a coordenação de Jaime Freiberger, contou com a
participação de mais uma entidade: Loja Maçônica Alberto Androvicis.
Outras entidades participaram do evento através da comercialização de
produtos como alimentos, artesanato e souvenirs em espaços
especialmente reservados pela organização. A grande novidade e desafio
foi a ousadia de se estender o evento por dez dias. Um portal e um
coreto de madeira em estilo germânico foram idealizados e construídos, a
área foi cercada com alambrado e ingressos passaram a ser cobrados. Na administração Perazolo.
Para o restaurante foi desenvolvido um lay out com um sistema de
produção em grande quantidade visando a padronização e preservação do
sabor e qualidade dos pratos típicos que ficou sob a responsabilidade
dos dois Rotarys. Novamente as mesmas cozinheiras foram contratadas, que
até o final do evento repassaram todas as receitas e técnicas às
senhoras de rotarianos que se tomaram auto-suficientes. O Lions Club e a
Loja Maçônica Alberto Androvicks encarregaram-se da distribuição das
bebidas, O café colonial continuou com a comunidade luterana, os frangos
e marrecos recheados e assados, com a comunidade da Água do Barreiro. A
partir daí a Oktoberfest de Rolândia, além de ser uma festa típica
alemã do município passou a fazer parte do calendário turístico do
Estado do Paraná. Em 1993, a sexta Oktoberfest ainda sob a coordenação
geral de Jaime Freiberger, contou com a participação de mais uma
entidade: a Loja Maçônica Ciência e Trabalho. O café colonial continuou
com a comunidade da igreja luterana e o preparo dos frangos e marrecos
com a comunidade da Água do Barreiro. Uma nova atração do evento foi a
retreta no calçadão de Rolândia com apresentação diária de músicas e
danças típicas. Aconteceram atrações paralelas à festa, como
apresentação do coral alemão, músicas de câmara, teatro e exposição de
artistas plásticos. A sexta Oktoberfest de Rolândia, figurando então nos
jornais especializados de turismo, era destaque juntamente com as
demais festas, principalmente com a Oktoberfest de Blumenau. Em 11 de
junho de 1994 foi criada a Associação Comunitária Oktoberfest de
Rolândia, formada pelos clubes de serviço Rotary Club Rolândia Caviúna,
Rotary Club Rolândia, Lions Club, Loja Maçônica Alberto Androvicis e
Loja Maçônica Ciência e Trabalho. A partir desta data, a sétima
Oktoberfest e as festas seguintes foram coordenadas e realizadas sob a
responsabilidade desta entidade. Rolândia, 09/10/2001. Autor: Jaime Freiberger.
Vereadores de Curitiba querem 50 carros novos
Na
licitação é pedido 49 carros e uma Van, os vereadores exigem que os
veículos seja equipados com bicombustíveis, com capacidade para cinco
passageiros, com quatro portas, mínimo de dois airbags, direção
hidráulica e freios ABS. Para os vereadores, o valor não deve passar de
R$ 2,55 mil por carro.
LUKE DE HELD TOCA HOJE NO BAR BRASIL DE LONDRINA
FOLHA DE LONDRINA
Noites de rock e blues
Festival de Música do Bar Brasil promove shows de artistas locais todos os fins de semana de maio
Atração principal de hoje: guitarristas Alamo Leal e Luke de Held
Banda Freaknaites abre a programação do evento
Reunindo músicos bandas locais
que tocam blues e rock, tem início hoje o 1º Festival de Música do Bar
Brasil. O evento contará com shows todos os fins de semana do mês de
maio. A programação será aberta pela banda Freaknaites e pelos
guitarristas Luke de Held e Alamo Leal, que se apresentam hoje. Amanhã,
sobem ao palco o instrumentista Oswaldo Coyote e o cantor e compositor
Bernardo Pellegrini. As bandas Favelaria, Busker Denim, Brownsound, Miss
n´ Misters e B.Benders também fazem parte da lista de atrações dos
próximos fins de semana.
"Tradicionalmente, o chorinho e o samba eram predominantes na agenda de shows do Bar Brasil, até que no fim do ano passado as bandas de blues e rock começaram a se apresentar e a atrair um grande público ao local. Devido a essa receptividade tivemos a ideia de reunir algumas dessas bandas para participar do festival", afirma o músico Oswaldo Coyote, idealizador e promotor do evento.
Ele explica que até o fim do mês serão realizadas duas apresentações por noite, sempre às sextas-feiras e aos sábados. "Utilizaremos os dois palcos do bar. Em um deles haverá um show acústico abrindo a programação e o segundo palco será reservado para a atração principal", esclarece Coyote.
Criada em 2013, a banda Freaknaites será a primeira a subir ao palco do festival, hoje, às 20 horas. Tocando blues, rock, jazz, soul e groove, a banda é formada por André Perez (guitarra / voz), Vitor Struck (guitarra / voz), Alessandro Franco (baixo / voz) e Dio Dias (bateria). Já o palco principal será ocupado por Luke de Held, figura conhecida no blues brasileiro, que tem participado de festivais, como o Mississipe Delta Blues que acontece todo ano em Caxias do Sul, além de ser um músico atuante na cena londrinense. Ele contará com a participação especial do guitarrista carioca Alamo Leal, que morou no exterior por mais de 30 anos, onde tocou com alguns dos maiores representantes do blues mundial como Luther Allison, Clarence "Gatemouth" Brown, Albert Collins e Willie Kent.
Amanhã, a noite será aberta às 20 horas, com show do gaitista, cantor e compositor Oswaldo Coyote. Além de tocar em diversos festivais e atuar no universo do rock nacional, o músico está há mais de dez anos à frente da Coyote Valvulado, sua banda que conta com dois discos no Rio de Janeiro e já prepara o terceiro álbum que será lançado até o fim do ano. Na sequência, o londrinense Bernardo Pellegrini apresenta canções autorais inéditas e outras já gravadas em três discos lançados ao longo da carreira. O cantor e compositor se apresenta acompanhado de Hermano Pellegrini (guitarra) e Álvaro de Oliveira (contrabaixo).
SERVIÇO
1º Festival de Música Bar Brasil
Quando – Hoje e amanhã, a partir das 20 horas
Onde – Bar Brasil (R. Pref. Hugo Cabral, 757)
Quanto – R$ 5 (mulher) e R$ 8 (homem)
"Tradicionalmente, o chorinho e o samba eram predominantes na agenda de shows do Bar Brasil, até que no fim do ano passado as bandas de blues e rock começaram a se apresentar e a atrair um grande público ao local. Devido a essa receptividade tivemos a ideia de reunir algumas dessas bandas para participar do festival", afirma o músico Oswaldo Coyote, idealizador e promotor do evento.
Ele explica que até o fim do mês serão realizadas duas apresentações por noite, sempre às sextas-feiras e aos sábados. "Utilizaremos os dois palcos do bar. Em um deles haverá um show acústico abrindo a programação e o segundo palco será reservado para a atração principal", esclarece Coyote.
Criada em 2013, a banda Freaknaites será a primeira a subir ao palco do festival, hoje, às 20 horas. Tocando blues, rock, jazz, soul e groove, a banda é formada por André Perez (guitarra / voz), Vitor Struck (guitarra / voz), Alessandro Franco (baixo / voz) e Dio Dias (bateria). Já o palco principal será ocupado por Luke de Held, figura conhecida no blues brasileiro, que tem participado de festivais, como o Mississipe Delta Blues que acontece todo ano em Caxias do Sul, além de ser um músico atuante na cena londrinense. Ele contará com a participação especial do guitarrista carioca Alamo Leal, que morou no exterior por mais de 30 anos, onde tocou com alguns dos maiores representantes do blues mundial como Luther Allison, Clarence "Gatemouth" Brown, Albert Collins e Willie Kent.
Amanhã, a noite será aberta às 20 horas, com show do gaitista, cantor e compositor Oswaldo Coyote. Além de tocar em diversos festivais e atuar no universo do rock nacional, o músico está há mais de dez anos à frente da Coyote Valvulado, sua banda que conta com dois discos no Rio de Janeiro e já prepara o terceiro álbum que será lançado até o fim do ano. Na sequência, o londrinense Bernardo Pellegrini apresenta canções autorais inéditas e outras já gravadas em três discos lançados ao longo da carreira. O cantor e compositor se apresenta acompanhado de Hermano Pellegrini (guitarra) e Álvaro de Oliveira (contrabaixo).
SERVIÇO
1º Festival de Música Bar Brasil
Quando – Hoje e amanhã, a partir das 20 horas
Onde – Bar Brasil (R. Pref. Hugo Cabral, 757)
Quanto – R$ 5 (mulher) e R$ 8 (homem)
Marcos Roman - Reportagem Local
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