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ARAPONGAS VENCE O ATLÉTICO

JORNAL DE LONDRINA

Atlético perdeu a invencibilidade no Paranaense ao ser derrotado, fora de casa, pelo Arapongas por 2 a 1, na tarde desta sábado (18). Diante de pouco mais de três mil torcedores, o Rubro-Negro não conseguiu repetir as atuações das partidas anteriores.
O resultado mantém o Furacão com 22 pontos, ainda em primeiro lugar no Estadual, no entanto, a equipe pode perder a liderança para o Cianorte. Se o Leão do Vale vencer o Corinthians-PR, fora de casa, neste domingo (19), ultrapassa o Atlético. O Arapongas segue na quarta colocação, agora com 16 pontos.


Na próxima rodada, o Rubro-Negro tem o clássico diante do Coritiba, na Vila Capanema. A partida será na quarta-feira (22), às 19h30. Já o Arapongas, no mesmo dia, enfrenta o Rio Branco, em Paranaguá.

SANEPAR AUMENTA TARIFAS DE ÁGUA PARA R$ 22,10


FOLHAWEB
Londrina - Os consumidores paranaenses vão pagar mais caro pela água a partir de abril. A Sanepar anunciou ontem reajuste de 16,5% da tarifa de água e de esgoto. A tarifa mínima (10 metros cúbicos) passará de R$ 18,97 para R$ 22,10. 

A Sanepar justificou, por meio de nota oficial, que ''durante o período, a inflação acumulada (IGPM) foi de 42,9% e o salário mínimo teve reajuste de 109,61%''.

LONDRINA - POLÍCIA FEDERAL COMEÇA A INVESTIGAR BARBOSA NETO

BONDENEWS

N,Com
A Polícia Federal (PF) em Londrina já recebeu inquérito relacionado a um suposto recebimento de propina por parte do prefeito Barbosa Neto (PDT). 



Segundo denúncia do Ministério Público, ele e a esposa, Ana Laura Lino, teriam recebido R$ 300 mil para pressionar a contratação do Instituto Atlântico, uma das duas Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) utilizadas em um esquema de desvio de dinheiro da área da Saúde de Londrina. 

O inquérito começou a tramitar no Tribunal de Justiça, mas foi levado à esfera federal em novembro. O MP entendeu que os recursos supostamente desviados pelo Instituto Atlântico são federais e, por isso, a competência para processar o prefeito seria da Justiça Federal. 

O delegado da PF em Londrina, Cleo Mazzotti, garantiu que vai "tratar o caso como prioridade". "Temos, em um primeiro momento, 30 dias para finalizar as investigações. Podemos pedir prorrogação, mas acredito que tudo pode ser concluído dentro do prazo estipulado se trabalharmos do modo mais célere possível", disse. 

A Polícia Federal pode voltar a ouvir testemunhas e até pedir o cumprimento de mandados de buscas e apreensão. "Já estamos preparando novas diligências, mas não podemos revelar detalhes. O caso corre em segredo de Justiça", explicou.