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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Saiu sentença do caso dos holerites

manchete do povo

Promotora pede cassação, mas juiz não aceita

O juiz deu a sentença. Ele reconheceu a conduta vedada, multou Joni e Danilson em 50 mil, mas disse que não tinha potencialidade para cassação apesar da promotora pública ter dado parecer favorável ao pedido.  Segundo a acusação a fundamentação da defesa foi equivocada o que irá ajudar no TRE. Vamos acreditar no TRE que logo julgará o Recurso dos Autores.

NOVO CRIME AMBIENTAL EM ROLÂNDIA

O Facebook está fervendo. Denuncias dão conta que derrubaram dezenas de árvores nativas nas proximidades de Rua Europa. A nossa colega Cristina tomou sozinha as  providências legais. Estou em viagem, mas espero que todas as Ongs de Rolândia ajudem a Cristina nesta luta. Fora motosserra!...
Obs.: O Paulo Farina e Milton tbm estão colaborando com a Cristina.... TEXTO  e  FOTO By FARINA

PADRE MORRE EM ACIDENTE



Padre de 37 anos morre em colisão frontal no Paraná
Redação Bonde
O Padre Thelmo Ricardo Favoretto, da arquidiocese de Maringá, morreu na última terça-feira (27), após se envolver em um acidente na PR-444, entre Arapongas e Ribeirão dos Dourados. O padre conduzia um veículo Polo, da própria arquidiocese, quando colidiu frontalmente contra um caminhão com placas do Rio Grade do Sul. 

Ele não resistiu aos ferimentos e morreu na hora. O condutor do caminhão, um homem de 44 anos, teve ferimentos leves e foi encaminhado para o hospital João de Freitas, em Arapongas. 

Segundo informações da Arquidiocese de Maringá, Padre Thelmo tinha 37 anos e era pároco da Paróquia Santa Rosa de Lima, no distrito de Iguatemi e assessor eclesiástico da Renovação Carismática Católica da Arquidiocese de Maringá. 

O velório do padre deve ser realizado na igreja matriz de Iguatemi. Já o sepultamento será na quinta-feira (29).

Jefferson escapa de regime fechado


Ministros do STF entendem que colaboração de ex-parlamentar foi fundamental para o processo do mensalão

José Cruz/ABr
Defesa de Jefferson alega que ex-deputado não recebeu dinheiro em troca de apoio ao governo
São Paulo - A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu ontem que as revelações do ex-deputado Roberto Jefferson à Folha de S.Paulo e na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Congresso foram fundamentais para as investigações do mensalão. Assim, beneficiaram o ex-deputado com a redução de pena, condenando-o a sete anos e 14 dias de prisão pelos crimes no esquema. Também foi fixada multa de mais de R$ 700 mil. Na prática, a redução fez com que o ex-deputado cumpra a pena inicialmente em regime semiaberto. Sem o benefício, ele pegaria mais de 10 anos de prisão, tendo que cumprir parte da punição na prisão. 

Jefferson foi considerado réu colaborador voluntário e teve a pena reduzida em 1/3. Por corrupção passiva, por receber dinheiro do esquema, ele foi condenado a dois anos, oito meses e 20 dias. A pena inicial proposta era de quatro anos e um mês. A multa é de mais de R$ 300 mil. 

Por lavagem de dinheiro, o ex-deputado foi punido com quatro anos, três meses e 24 dias. A pena sem o redutor seria de seis anos, cinco meses e dez dias. 

Revelações feitas por Jefferson em entrevista à Folha em 2005 deram origem ao principal escândalo do governo Lula (2003-2010), que levou à queda de seu homem forte, o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), condenado a dez anos e dez meses de prisão. 

O selo de delator é rechaçado pela defesa do próprio Jefferson, que descarta a hipótese de o ex-deputado ter recebido dinheiro em troca de apoio ao governo no Congresso. Segundo ele, o dinheiro repassado pelo PT - cerca de R$ 4 milhões de um total de R$ 20 milhões prometidos - era relativo a um acordo de campanha. A legislação penal permite a redução de pena em caso de colaboração. 

O relator disse que Jefferson teve um papel fundamental para as investigações tendo revelado o nome do operador do mensalão Marcos Valério, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, além dos parlamentares que fecharam acordo com o ex-ministro José Dirceu em troca de recursos. 

''É inegável que a presente ação penal jamais teria sido instaurada sem as declarações de Jefferson. Ao revelar um esquema de distribuição de mesadas para a compra de votos tornou-se possível desvendar o plano criminoso instalado por detentores de importantes cargos públicos e mandatários'', disse. E completou: ''Jefferson prestou com colaboração ao informar os nomes, suas declarações mostraram-se harmônicas com as provas colhidas'', disse.
Folhapress

Queda de árvore congestiona a BR-369


Ricardo ChicarelliArapongas - Mesmo rápida, a chuva que caiu na região metropolitana de Londrina (RML) na tarde de ontem causou alguns transtornos e estragos. A queda de uma árvore de grande porte - aproximadamente 15 metros - provocou congestionamento

de um quilômetro na BR-369, próximo à praça de pedágio de Arapongas, às 16h20.

De acordo com um funcionário da Viapar, concessionária que administra a rodovia, a pista sentido Londrina foi interditada minutos depois da queda para a retirada do obstáculo. ''Os funcionários da empresa levaram quase uma hora cortá-la e removê-la'', disse. Não houve feridos e por volta das 17h30 o trânsito já havia sido liberado.

Segundo o cabo Marcos Roberto Milani, do Corpo de Bombeiros de Arapongas, a chuva foi intensa na cidade, porém, sem ventos. Já no Expoara Pavilhão de Exposições a rajada foi intensa e, inclusive, provocou o destelhamento daquele espaço. ''A chuva não foi tão pesada. O problema foi o pé de vento naquela região da BR-369'', completou.

O Corpo de Bombeiros de Rolândia registrou várias quedas de árvores, em diversas regiões da cidade. ''Foi uma chuva momentânea, mas com muito vento'', relatou o soldado José Fabiano dos Reis. Segundo ele, pelo menos seis árvores caíram e algumas, inclusive, atingiram residências, mas não houve feridos.

Em Cambé também choveu forte e por pouco tempo, sem ocorrências na cidade. Na BR-369, no entanto, um micro-ônibus que transportava pelo menos oito pessoas capotou. Conforme o cabo Orlando Alves de Fontes, do Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por causa da chuva. ''O micro-ônibus da Prefeitura de Apucarana transportava pessoas para tratamento médico em Londrina e, na volta, aquaplanou'', explicou. Nenhuma vítima se feriu gravemente.
Aline Vilalva e Lúcio Flávio Moura
Reportagem Local
Redação FolhaWeb

Governo autoriza aumento de 4,69% no pedágio


Novos valores das tarifas nas 27 praças do Paraná entrarão em vigor à zero hora de sábado. Em Jataizinho, preço para carros de passeio sobe R$ de 12,80 para R$ 13,40. Pelo segundo ano consecutivo concessionárias não precisaram recorrer à Justiça para fazer valer cláusula contratual
Curitiba - Na madrugada deste sábado as tarifas de pedágio cobradas no Paraná subirão 4,69%, em média. O aumento foi autorizado ontem pelo Departamento de Estradas e Rodagens (DER) do governo do Paraná, órgão encarregado de avaliar a proposta enviada anualmente pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). Pelo segundo ano consecutivo de governo Beto Richa (PSDB) as seis concessionárias que operam no Paraná não precisaram recorrer à Justiça para elevar o preço cobrado nas 27 praças de pedágio. Durante a administração anterior, de Roberto Requião (PMDB), o governo vetava os reajustes levando o assunto para os tribunais. 

Os maiores valores continuam sendo cobrados na praça de pedágio de São José dos Pinhais (veja quadro), administrada pela Ecovia, onde carros de passeio pagam R$ 14,60, caminhões leves desembolsam R$ 24,60 e motos R$ 7,30. A rodovia é caminho para o litoral paranaense e para os portos de Paranaguá e Antonina. O segundo conjunto mais oneroso de tarifas é cobrado perto de Londrina, em praças de pedágio administradas pela Econorte. Em Jataizinho, por exemplo, a partir de sábado a tarifa para carros de passeio sobe de R$ 12,80 para R$ 13,40, caminhões leves de R$ 20,80 para R$ 21,80 e motocicletas de R$ 6,40 para R$ 6,70. 


Redação FolhaWeb