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domingo, 21 de abril de 2013

Consumidor é indenizado por achar osso em hamburger Redação Bonde


BONDENEWS
O hamburguer é sanduíche popular em quase todo o mundo. O consumidor R.L.D.O. comprou um e encontrou nele pedaço de osso no meio da carne, que teria causado fratura em um dente. Decisão da 3ª Câmara de Direito Privado determinou a indenização em favor de R.L.D.O. por danos morais, no valor de R$ 10 mil e R$ 200 a título de danos materiais. 

O desembargador Donegá Morandini afirmou em sua decisão que "a fabricação de um produto comestível, contendo um fragmento de osso na sua composição, às claras, denota a sua latente insegurança, com potencialidade de causar danos, como, inclusive, verificado no caso dos autos, à vista da fratura dentária experimentada pelo autor". O relator prosseguiu, "a responsabilidade do fabricante, no caso da Sadia S.A., é objetiva, ou seja, independe da demonstração de culpa, destacando-se a ausência das excludentes contempladas no parágrafo 3º, do citado artigo 12 do Código de Defesa do Consumidor".

Em relação à reparação concedida, assegurou "a condenação da ré a compor danos materiais e morais não reclama qualquer reparo" e complementou ao asseverar que "comprovado o dano material, consolidado com gasto havido com o reparo odontológico, inexistindo qualquer questionamento a respeito; também presente o dano moral, revelado pelo sentimento de repulsa vivenciado pelo autor ao se deparar com um corpo estranho no alimento que consumia, o qual, como visto, resultou na quebra de um dente. Patente, nessa hipótese, o desassossego anormal exigido para a reparação por dano moral, aqui incluído o rompimento da rotina do lesado, com perda de tempo no tratamento dentário que teve que se submeter em razão do acidente causado pelo produto defeituoso fabricado pela Sadia". 

O relator destacou, ainda, "o ressarcimento ao autor pune a ré para que não reincida na conduta; a redução pretendida pela Sadia, se implementada, tornaria inócua a punição, revelando-se verdadeiro estímulo oficial à novas violações". 

Da turma julgadora, que votou de forma unânime, participaram os desembargadores Beretta da Silveira e Egídio Giacoia. 

(as informações são do Tribunal de Justiça de São Paulo)

MORADOR DE SÃO MATINHO MORRE EM ACIDENTE


1/04/2013 -- 10h17
Capotamento mata motorista em Rolândia
Bruna Quintanilha - Redação Bonde
Um acidente fez uma vítima fatal por volta das 6h30 deste domingo (21), na PR-170, trecho de Rolândia. De acordo com o Corpo de Bombeiros, Gustavo Telari, de 36 anos, conduzia um Gol pela rodovia quando perdeu o controle do veículo. 

Antes de capotar, o motorista chegou a sair da pista e subir em um barranco. Telari não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local do acidente. Ele era morador do distrito de São Martinho, em Rolândia e estava sozinho no carro no momento do acidente.

DE VOVÓ PARA OS NETINHOS - Sérgio de Sersank


No princípio, apenas Deus,

nada mais, mais nada havia.
Na eternidade do espaço
o tempo não transcorria.
De nada valia o espaço.
De nada o tempo valia.

Deus – o Supremo Senhor
do tempo - todo esse espaço
desde sempre percorria.
Sonhava um novo universo
que outro antes deste, por certo,
pleno de luzes teria.

A vida – esse dom sublime –
por Ele e n’Ele vibrava,
dava ao Nada algum sentido.
Fazia lembrar um quadro
distante das mãos do artista
e ainda descolorido.

Pois que a noite dominava,
até que o bom Deus com arte,
amor e  sabedoria,
fez eclodir de entre as trevas
esplêndido sol, gigante,
ao qual chamou “Luz do dia”.

Surgiu, assim, a matéria,
como a lava incandescente
no interior de um vulcão.
Estrondo intenso deu corda
ao tempo – o relógio eterno.
E o espaço ocupou-se, então.

Novas estrelas e mundos
e, dentre eles, o nosso
recebem a luz da vida.
Pródiga, a natureza
faz da Terra a jóia ímpar
que Deus, o Ourives, lapida.

E sem que saibamos como,
nem para que, nem por que
chegamos e  d’onde viemos,
ao escrever nossa história,
outros pequeninos deuses
orgulhosos nos fizemos.

O belo planeta azul
é o lar-escola que herdamos.
Malgrado sofra os reveses
do homem dominador,
devemos confiar, crianças,
que nos governa o Senhor.

(Da coletânea de Sergio de Sersank)

ROLÂNDIA - PARQUE SÃO FERNANDO DE NOVO COM LIXO

21/04/13 - A prefeitura limpou um dias destes e olha o lixo de novo. Texto e foto by José Carlos Farina

JOSÉ CARLOS FARINA RECEBE ELOGIO - Dirigindo em Londrina

COMENTÁRIO DO MEU VÍDEO - LONDRINA 5 CONJUNTOS - AV. SAUL ELKIND
Dirigindo Em Londrina Bacana Sr. José Carlos Farina. A qualidade do seu vídeo é Ótima. Essa avenida é o "coração financeiro da Zona Norte" e está infelizmente esquecida pelo poder público. Seu vídeo mostra isso, asfalto comprometido, buracos, árvores precisando de podas, sinalização e pintura apagadas, e à noite é um "Breu"!!!! Isso sem falar da total falta de fiscalização por parte da CMTU nos horários de pico, que faz o trânsito virar terra de ninguém. Vou fazer um vídeo só com Barbeiragens e Infrações flagradas na Saul Elkind... Aguardem!! Abraço à todos do Grupo Londrina!!!!
RESPOSTA: Fico feliz que tenha gostado. Muito obrigado por comentar. Eis o link para quem não assistiu ainda: http://youtu.be/O0c4peK4bjg

GAUCHINHO DO NAC e LEC

FOLHA DE LONDRINA

EX-JOGADOR DO NACIONAL DE ROLÂNDIA

LEC comemora meio século do título de 62

Anderson Coelho
Gauchinho era o principal artilheiro do time de 1962: "Fazia muitos gols"
Em 1963, Londrina ainda era a capital mundial do Café. Mas em abril daquele ano, ela se tornou também a capital estadual do futebol. O Londrina, que ainda era de Futebol e Regatas, cravava seu nome na história do Campeonato Paranaense com toda a autoridade. Era 21 de abril de 63 quando o Tubarão goleou o Coritiba por 4 a 2, em pleno Estádio Couto Pereira, botou a faixa de campeão no peito e deu início a uma rivalidade com o time e com a capital estadual que rompe a fronteira dos gramados. 

O primeiro dos três títulos estaduais do Tubarão completa hoje meio século. O campeonato é o de 1962, mas a decisão foi disputada em 1963. A data coincide com o melhor momento do clube nos últimos anos. 

Naquele feriado de Tiradentes, o modesto Londrina, com apenas oito anos de fundação, alcançava a segunda goleada em menos de uma semana sobre o tradicional Coritiba, que já acumulava 54 anos de história, mais até mesmo do que a cidade de Londrina, que tinha 28 anos à época. 

O campeonato, naquela época, era dividido em três grupos: Norte Velho, Norte e Sul. Para chegar ao triangular final, o Tubarão foi o campeão do Norte, deixando para trás um dos melhores times da época, o Apucarana, segundo um dos protagonistas daquele título, o ex-atacante Gauchinho. Passar pelo rival após uma sequência de quatro jogos consecutivos na decisão da chave, foi determinante para a confiança da equipe na decisão do título. "O Apucarana era o melhor time do campeonato. Se equiparava ao Londrina, e nos deu muita confiança", relembrou. 

Antero Bombassaro, o Gauchinho, catarinense de nascimento, é até hoje o maior artilheiro da história do Londrina, com 303 gols marcados. E essa história começou a ser escrita justamente naquele Paranaense de 1962. Goleador do Nacional de Rolândia até então, ele foi contratado pelo Tubarão para ser o camisa 9 alviceleste e não desapontou. Questionado sobre quem era o melhor jogador daquele time, não titubeia. "Eu, ué. Fazia muitos gols", disse, sem cerimônias. "Mas claro que tinha muitos jogadores bons, o Adamastor, Paulo Vecchio, Paulinho, Pinheiro, Juvenal. Nós éramos uma equipe destinada a ser campeã", completou. 

Além do Londrina, Cambaraense, campeã do Norte Velho, e Coritiba, vencedor da região Sul, estavam no triangular final. Após empatarem seus jogos contra o time de Cambará, Coxa e Tubarão teriam dois duelos decisivos. O primeiro era no VGD, no dia 10 de abril. Gauchinho, Paulinho, Adamastor e Chinezinho garantiram a vantagem alviceleste, com a vitória por 4 a 2. 

Onze dias depois, o time ia a Curitiba e poderia voltar de lá com o título em caso de vitória. Novo triunfo por 4 a 2 e o Tubarão era o campeão por antecipação, desencadeando uma festa que não acabaria tão cedo em Londrina. 

"Esse time era uma parada, rapaz. Tínhamos a certeza de que seríamos campeões", contou Gauchinho. 

EM CURITIBA 

Coritiba 2 
Bira; Valdir, Nico e Guimarães; Bequinha e Antoninho; Miltinho, Chico, Duílio, Juquinha e Calita. 

Londrina 4 

Zuza; Juvenal, Gabiroba e Lelo; Luiz Santos e Berto; Chinezinho, Paulo Vecchio, Gauchinho, Paulinho e Adamastor. Técnico: Floreal Garro 

ARQUITETO GILMAR MAZARI DE ROLÂNDIA NA FOLHA

THIAGO NASCIF - FOLHA DE LONDRINA

A Florense de Londrina selecionou dez de seus parceiros e proporcionou a eles viagem à fábrica da tradicional marca de planejados, em Flores da Cunha, no Rio Grande do Sul, mês passado. Gilmar Mazari, Chris Brasil, Fernanda Patsko e Marcos Maia integraram o grupo, que se atualizou em relação aos produtos e à coleção