Páginas
▼
sexta-feira, 26 de julho de 2013
FOTOS ANTIGAS DE ROLÂNDIA e LONDRINA de HANS KOPP DÉCADA DE 1930 ( INÉDITAS )
TRABALHO DE PESQUISA DE JOSÉ CARLOS FARINA.
FOTOS INÉDITAS DE HANS KOPP OBTIDAS HOJE (26/07/13)
CEDIDAS À FARINA PELA FILHA DELE ANITA KOPP
HANS KOPP EM SEU
HANS KOPP ESCALAVA AS MAIS ALTAS ÁRVORES DA FLORESTA
EM VOLTA DAS CIDADES DE ROLÂNDIA E LONDRINA PARA REGISTRAR
AS MAIS FANTÁSTICAS IMAGENS QUE ATÉ HOJE SÃO REFERÊNCIAS NO
NORTE DO PARANÁ. A FOTOS INÉDITAS. CONSEGUI HOJE ( 26/07/13)
COM A FILHA ANITA KOPP
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
FOTOS INÉDITAS DE HANS KOPP OBTIDAS HOJE (26/07/13)
CEDIDAS À FARINA PELA FILHA DELE ANITA KOPP
HANS KOPP EM SEU
SÍTIO EM ROLÂNDIA
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
HANS KOPP ESCALAVA AS MAIS ALTAS ÁRVORES DA FLORESTA
EM VOLTA DAS CIDADES DE ROLÂNDIA E LONDRINA PARA REGISTRAR
AS MAIS FANTÁSTICAS IMAGENS QUE ATÉ HOJE SÃO REFERÊNCIAS NO
NORTE DO PARANÁ. A FOTOS INÉDITAS. CONSEGUI HOJE ( 26/07/13)
COM A FILHA ANITA KOPP
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
LONDRINA - 1932 - POR HANS KOPP
( INÉDITA)
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
CASA DO SÍTIO DE HANS KOPP - 1936 -
NA FOTO VEMOS OS FILHOS DELE.
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
PRIMEIRAS LAVOURAS EM ROLÂNDIA ( 1936 )
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
JOGO DE BOCHA EM ROLÂNDIA ( 1938 )
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
COLHEITA DE ARROZ NO SÍTIO DE HANS KOPP ( 1936 )
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
CASA DO SÍTIO DE HANS KOPP ( 1938 )
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
PARENTES DE HANS KOPP ( 1939 )
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
CASA DE HANS KOPP NA CIDADE PRÓXIMO AO COL. SOUZA NAVES ( 1940 )
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
MARINGÁ 1945 ( POSTAL ACHADO NOS PERTENCES DE HANS KOPP
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
EM 1936 E ONDE SE LÊ A OBRIGATORIEDADE DE SE PRESERVAR PELO
MENOS 10% EM MATA VIRGEM (DE PÉ).
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
MENOS 10% EM MATA VIRGEM (DE PÉ).
CEDIDAS À FARINA POR ANITA KOPP
PREFEITO RESPONDE BLOG DO FARINA
- Alexandre Kireeff (LONDRINA)Boa tarde José Carlos Farina, meu nome é Mirella, sou assessora do gabinete, segue abaixo a resposta da CMTU:"A limpeza do calçadão já foi retomada e o serviço contratado vai oferecer melhores condições e qualidade para o centro da cidade, local utilizado por toda a população de Londrina. O contrato emergencial firmado pela CMTU e a licitação que está em andamento aumentam o número de pessoas que fazem a varrição do centro que passa a ser feita em dois turnos. Antes era feita só uma vez por dia. A lavagem do calçadão e do bosque também passa a acontecer diariamente."
MÉDICOS DE ROLÂNDIA PREOCUPADOS COM O FUTURO DO HOSPITAL
Os médicos de Rolândia estão preocupados com os rumos da Saúde Pública em Rolândia, principalmente com o o futuro do Hospital São Rafael. E parece que 90% do problema é financeiro. Os médicos pedem um grande debate com a sociedade, principalmente com o prefeito e vereadores para que seja dada uma solução ao impasse. Tudo isso para que a população não padeça ainda mais. Municípios da região encaminham centenas de pacientes para cá e não pagam nem um tostão pelo tratamento. Não recebemos como hospital regional mas já estamos atendendo como tal. Nos finais de semana aquilo que não está bom fica pior por causa das constantes faltas de médicos nos postos de saúde. TEXTO e FOTO by JOSÉ CARLOS FARINA
BIG FRANGO JANDELLE EM PLENA EXPANSÃO
Big Frango se reestrutura para ser viável
Big Frango deflagrou um profundo choque de gestão...
Depois de quase ser colocada à venda no ano passado devido às dificuldades provocadas pela disparada dos grãos usados na ração animal e, principalmente, por sua elevada dívida de curto prazo, a processadora de carnes paranaense Big Frango deflagrou um profundo choque de gestão. À frente da companhia, o empresário Evaldo Ulinski demitiu toda a diretoria e iniciou uma peregrinação pelos bancos credores em busca de prazo mais longos para o pagamento das dívidas da companhia.
A ofensiva começa a mostrar efeito. Graças ao repasse de preços da carne de frango, a Big Frango saiu do vermelho e encerrou o primeiro trimestre deste ano com um lucro líquido de R$ 5 milhões. No mesmo intervalo de 2012, havia amargado um prejuízo de R$ 4 milhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) passou de cerca de R$ 15 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$ 37 milhões nos primeiros três meses deste ano. Na mesma comparação, o faturamento saltou de R$ 310 milhões para R$ 370 milhões. Com os resultados do primeiro trimestre, a Big Frango já estima um faturamento de R$ 1,5 bilhão em 2013, ante R$ 1,2 bilhão em 2012.
Em entrevista ao Valor, Ulinski reconheceu sua parcela de "culpa" no difícil momento vivido pela empresa no ano passado. "Perdi o foco quando resolvi me dedicar a uma operação que representava apenas 5% do faturamento", disse ele, referindo-se à incursão da Big Frango no mercado de cortes especiais de carne bovina, operação que foi já abandonada pela companhia.
A situação delicada da Big Frango se refletia, principalmente, no elevado endividamento para uma empresa de médio porte. No fim de 2012, a companhia acumulava uma dívida de R$ 400 milhões, dos quais R$ 200 milhões com vencimento no curto prazo. "Do jeito que estava, teríamos que vender a empresa", afirmou Ulinski. Propostas não faltaram. O executivo não comenta, mas o Valor apurou que a Big Frango recebeu sondagens da JBS e de um fundo de investimentos americano. Questionada sobre o interesse na Big Frango, a JBS não comentou.
De volta ao negócio principal da companhia, Ulinski demitiu, em setembro passado, toda a diretoria. No mesmo mês, iniciou as conversas com os bancos para renegociar a dívida, processo que deve ser concluído ainda neste mês.
Nas negociações com os bancos, a Big Frango conseguiu um prazo de carência de dois anos com os grandes bancos e seis meses de carência com os bancos médios, segundo Ulinski. "Teremos cinco anos para pagar a dívida com os grandes bancos", disse o executivo. Ele informa, ainda, que a apenas 20% da atual dívida da empresa está nas mãos dos bancos médios, que começarão a ser pagas ainda neste ano.
Confiante que a Big Frango conseguirá manter a margem Ebitda de 10% registrada no primeiro trimestre, o empresário já estima que a dívida da companhia cairá para cerca de R$ 350 milhões no fim do ano. A empresa também deterá um caixa de R$ 50 milhões, projeta Ulinski.
Parte do otimismo do executivo está ancorada numa decisão da diretoria demitida, que não reduziu o alojamento de matrizes em agosto do ano passado. Naquele momento, quase todas as grandes indústrias cortaram a produção para amenizar os efeitos da alta dos grãos usados na ração. A Big Frango não o fez e por isso agora tem oferta para atender a demanda. A empresa obtém 85% de sua receita com carne de frango.
Hoje, a Big Frango opera com capacidade máxima, abatendo 460 mil frangos por dia, nas unidades de Rolândia e Santa Fé, ambas no Paraná. Na área de suínos, a empresa abate 1,5 mil cabeças por dia em Palmas (PR) e produz embutidos em uma unidade em Maringá.
fonte: AveWorld e Valor Econômico PORTAL ROLÂNDIA
Maior hidrelétrica do mundo será construída na África
Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/05/2013
O projeto, conhecido como Grande Inga, usará a água em vários pontos do Rio Congo, sem precisar fazer represas.[Imagem: Wikipedia/Sémhur]
A maior hidrelétrica do mundo será construída no Rio Congo, o maior rio do mundo depois do Amazonas.
A hidrelétrica Inga, que será construída na República Democrática do Congo, terá uma capacidade de geração de eletricidade duas vezes maior do que a maior hidrelétrica do mundo atualmente, a usina de Três de Gargantas, na China.
Hidrelétrica sem barragem
Assim, as turbinas da usina de 40 GW serão acionadas pelo próprio fluxo normal do rio Congo, sem represa, sem terras inundadas e sem desalojamento da população.
O Banco Mundial, que está financiando o projeto, não vê sentido na polêmica, afirmando em nota que a usina vai "catalisar benefícios de larga escala para melhorar o acesso aos serviços de infraestrutura na África.
Segundo o Banco, a usina de Inga terá um dos custos de energia mais baixos do mundo, de cerca de US$0,02/kWh.
As obras deverão começar em 2015.