Atendendo o pedido do Sr Junio de Souza , fui visitar o Jardim Guanabara onde vou fazer o pedido para que seja feito a coleta do lixo. É lamentável que alguns moradores tenham essa conduta de eliminar lixos resíduos e etc... em terrenos vazios tanto publico quanto privado. Pois chegando no local me deparei até com VASO SANITÁRIO USADO. Abaixo Fotos do local.
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quarta-feira, 30 de abril de 2014
ROLÂNDIA - MATO NO CONJUNTO NOGUEIRA
Atendendo ao pedido do Sr Fabio Edelanie morador do Conjunto Nogueira fiz requerimento segunda feira para secretária competente do executivo, para que faça a roçagem do seguinte local.
TREM MARIA FUMAÇA VOLTA PARA LONDRINA - ESTAÇÃO FERROVIÁRIA - MUSEU
Olha ai a velha Maria Fumaça no patio do Museu Histórico de Londrina. A máquina modelo Baldwin 480 foi fabricada nos Estados Unidos e pertenceu à extinta Companhia Douradense de Estradas de Ferro (CDEF). Ela foi doada para a UEL, em 1999, como patrimônio histórico e levou 14 anos para ser restaurada.. FOTO ROBERSTOENS.
MAIS UM POLICIAL MORRE NA REGIÃO
foto de Cobra Reporter.
11 min ·
Policial do Choque morre durante treinamento em Londrina!
Um soldado do 5.º Batalhão da Polícia Militar (PM) morreu durante a tarde desta quarta-feira (30) em Londrina. Integrante da Companhia de Choque da corporação, o policial veio a óbito durante um treinamento realizado em uma chácara do conjunto Cafezal (zona sul), localizada nas proximidades de um posto da Polícia Rodoviária Estadual (PRE).
O soldado, identificado como Gervásio Gouvêa Muniz, de 40 anos, fazia parte do Choque Canil. Ele morreu após ser atacado por uma colmeia de abelhas por volta das 15h30 desta quarta. O policial chegou a ser socorrido e encaminhado para o Hospital da Zona Sul, onde veio a falecer.
Os outros cinco policiais militares que participaram do treinamento e moradores da chácara também foram atacados pelos insetos. Todos foram atendidos e encaminhados para hospitais da cidade. O caso de uma policial, identificada como Juliana Assis, também inspira cuidados.
O óbito foi confirmado pelo 5.º Batalhão da PM.
(com informações do repórter Paulo Henrique Monteiro, do NossoDia)
ROLÂNDIA - PR-170 - CARTA DE MARIA JOSEFA - CHUMBO NÃO!!....
AGUARDAMOS A SUA CARTA
Meu filho Endí (que depois de amanhã vai fazer 12 anos) me mostrou no seu livro de geografia 2 momentos da Av. Paulista, primeiro com os seus casarões da época do Café (que a Vovó Ruth chegou a ver) e agora como a conhecemos, cheia de prédios... Os tempos mudam rápido! Só que agora os tempos têm que ser brecados. Preservar a "avenida" PR 170 de Rolândia da urbanização / industrialização não é só nostalgia, mas garantir exemplos rurais que mostram que desenvolvimento poderia se basear na história e na aptidão natural do lugar. Quem sabe? Depende de você!
Para inspiração leia a CARTA da Professora Maria Josefa Santos Yabe:
Prezados Vereadores da Câmara Municipal de Rolândia: Tenho sido honrosamente convidada para participar das discussões que interessam à comunidade do município de Rolândia, no que se refere à qualidade ambiental. Uma das discussões foi relativa à implantação de uma indústria ligada ao setor de produção de baterias automotivas. Sabidamente, diante de tantos problemas ambientais que o mundo enfrenta devido a este tipo de produção, busca-se lugares remotos e com pessoas mal informadas para implantá-los. Assim fica mais fácil ludibriar a todos e apostar no lucro fácil para poucos. Ações desta natureza trazem sofrimento econômico, quando pequenos agricultores, moradores de sempre, perdem sua capacidade produtiva, indo à total miséria. Além da derrocada econômica daqueles que ali estão hoje, virão os problemas de saúde devido à poluição tão característica deste setor. Não há hoje no planeta uma só empresa desta natureza que não prejudique o ambiente. Isto demanda custos elevados ao município. Mais recentemente, fui também honrosamente convidada pela Câmara Municipal de Rolândia para conversarmos sobre os problemas ambientais enfrentados quanto à qualidade de água, principalmente. Naquela oportunidade, falamos dos problemas inclusive da falta de água já nos dias de hoje em Rolândia. Estes problemas estão relacionados com a industrialização. Indústrias tem elevada demanda no uso da água. Mais uma vez então venho, através deste ofício, buscar sensibilizar àqueles que hoje são responsáveis pela regulamentação territorial do município de Rolândia sobre o que deve ser avaliado, antes de qualquer ação neste sentido. Severos problemas ambientais, que temos acompanhado recentemente no Brasil, como a enchente da Amazônia e a longa seca no sul do Brasil, são mudanças climáticas já sentidas (isto é real e atual, não previsão), têm surgido diante das grandes tomadas de decisões, sem absolutamente qualquer responsabilidade técnica. Os prejuízos alcançados têm aparecido como um troféu à incapacidade daqueles que estão à frente da gestão política atual no Brasil. Tão brutais equívocos vêm de mãos atadas à ambição, à irresponsabilidade e à ilegalidade. Mas não se faz nada impunemente. A natureza dá conta de avisar a todos sobre tais equívocos. A questão da mudança de aptidão territorial de uma area, de urbana para industrial, por menor que seja, deve ser norteada por qualificação técnica apurada. Caso a Câmara Municipal de Rolândia não se sinta à vontade para tomar uma decisão tão importante como esta, é importante que técnicos qualificados para tanto sejam de fato ouvidos e considerados. O espigão em questão da rodovia que liga Rolândia a São Martinho tem o importante papel de recomposição de águas do lençol freático e pode afetar grandemente o abastecimento de água para a região. É preciso lembrar que água não é um recurso ilimitado. Perde-se a capacidade de uso tanto por diminuição de quantidade como por contaminação. É preciso gestão responsável para que todos possam fazer uso de água segura – de boa qualidade e em quantidade. Vale lembrar que o ser humano não vive sem água.. Ainda, devem ser considerados todos os serviços ambientais prestados por aquela área. Há a vegetação, a produção agrícola, alimentos, a parte social. Enfim, toda sorte de serviços deve ser mensurada, valorada economicamente antes de qualquer ação de mudança territorial. Um estudo que considere todas estas características regionais, pode surpreender aos que pouca importância dão aos fatos, por desconhecimento. Para uma decisão importante, que decide o futuro de uma sociedade, deve haver um EIA-RIMA com Valoração Econômica- quanto vale tudo o que temos hoje e, quanto valerá com umas poucas indústrias. O que será produzido no local? Para onde irá este produto? Vai gerar benefícios? Quais? Quanto valem estes benefícios economicamente? Quanto estes benefícios custarão economicamente, do ponto de vista ambiental e de qualidade de vida? Tudo pode ser valorado economicamente, na nossa moeda atual. É POSSÍVEL SABER!. A marca da incapacidade de gerenciamento estará então para o resto da vida em cada um de nós, por não termos participado ativamente. E os cidadãos do futuro, dentre eles nossos descendentes, se perguntarão por que não fizemos o melhor, quando tínhamos todas as ferramentas para tanto. E eles então sofrerão consequências não imaginadas e nem vistas por nós – já estaremos em outro estado da matéria. Com todo estima e consideração, Profa. Dra. Maria Josefa Santos Yabe-Universidade Estadual de Londrina-Departamento de Química. COMENTÁRIO: Sim.. é verdade... vamos trazer industrias nocivas a troco de poucos empregos e condenar a sobrevida das futuras gerações... o que temos de maior valor são os solos.. a atmosfera e as águas ( rios e nascentes ). Vejam o caso de São Paulo. Já estão pagando uma fortuna pela água mineral para beber. Está faltando água na grande São Paulo. Tem reservatório de lá operando com 10% de sua capacidade. JOSÉ CARLOS FARINA
ROLÂNDIA - VEREADORES ARDIGO e ALEX QUEREM CIRURGIAS SELETIVAS MAIS RÁPIDO
João e Alex promovem reunião para solucionar os atrasos nas cirurgias
Estiveram reunidos nesta terça-feira (29) a pedido dos vereadores João Ardigo (PSB) e Alex Santana (PROS), o diretor administrativo do Hospital São Rafael, Antonio Carlos Ribeiro, o Secretário de Administração, Celso Chequim e a Secretária de Saúde Giseli Tolini, para discutir o atraso nas cirurgias seletivas. Fizeram-se presentes ainda os vereadores Odir Polaco (PROS), Reginaldo Silva (PP), Rodrigo Leocardio (PP) e Waldemar Moraes (PMDB). Os vereadores preocupados com a grande fila de espera que consequentemente provocam a morosidade na realização das cirurgias recomendaram soluções que proporcionem uma redução considerável na fila de espera, dentre elas a realização de um mutirão de cirurgias. Ficou deliberado que tanto o hospital, quanto a secretaria de saúde irão elaborar um levantamento contendo quais cirurgias o tempo de espera é maior, e com os dados precisos promover a realização do mutirão. Uma informação que se destaca é a contratação de 03 anestesistas e 02 médicos pediatras realizada pelo Hospital São Rafael, na qual não atendente totalmente a demanda, porém proporciona alívio para um setor com grande escassez de profissionais. Fonte: Assessoria da Câmara-
COMENTÁRIO: Luiz Francisconi Neto Francisconi É só remanejar dinheiro, de lugares onde ele é mal empregado ( e tem muito ) ,e direcionar para o pagamento de um mutirao. Debruçar em uma mesa, queimar um pouquinho de neurônios, e muita boa vontade. Dá pra fazer.
COMENTÁRIO: Luiz Francisconi Neto Francisconi É só remanejar dinheiro, de lugares onde ele é mal empregado ( e tem muito ) ,e direcionar para o pagamento de um mutirao. Debruçar em uma mesa, queimar um pouquinho de neurônios, e muita boa vontade. Dá pra fazer.
ROLÂNDIA - PR-170 - JOHNNY ENTRA EM CONTRADIÇÃO
VEJAM A CONTRADIÇÃO. NO COMEÇO DO MANDATO ELE PROMETIA DE CUIDAR E INCENTIVAR O TURISMO GASTRONÔMICO NA PR-170. AGORA ELE QUER INSTALAR INDUSTRIAS COM POTENCIAL POLUIDOR ALI. PEÇO AOS VEREADORES QUE ATENDAM O PEDIDO DO JOHNNY E VOTEM CONTRA O PROJETO DO NOVO PARQUE INDUSTRIAL QUE PODERÁ SER A PORTA DE ENTRADA PARA INDUSTRIAS POLUIDORAS... QUEM SABE ATÉ DE CHUMBO...
MAIS CONTRADIÇÕES: Na mesma entrevista Johnny disse que a administração anterior só tinha projetos... Aí eu pergunto e oque dizer dos projetos do Hotel Rolândia, Centro Histórico, Parque do Ingá, 3 trincheiras e o Parque Yumê? JOSÉ CARLOS FARINA
MAIS CONTRADIÇÕES: Na mesma entrevista Johnny disse que a administração anterior só tinha projetos... Aí eu pergunto e oque dizer dos projetos do Hotel Rolândia, Centro Histórico, Parque do Ingá, 3 trincheiras e o Parque Yumê? JOSÉ CARLOS FARINA
ROLÂNDIA - COMBATE A DENGUE NO CEMITÉIRIO
Um leitor ligou aqui para falar que viu vasos com água no cemitério. O cemitério fica na região central.. será que não é de lá que vem os mosquitos contaminados que já causaram a morte de dois cidadãos? JOSÉ CARLOS FARINA
COMENTÁRIO: Alexandre Brunozi telefonou e disse que na semana passada uma equipe da vigilância sanitária passou no cemitério fiscalizando tudo. Aproveitei e pedi a ele que redobre a vigilância pessoal e de toda a equipe. Não esperem os fiscais... esvaziem os vasos com água. Isso vale também a toda a população que tem seus entes queridos sepultados ali.
COMENTÁRIO: Alexandre Brunozi telefonou e disse que na semana passada uma equipe da vigilância sanitária passou no cemitério fiscalizando tudo. Aproveitei e pedi a ele que redobre a vigilância pessoal e de toda a equipe. Não esperem os fiscais... esvaziem os vasos com água. Isso vale também a toda a população que tem seus entes queridos sepultados ali.
jorge henrique - Olá Farina
As equipes de combate ao mosquito da dengue estiveram no cemitério e fizeram uma varredura eliminando possíveis focos.
Os vasos de metais que não podem ser virados, uma vez que são fixo recebem veneno para que mesmo com água não proliferem mosquitos.
Constantemente os servidores que trabalham no cemitério fazem vistoria se localizarem algum foco as equipes de combatem são acionadas.
Estamos a disposição para qualquer dúvida vc pode conferir os trabalhos do cemitério através do facebook -Cemitério Rolândia.
Atriz global deixa de ser lésbica
NOVAGUIA.ORG
Atriz global Claudia Jimenez deixa lesbianismo
POR REDAÇÃO NOVAGUIA • FEVEREIRO 6, 2014 • DESTAQUE, TELEVISÃO • 314 COMENTÁRIOS • 182163
Quando a cantora Daniela Mercury publicou em uma rede social foto com outra mulher dizendo que esta era sua marida, a repercussão na opinião pública foi imediata. A ex-estrela do Axé percorreu todos os programas, pôs tom político no discurso e se declarou lésbica, mesmo já tendo vários relacionamentos héteros e filhos. Junto com o par homossexual chegou a escrever um livro falando sobre o romance. Daniela Mercury foi ovacionada como heroína, aclamada pela militância LGBT como referência de luta pela bandeira.
Tratamento diferente – bem diferente, diga-se de passagem – foi dado à atriz Cláudia Jimenez quando terminou o relacionamento de 10 anos com a sua personal Trainner e sócia,Stella Torreão,em 2011. “Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres”, declarou a atriz numa entrevista ao jornal Folha de São Paulo.
As declarações da atriz, que não associa homossexualidade a algo inato à pessoa e sim como comportamento que pode ser superado, deixou a militância LGBT do país em polvorosa. O site Parada Lésbica classificou a atitude de Claudia como um “desserviço homofóbico” e ainda chamou a atriz de “medíocre”.
Em outra oportunidade, Claudia revelou trauma sofrido na infância que a fez se afastar dos homens, um abuso que sofrera aos 7 anos. “Sofri abuso quando era menina e morava na Tijuca. Um senhor me bolinava. Ele comprava muitos chocolates e me convidava para entrar na casa dele. [Quando revelei essa história aos 18 anos] foi um choque para todo mundo. O fato de esse cara ter feito isso comigo atrasou muito o meu lado. Graças a Deus, ele já morreu” contou ao UOL.
Depois do convívio de 10 anos com Stela, Claudia passou a se relacionar com homens. Os veículos de comunicação que publicaram matéria sobre o assunto foram contidos, não fizeram alardes e nãomanchetearam a decisão da atriz de deixar o lesbianismo, justamente o contrário do que fizeram com a cantora Daniela Mercury.
Claudia deixou nas entrelinhas que sua opção pelo lesbianismo se deveu a diversos fatores externos como trauma de infância, rejeição e carência afetiva. Hanna Korich, uma das sócias fundadoras da Editora Malagueta, editora dedicada à literatura lésbica, também alfinetou Claudia rotulando as declarações da comediante de “homofobia internalizada”.