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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
FARINA APONTA SOLUÇÃO PARA A ÁGUA EM ROLÂNDIA
07/02/2014 - 13:30 horas - Se a Sanepar capta apenas 30% ou 40% da vazão do Ribeirão Ema... se a captação é feita ao lado da foz do Ribeirão Ema que desemboca no Rio Bandeirantes ( ali do lado)... Se o Rio Bandeirantes é um rio de grande vazão e que está condenado pelo IAP como um rio de esgoto e efluentes de dois frigoríficos... entendo que a Sanepar poderia captar até 90% do Ribeirão Ema que não haveria nenhum prejuízo ambiental. A vazão do Rio Bandeirantes não seria nem um pouco prejudicada... Ninguém seria prejudicado... E olha que esta água é a melhor da região... Com isso não teríamos mais falta d´água na cidade... O que vocês acham? Estamos pedindo estudos por parte da SANEPAR... JOSÉ CARLOS FARINA
OBS.:
VEJAM O VÍDEO A SEGUIR E ENTENDAM DO ASSUNTO:
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VEJAM O VÍDEO A SEGUIR E ENTENDAM DO ASSUNTO:
ROLÂNDIA - POSTOS DE SAÚDE NÃO ENTREGAM SONDAS PARA CADEIRANTES
07/02/2014 - 13 horas - Agora pouco na Tv local a esposa de uma cadeirante estava reclamando que os Postos de Saúde da Prefeitura não está entregando sondas para "urina" que é um direito deles e que sempre foi entregue. Pediu providências. A apresentadora ficou de falar com o Dr. Hideraldo no Forum. JOSÉ CARLOS FARINA
ROLÂNDIA NA FOLHA DE LONDRINA - CASO DE POLÍCIA
Casas de madeira são roubadas em Rolândia
Os imóveis foram construídos com peroba-rosa, que tem grande valor comercial
Rolândia – Casas de madeira da Gleba Cafezal, na zona rural de Rolândia (Região Metropolitana de Londrina), estão sendo desmontadas e roubadas. As moradias foram construídas com tábuas de peroba-rosa, produto que tem grande valor comercial e não pode mais ser extraída da natureza, o que estaria motivando grupos a invadirem os sítios da cidade.
A reportagem entrevistou o agricultor Raul Cocato, uma das vítimas. "Eram cinco horas da tarde. Um vizinho viu pessoas estranhas e me ligou. Telefonei então para os policiais militares e fomos juntos ao local. Lá estavam seis pessoas: quatro homens e duas mulheres", detalhou o sitiante, informando que parte das madeiras já estava no caminhão utilizado pelo grupo.
Raul disse que a casa estava desocupada. Ele acredita que a reconstrução não sairá por menos de R$ 50 mil. "É só prejuízo. Não temos há anos a Patrulha Rural por aqui. Vivemos com nossa família só com a proteção de Deus", lamentou.
O irmão de Raul, o também agricultor Gilberto Cocato, é outra vítima da "Máfia da Peroba". O sítio onde vive também foi alvo dos ladrões. "Eles atacam de dia e de noite. Não tem horário. Moramos aqui desde 1976 e os roubos começaram nos últimos dois anos. Já foram cinco só nos nossos sítios."
Um dos suspeitos de invadir o sítio de Raul, de 37 anos, foi preso em flagrante pelo crime de furto e está preso na Delegacia da Polícia Civil. Os demais foram liberados. Ele é morador de Londrina e estaria repassando as madeiras a um receptador. A Polícia Civil apura a participação de uma máfia que arquiteta e financia os crimes.
"Durante o interrogatório, o suspeito contou que foi contratado por um rapaz para realizar o furto e que o contratante venderia as madeiras por R$ 12 mil", explicou o delegado de Rolândia, Walter Helmut Junior.
Ele disse que tentou tirar do suspeito o nome do receptador. "Ele disse que se contasse poderia ser morto", afirmou.
O capitão Sílvio Marcos Moraes, responsável pela comunicação social do 15º Batalhão de Polícia Militar de Rolândia, conta que não existe Patrulha Rural no município. "O patrulhamento é feito por viaturas da Rotam (Ronda Tático Motorizada) ou RPA (Rádio Patrulha Auto) e é feita diariamente, no entanto, como a área rural é extensa não há como realizar o patrulhamento no mesmo dia", destacou.
O capitão acrescentou que até hoje apenas uma pessoa registrou boletim de ocorrência relatando o roubo de madeira das casas. "Pode ser que as pessoas não estejam registrando e os roubos estejam acontecendo", afirmou. (Colaborou Vítor Ogawa/reportagem Local)
Paulo Monteiro
Equipe NossoDia
SANEPAR FALA SOBRE A ÁGUA DE ROLÂNDIA
07/02/2014 - 11 horas - Entrevistei agora por telefone o Tuti, gerente da Sanepar de Rolândia e pude entender o seguinte:
1)- As obras prometidas para os 5 Conjuntos já foram implantadas e a região está bem servida de água. As faltas d´águas apuradas é pelo excesso de consumo, devido ao calor mais forte dos últimos 30 anos;
2)- A Sanepar está orçando um Centro de Distribuição Apoiado (C.D.A) na região do Jardim Nobre para atender toda a região norte, inclusive o Conjunto José Perazolo e adjacentes. "Estamos negociando a compra de um terreno".
3)- O Sistema de tratamento do Ema e Jaú continua com a mesma carga... os nossos rios felizmente são muito bons e mantém a carga.
4) - Rolândia trabalha com uma perda de água ( vazamentos não detectáveis no sistema ) na ordem de 20%... Rio de Janeiro trabalha com uma perda de até 100% ( ex.)
5) - Tuti aproveitou a entrevista e pediu à população que se abstenham de lavar calçadas e carros enquanto não chegar as chuvas. A água mal utilizada na parte mais próxima dos reservatórios é a água que está faltando nas regiões mais distantes.
5) - Tuti aproveitou a entrevista e pediu à população que se abstenham de lavar calçadas e carros enquanto não chegar as chuvas. A água mal utilizada na parte mais próxima dos reservatórios é a água que está faltando nas regiões mais distantes.
JOSÉ CARLOS FARINA
O MAIOR JEQUETIBÁ DO BRASIL TEM 48 METROS
Maior jequitibá do Brasil é encontrado no sul da Bahia, O grande ganhador da 1ª Edição do Concurso Maiores Árvores da Região Sul da Bahia, a Fazenda Monte Florido, do proprietário Rodrigo Barreto, no município de Camacã, conquistou o prêmio por ter um jequitibá de 48 metros de altura total e 4,35 metros de diâmetro. Para a surpresa de todos, o resultado também revelou o maior exemplar da espécie do Brasil, título, até então, do jequitibá rosa localizado no Parque Estadual de Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro (SP), com 40 metros de altura e 4 m de diâmetro, segundo a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. O maior jequitibá do Brasil foi encontrado em área de produção cabruca, sistema que ajuda a conservar os biomas da Mata Atlântica e da Amazônia apresentando oportunidades para atuais e futuras gerações. A importância da cabruca para a biodiversidade está em proteger espécies nativas como o jequitibá, além de propiciar que animais ameaçados de extinção, como o mico-leão da cara dourada, por exemplo, usufruam deste cenário, em boas condições, para se deslocar entre fragmentos. A metodologia utilizada pelo concurso foi definida pelo volume da árvore em m³, por meio da equação Spurr, considerando volume com casca, DAP (Diâmetro a Altura do Peito) e altura total, já que o foco não era comercial e sim pesquisa. Imponente pela grandeza, o jequitibá Manduca, como foi batizado, chama a atenção de longe. No meio de tantas outras espécies, tem lugar de destaque e ganha atenção pela sua exuberância. Para chegar até ele é preciso enfrentar uma trilha ainda pouco explorada e de acesso complicado. Para facilitar a visita, o contemplado do concurso receberá um prêmio no valor de R$ 20.000 para investir em uma trilha de ecoturismo acompanhada de um plano de negócio. A iniciativa caiu nas graças da atriz Camila Pitanga, que gravou de forma voluntária um vídeo reforçando a relevância da ação, fomentada pelo Instituto Cabruca. Na produção ela manifesta seu apoio ao Programa , convida a sociedade a participar e destaca a importância de se conservar o Bioma Mata Atlântica. Quem também contribui como voluntário com a ação foram os atores Aury Porto e Pascoal da Conceição, o eterno Dr. Abobrinha, do infantil Castelo Rá-Tim-Bum. Assim como Camila, eles manifestaram seu apoio ao Programa Árvores da Cabruca. Os atores estão juntos na peça O Duelo, integrando a mundana companhia. O Concurso Em 2013, o Instituto Cabruca lançou o Programa Árvores da Cabruca, com o objetivo de formar produtos ecoturísticos associados a cadeia produtiva do cacau e chocolate e reconhecer e conservar as maiores árvores da região Sul da Bahia. Uma das ações do programa é o Concurso “Maiores Árvores da RegiãoSul da Bahia”, a partir do qual serão escolhidas as dez maiores árvores deuma determinada categoria e o vencedor será contemplado com o prêmio no valor de R$ 20.000,00 para investir em uma trilha interpretativa de ecoturismo acompanhada de um plano de negócio, projetada por um especialista da área de Ecoturismo. O jequitibá foi a espécie homenageada na primeira edição da iniciativa. Entre os objetivos da ação, podemos citar: identificação de árvores centenárias; ampliação do número de visitas ao local, estimulando o turismo rural; estímulo à conservação de grandes árvores; premiação dos agricultores que possuem os maiores indivíduos arbóreos presentes em áreas do Sistema Agroflorestal Cacau – Cabruca e Mata Atlântica e Tombamento dos maiores exemplares de árvores de diferentes espécies na região, como patrimônio histórico, cultural e paisagístico. (Da redação TN). Leia mais em http://www.teixeiranews.com.br, Copyright © Teixeira News / 07-02-2014