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sábado, 24 de maio de 2014

CASAMENTO DE VAL MARCHIORI e EVALDO ULINSKI DE ROLÂNDIA - FOTOS

postado em 24/05/2014 por João Batista Jr. | www.vejasp.abril.com

Nada de aves no cardápio do casamento de Val Marchiori com o rei do frango

Após a cerimônia, Val Marchiori e Evaldo Ulisnki já casados (Foto: João Batista Jr.)
Após a cerimônia, Val Marchiori e Evaldo Ulinski já casados (Foto: João Batista Jr.)
O congestionamento recorde na noite de ontem em São Paulo atrapalhou a chegada dos convidados ao casamento de Val Marchiori e Evaldo Ulinski, marcado para as 20h30 no Leopolldo, nos Jardins.
Com uma hora e quinze minutos de atraso, Val entrou no salão do bufê de decoração assinada por Andrea Guimarães. Flores mosquitinho adornavam do chão ao teto, e o resultado ficou sofisticado e sem afetação.
A cerimônia foi celebrada pelo monsenhor Boanerges Waldemar Bueno. Simpático, o religioso disparou frases que arrancaram risos do público: “Seria mais difícil transformar água em champanhe do que água em vinho” e “Vocês descobriram uma coisa importante que ficou esquecida para muitos casais: a cumplicidade”. Val e Evaldo deram, então, uma bitoca e foram repreendidos: “Beijo só depois que o padre autorizar”. No final, ele deu o aval. E que aval: “Podem se beijar, mas não precisa ser selinho. Pode ser de língua”.
Com os filhos, Val e Ulisnki cantaram ao lado de Thiago Abravanel (Foto: João Batista Jr.)
Com os filhos, Val e Ulinski cantaram ao lado de Tiago Abravanel (Foto: João Batista Jr.)
Agnaldo Rayol cantou Ave Maria no momento da troca de alianças, o que deixou parte das convidadas emocionadas. Enquanto o casal assinava os papéis da união, Rayol cantarolou Eu Sei que Vou Te Amar. Encerrou com Eu tenho Tanto para lhe Falar. Nessa hora, Evaldo dividiu o microfone com o cantor. Todos aplaudiram, inclusive Lydia Sayeg, uma das madrinhas da noiva. Um drone sobrevoava o salão para registrar todas as cenas.
O cardápio do restaurante La Tambouille, que nunca faz serviço de bufê, era promissor: creme de mandioquinha com caviar e mousse de foie gras com damasco nas opções do coquetel.  De entrada, mais caviar (agora com salmão e gratin de lagosta). Tudo gostoso. A comida, entretanto, não chegou com tanta pressa à mesa quanto o champanhe Veuve Clicquot, servido com generosidade.
Os pratos principais foram servidos depois que a maior parte dos convidados já tinha deixado o salão (e atacado a mesa de doces). Algumas pessoas reclamaram que o ravióli estava gelado. Em compensação, o medalhão de filé mignon chegou ao ponto. Detalhe: o casal optou por não incluir aves (e Evaldo é dono do frigorífico Big Frango, um dos maiores do país).
O cardápio assinado pelo La Tambuille: caviar, filé mignon e nada de frango (Foto: João Batista Jr.)
O cardápio assinado pelo La Tambouille: caviar, filé mignon e nada de frango (Foto: João Batista Jr.)
Na sequência, o show de Tiago Abravanel levou todos para a pista de dança. Uma das mais animadas era Daniela Albuquerque, linda com um vestido de renda, assim como Penélope Nova e Brunete Fracarolli. “Eu acabei de chegar de Nova York. Ela mandou me buscar. Pessoas com condições fazem isso”, brincou Abravanel.
CENAS DA FESTA

- Thammy Gretchen se recusou a emprestar o recarregador de seu iPhone para uma das convidadas
- Agnaldo Rayol assistiu ao show de Tiago Abravanel cantando todas as músicas, bem em frente ao palco
- Raul Gil foi um show de simpatia e de animação. Fez fotos com todos que pediam
- O advogado Dilermando Cigagna Júnior, da época em que o casal estava estremecido, compareceu para testemunhar o novo capítulo
- Os filhos gêmeos do casal, Eike e Victor, dançaram e brincaram a festa toda. Só paravam quando seus pais os laçavam para beijá-los
- Íntimos de Val comentaram que ela nunca esteve tão feliz

JOSÉ CARLOS FARINA DESAFIA JOHHNY LEHMANN, MARCIO e Dr. MATHIAS

DESAFIO A JOHNNY LEHMANN
ESTÃO DIZENDO AÍ QUE JOHNNY  RECUOU E AGORA É CONTRA O CHUMBO... VOU TER QUE ESPERAR O FIM DA NOVELA... O DIA EM QUE O IAP FALAR... LICENÇA NEGADA... OU O PREFEITO ABRIR A BOCA DE UMA VEZ POR TODAS PARA FALAR: NÃO ASSINO JAMAIS NENHUM DOCUMENTO FAVORÁVEL AO CHUMBO E INDUSTRIA DE BATERIAS. QUEM MANDOU O MARCIO ASSINAR O "NÃO ÓBICE"  FAVORÁVEL AO CHUMBO?  O PADRE ZÉ? ELE JAMAIS FARIA  O QUE ELE FEZ SEM FALAR COM O PREFEITO, POIS ESTE É HOJE O PRINCIPAL PROBLEMA DA CIDADE.. SUPEROU ATÉ OS 3 PROCESSOS DE CASSAÇÃO... ACORDEM!... ESTA INDUSTRIA DE CHUMBO NÃO PODE CONSTRUIR SEM ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO DO MUNICÍPIO  E NÃO PODE FUNCIONAR SEM ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO E ALVARÁ SANITÁRIO EXPEDIDO PELA PREFEITURA... É SÓ O PREFEITO FALAR QUE NÃO ASSINA ESTES ALVARÁS... FICA AÍ O DESAFIO... MANDA ELE ABRIR A BOCA E FALAR O QUE O POVO QUER OUVIR... NÓS PAGAMOS O SALÁRIO DELE PARA ELE NOS DEFENDER... E NÃO O CONTRÁRIO.... ASSISTAM OS VÍDEOS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA E VEJA QUE COM EXCEÇÃO DO ADVOGADO MATHIAS E O SECRETÁRIO MARCIO OS DEMAIS FICARAM FELIZES QUANDO OUVIRAM AS PROMOTORAS DIZENDO QUE O PROCESSO DO IAP ESTÁ NULO... E QUE O CHUMBO SÓ VAI SAIR APÓS O CUMPRIMENTO DAS LEIS DO MUNICIPIO.. APÓS ESTUDOS TÉCNICOS ( FEITO POR ESPECIALISTA EM CHUMBO) E APÓS ANUÊNCIA POR ESCRITO DE MAIORIA SIMPLES DOS VIZINHOS DA INDÚSTRIA. COM A PROMOTORA NA "BRIGA" AS CHANCES SÃO 90% A FAVOR DO POVO... NÃO EXISTE JUIZ NESTE MUNDO QUE VAI CONCORDAR EM AUTORIZAR UMA INDUSTRIA QUE VAI ACABAR COM TUDO NO FUTURO.. ATÉ COM A FAMÍLIA DO JUIZ E DOS PROMOTORES ( A MINHA TAMBÉM)... MARIA JOSEFA YABE GARANTE.. NÃO HÁ NENHUMA VANTAGEM NO CHUMBO. É QUESTÃO DE TEMPO E O CHUMBO ACABARÁ MATANDO OS SOLOS.. OS RIOS.. AS NASCENTES, O AR  E PESSOAS...O PRÓPRIO FUNCIONÁRIO DO IAP DISSE QUE NO FINAL DE UM DIA DE SERVIÇO EM UMA INDUSTRIAS DE BATERIAS FICA UM POZINHO NO PISO E QUE É NECESSÁRIO MOLHAR E ASPIRAR O TEMPO TODO ESTE PÓ.. AÍ NUM DIA.. NÃO ASPIRA.. NO OUTRO TAMBÉM.. NO FINAL DE UM ANO.. 2.. 3.. 5 ANOS QUANTO PÓ DE CHUMBO ESTARÁ NO MEIO AMBIENTE? E O DIA EM QUE ACONTECER UM ACIDENTE E O TANQUE ( PISCINA ) DE TRATAMENTO ROMPER OU VAZAR PARA O RIO? E SE ACONTECER UMA ENCHENTE? OU UM TORNADO? A ÚNICA VANTAGEM EM UMA INDUSTRIA DESTAS É PARA QUEM ARRECADA O DINHEIRO APÓS O LUCRO, APÓS AS VENDAS.. MAS OS QUE RECEBEM COM CERTEZA ESTARÃO MORANDO LONGE DA FÁBRICA. OU NÃO? FALANDO NISSO... SERÁ QUE JOHNNY, MARCIO E DR. MATHIAS MORARIAM OU COMPRARIAM UMA PROPRIEDADE AO LADO DE UM FÁBRICA DE BATERIAS E CHUMBO? FICA AÍ A PERGUNTA.. PIMENTA NOS OLHOS DOS OUTROS É REFRESCO... CASO A INDUSTRIA SEJA APROVADA QUEM PAGARÁ A DEPRECIAÇÃO DAS PROPRIEDADES VIZINHAS? O POVO? AÍ NÃO!... TEM QUE SER PAGA POR QUEM AUTORIZOU... OU NÃO? JOSÉ CARLOS FARINA

CHUMBO DE ROLÂNDIA NA FOLHA DE LONDRINA

FOLHA DE LONDRINA - 24/05/14


MP quer revogação de licenças de fábrica


Autorizações de órgãos públicos permitem instalação de indústria de baterias em área rural

Rolândia – O Ministério Público (MP) de Rolândia (Região Metropolitana de Londrina) recomendou a revogação da certidão de não óbice por parte da Prefeitura e da licença prévia do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) que permitem o início do processo para instalação de uma indústria de baterias no lote 133-A da PR-170, na zona rural do município. 


De acordo com a promotora do Meio Ambiente, Lucimara Salles Ferro, as autorizações são nulas por autorizarem uma atividade poluidora em uma área rural. "A legislação ambiental do município é muito rígida e primeiro é necessário mudar o zoneamento da região para industrial para depois conceder alguma autorização de instalação", apontou. A revogação dos documentos foi solicitada durante uma audiência pública realizada na noite de quinta-feira. A reunião contou com a participação de representantes da prefeitura e do escritório regional do IAP em Londrina. 

O MP cobrou um processo mais transparente por parte da administração pública e a necessidade de se ouvir a população sobre a mudança de zoneamento. "O próprio IAP admitiu alguns equívocos na elaboração da licença e prometeu fazer correções no texto. Se as liberações não forem revogadas, o MP vai acionar judicialmente as partes", garantiu a promotora. 

O processo para a instalação da indústria, que irá fabricar pilhas, baterias e outros acumuladores se arrasta desde 2011. Segundo o procurador-geral do Município, Jeferson Luiz Matias, a certidão foi emitida legalmente, conforme o Código de Posturas e a legislação permite a instalação de qualquer tipo de indústria na zona rural da cidade. "O MP não apresentou na audiência dispositivo que impeça a instalação da indústria. O Código de Posturas fala sobre indústrias na zona rural e deixa claro que as mesmas regras se aplicam aos empreendimentos na área urbana", relatou. Matias afirmou que a Procuradoria ainda vai avaliar a possibilidade de revogar a certidão. 

O chefe regional do IAP, Raimundo Campos Júnior, ressaltou que o uso e ocupação do solo é de responsabilidade do município e que se a prefeitura revogar a certidão de não óbice, automaticamente a licença prévia é cancelada. "A indústria só terá licença para instalação após apresentar o controle ambiental e para entrar em funcionamento vai precisar de uma licença de operação, que será expedida após o término da construção da empresa", frisou. 

O Executivo encaminhou para a Câmara Municipal um projeto de lei que modifica o zoneamento de cerca de 16 quilômetros, na PR-170, que liga Rolândia ao Distrito de São Martinho, de zona rural para zona industrial 2 (ZI2), que permitiria a instalação de todo tipo de empresas, inclusive poluidoras. O legislativo propõe uma emenda modificando a área para zona industrial 1 (ZI1), que proíbe indústrias causadoras de poluição. O projeto está na Comissão de Legislação e, segundo a Câmara, serão realizadas audiências públicas antes da votação da proposta. 

A região, conhecida como antiga Estrada da Fartura, é uma área de manancial e concentra 13 microbacias hidrográficas, além de diversas propriedades produtoras de frutas, embutidos e criadoras de aves. "O processo falhou em não convocar a população para o debate e por não ter um estudo técnico aprofundado sobre os efeitos de uma empresa que emprega tecnologia suja. Este não é um problema ou uma briga local, é uma situação que vai colocar em risco a água e os alimentos de toda a região", ressaltou o educador ambiental Daniel Steidle.

Lucio Flávio Cruz

Reportagem Local