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quarta-feira, 16 de julho de 2014

MISTÉRIO DO MUNDO - A ARCA DA ALIANÇA

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Origem

Segundo o livro do Êxodo, a montagem da Arca foi orientada por Moisés, que por instruções divinas indicou seu tamanho e forma. Nela foram guardadas as duas tábuas da lei; a vara de Aarão; e um vaso do maná. Estas três coisas representavam a aliança de Deus com o povo de Israel. Para judeus e prosélitos a Arca não era só uma representação, mas a própria presença de Deus.

Construção

A Bíblia descreve no livro de Êxodo (Êx 25:10 a 22) a Arca da Aliança da seguinte forma: caixa e tampa de madeira de acácia, com 2 côvados e meio de comprimento (um metro e onze centímetros ou 111 cm), e um côvado e meio de largura e altura (66,6 cm). Cobriu-se de ouro puro por dentro e por fora, com uma bordadura de ouro ao redor. - (Êxodo 25:10 a 16)
Para seu transporte, necessário para um povo ainda nômade (nómada), foram colocadas quatro argolas de ouro nas laterais, onde foram transpassados varas de acácia recobertas de ouro. Assim, o objeto podia ser carregado pelo meio do povo.
Sobre a tampa, chamada Propiciatório "o Kapporeth", foi esculpida uma peça em ouro, formada por dois querubins ajoelhados de frente um para o outro, cujas asas esticadas para frente tocavam-se na extremidade, formando um arco, de modo defensor e protetor. Eles se curvavam em direção à tampa em atitude de adoração (Êxodo 25:10-21; 37:7-9). Segundo relato do verso 22, Deus se fazia presente no propiciatório no meio dos dois Querubins de ouro em uma presença misteriosa que os Judeus chamavam Shekinah ou presença de Deus.

A Arca fazia parte do conjunto do Tabernáculo, com outras tantas especificações. Ela ficaria repousada sobre um altar, também de madeira, coberto de ouro, com uma coroa de ouro ao lado.
Somente os sacerdotes levitas poderiam transportar a tocar na arca, e apenas o sumo-sacerdote, uma vez por ano, no dia da expiação, quando a Luz de Shekiná se manifestava, entrava no santíssimo do templo. Estando ele em pecado, morreria instantaneamente.
Outros relatos bíblicos se referem ao roubo da arca por outros povos inimigos de Israel (filisteus), que sofreram chagas e doenças enquanto tinham a arca em seu poder. Homens que a tocavam que não fossem levitas ou sacerdotes completamente puros morriam fulminados instantaneamente. Diante dessas terríveis doenças causadas pela presença da Arca do Senhor Deus de Israel, os filisteus se viram numa necessidade de se livrarem do objeto sagrado; então, a mandaram para a cidade de Gate, e logo após para Ecron, sendo sempre rejeitada, o que acarretou na sua devolução ao povo de Israel.

Função e simbologia

A partir do momento em que as tábuas dos Dez Mandamentos, a Vara de Arão que floresceu (que não só floresceu mas que também brotou améndoas) e o pote de maná escondido foram repousadas no seu interior, a Arca é tratada como o objeto mais sagrado, como a própria representação de Deus na Terra. A Bíblia relata complexos rituais para se estar em sua presença dentro do Tabernáculo.
Segundo a Bíblia, Deus revelava-se como uma fumaça que se manifestava com sua shekiná (presença). Tocá-la era um ato tolo, pois quem a tocasse seria morto, razão pela qual existiam varas para seu transporte.

A Arca como instrumento de guerra[editar | editar código-fonte]

Arca representava o próprio Deus entre os homens. A crença de Sua presença ativa fez com que os hebreus, por várias vezes, carregassem o objeto à frente de seus exércitos nas batalhas realizadas durante a conquista de Canaã. Segundo a Bíblia, a presença da Arca era suficiente para que pequenos contingentes hebreus aniquilassem exércitos cananeus inteiros.[carece de fontes] Mas quando dispensavam-na, sofriam derrotas desastrosas.
Ainda restava o assentamento das sete Tribos de Israel na Terra de Canaã para que a conquista estivesse completa, quando Josué determinou a construção de um Tabernáculo permanente na cidade de Siló, onde a Arca ficaria protegida.

A captura da Arca pelos Filisteus e seu retorno[

Nos últimos anos do período dos Juízes de Israel, a Arca da Aliança era guardada pelo sacerdote Eli, e seus filhos Hofni e Finéias. O profeta Samuel, ainda jovem, recebeu uma revelação divina condenando os mesmos ao julgamento, devido a crimes cometidos.
Neste tempo, segundo o relato bíblico, os filisteus invadiram a Palestina, vencendo o exército israelita próximo à localidade de Ebenézer. Estes, vendo-se em situação adversa, apelaram para a Arca, e a trouxeram de Siló. A maldição sobre Eli teria tido lugar, pois a Arca não surtiu efeito na batalha: os israelitas foram derrotados, e o objeto capturado. Os filhos de Eli foram mortos, e este, ao saber da notícia, caiu de sua cadeira e morreu com o pescoço quebrado.
Os filisteus teriam tomado a Arca como despojo de guerra, e a levaram ao templo de Dagom, em Asdode. O relato bíblico conta que a simples presença do santuário naquele local foi o suficiente para que coisas estranhas ocorressem: por duas vezes, a cabeça da estátua de Dagom apareceu cortada. Em seguida, moléstias (hemorróidas, especificamente, além de um surto de ratos) teriam assolado a população de Asdode, inclusive príncipes e sacerdotes filisteus, o que fez com que a arca fosse transportada para Ecrom, outra cidade filistéia. Porém, a população local reagiu negativamente à sua presença, e a enviou de volta ao território de Israel numa carroça. O tempo de permanência da Arca na Filístia teria sido de sete meses.
A carroça, puxada por vacas, parou em Bete-Semes, onde foi recebida por um certo Josué (personagem diferente do Josué, comandante da Conquista de Canaã). Os bete-semitas, movidos pela curiosidade, olharam para o interior da Arca, e morreram instantaneamente fulminados. Em seguida, foi transportada para Quireate-Jearim, onde ficou aos cuidados de Eleazar por 20 anos.

A Arca em Jerusalém e o Templo de Salomão

No início de seu reinado, Davi ordenou que a Arca fosse trazida para Jerusalém, onde ficaria guardada em uma tenda permanente no distrito chamado Cidade de Davi. Com o passar do tempo, Davi tomou consciência de que a Arca, símbolo da presença de Deus na Terra, habitava numa tenda, enquanto ele mesmo vivia em um palácio. Então começou a planejar e esquematizar a construção de um grande Templo. Entretanto, esta obra passou às mãos de seu filho Salomão.
No Templo, foi construído um recinto (chamado na Bíblia de "oráculo") de cedro, coberto de ouro e entalhes, dois enormes querubins de maneira à semelhança dos que havia na Arca, com um altar no centro onde ela repousaria. O ambiente passou a ser vedado aos cidadãos comuns, e somente os levitas e o próprio rei poderiam se colocar em presença do objeto sagrado.

Desaparecimento

A Arca permaneceu como um dos elementos centrais do culto a Deus praticado pelos israelitas durante todo o período monárquico, embora poucas referências sejam feitas a ela entre os livros de Reis e Crônicas.
Em 586 a.C (Segunda invasão a Judá) (ou 609 a.C [Primeira invasão a Judá], segundo alguns estudiosos), Nabucodonosor, rei da Babilônia, invadiu o reino de Judá e tomou a cidade de Jerusalém. O relato bíblico menciona um grande incêndio que teria destruído todo o templo. A Arca desaparece completamente da narrativa a partir desse ponto, e o próprio relato é vago quanto ao seu destino.
Para os católicos e judeus da diáspora, que se utilizam da Septuaginta, Escrituras Sagradas na versão grega dos LXX, o desaparecimento da Arca é narrado no livro de II Macabeus, não aceito pelos protestantes e por grande parte dos judeus que só aceitavam as escrituras em hebraico. Nessa situação o profeta Jeremias haveria mandado que levassem a Arca até o monte Nebo para ali a esconder em uma caverna (II MAC Cap. 2).
" O escrito mencionava também como o profeta, pela fé da revelação, havia desejado fazer-se acompanhar pela arca e pelo tabernáculo, quando subisse a montanha que subiu Moisés para contemplar a herança de Deus. No momento em que chegou, descobriu uma vasta caverna, na qual mandou depositar a arca, o tabernáculo e o altar dos perfumes; em seguida, tapou a entrada. Alguns daqueles que o haviam acompanhado voltaram para marcar o caminho com sinais, mas não puderam achá-lo. Quando Jeremias soube, repreendeu-os e disse-lhes que esse lugar ficaria desconhecido, até que Deus reunisse seu povo e usasse com ele de misericórdia. Então revelará o Senhor o que ele encerra e aparecerá a glória do Senhor como uma densa nuvem, semelhante à que apareceu sobre Moisés e quando Salomão rezou para que o templo recebesse uma consagração magnífica." (II Mac, 2, 4-7, Bíblia Ave-Maria).
Em uma das visões de João, ele relata ter visto a Arca do Concerto ou da Aliança no templo de Deus no céu. Sendo a arca de grande importância e detentora de objetos preciosos, Deus haveria levado a arca para um lugar onde nenhum ser humano tivesse acesso para destruí-la. O relato de João está em Apocalipse 11:19 "E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo..."

A busca pela Arca

Não há certezas acerca de sua existência ou destruição. É possível que, antes de atear fogo ao Templo, os soldados de Nabucodonosor tenham tomado todos os objectos de valor (incluindo a arca coberta de ouro) e a levado como prémio pela conquista.
Uma vez em posse dos babilónicos, ela pode ter sido destruída para se obter o ouro, ou conservada como troféu. Babilónia também foi conquistada posteriormente por persasmacedóniospartos e outros tantos povos, e seus tesouros (incluindo possivelmente a Arca) podem ter tido incontáveis destinos.
De qualquer modo, ela tem sido um dos tesouros arqueológicos mais cobiçados pela humanidade, e inúmeras expedições à Mesopotâmia e à Palestina foram realizadas, sem sucesso. Existem hoje em vários museus réplicas da Arca baseadas nas descrições bíblicas, mas a verdadeira jamais foi encontrada.
O cineasta George Lucas inspirou-se na busca pela Arca para o roteiro de seu filme Raiders of the Lost Ark (intitulado Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida, no Brasil; Indiana Jones e os Salteadores da Arca Perdida, em Portugal).
Para a Igreja Ortodoxa Etíope, a Arca foi levada à Etiópia por Menelik I, filho do Rei Salomão e Makeda, a Rainha de Sabá. A Arca estaria guardada numa capela da Igreja de Santa Maria de Sião da cidade deAksum, no norte da Etiópia, onde um único sacerdote pode vê-la. A narrativa dessa tradição etíope encontra-se no Kebra Negast, o Livro da Glória dos Reis da Etiópia.

MISTÉRIOS DO MUNDO - AINDA NÃO EXPLICADOS E DESVENDADOS

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13 Mistérios do Mundo, sem qualquer explicação

Linhas de mosaicos chineses

Estas linhas estranhas são encontrados nas coordenadas: 40 ° 27'28 .56 "N, 93 ° 23'34 .42" E. Não há muita informação disponível sobre esses estranhos, contudo bonito mosaico linhas esculpidas no deserto da província de Gansu Sheng em China.



Alguns registros indicam que foram criados em 2004, mas nada parece oficial. De notar que estas linhas são um pouco perto das Grutas de Mogao, que é um Patrimônio da Humanidade. As linhas abrangem uma distância muito grande e ainda assim manter as suas proporções lineares, apesar da curvatura do terreno acidentado.


Boneca pedra inexplicável

A julho 1889 encontrar em Nampa, Idaho, de uma pequena figura humana durante uma operação de perfuração de poços causou intenso interesse científico do século passado. Inequivocamente feito por mãos humanas, foi encontrado a uma profundidade de 320 pés, que colocaria a sua idade muito antes da chegada do homem nessa parte do mundo.

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A descoberta nunca foi contestada, exceto para dizer que era impossível.  


O primeiro calendário de pedra

no deserto do Saara, no Egito encontram-se as mais antigas conhecidas pedras astronomicamente alinhados no mundo: Nabta. Mais de mil anos antes da criação de Stonehenge, as pessoas construíram um círculo de pedra e outras estruturas na costa de um lago que há muito tempo já secou. Mais de 6.000 anos atrás, lajes de pedra de três metros de altura foram arrastados mais de um quilômetro para criar o site. Acima é uma das pedras que permanece. Embora neste momento o deserto ocidental egípcio está totalmente seca, este não foi o caso no passado. Há boas evidências de que houve vários períodos úmidos no passado (quando até 500 mm de chuva cairia por ano), o mais recente, durante os últimos últimos períodos interglaciais glaciação e precoce, que se estendia entre 130.000 e 70.000 anos atrás.

Arquivo: Calendário aswan.JPG

Durante este tempo, a área era um cerrado e apoiado inúmeros animais como búfalo extinto e grandes girafas, variedades de antílopes e gazelas. Começando por volta do 10 º milénio aC, a região do deserto núbio passou a receber mais chuvas, enchendo um lago. Pessoas anteriores podem ter sido atraídos para a região devido à fonte de água. Achados arqueológicos podem indicar a ocupação humana na região datam pelo menos algo em torno de 8 a 10 e milênios aC.  



300 milhões anos parafuso de ferro velho

No verão de 1998, os cientistas russos que estavam investigando uma área de 300 º km ao sudoeste de Moscou sobre os restos de um meteorito, descobriu um pedaço de rocha à qual se juntava um parafuso de ferro. Os geólogos estimam que a idade da rocha é 300-320000000 anos.


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Naquele tempo não havia apenas formas de vida inteligente na terra, nem mesmo os dinossauros. O parafuso que é claramente visível na cabeça e porca, tem um comprimento de cerca de centímetros e um diâmetro de cerca de três milímetros.


Foguete antiga

Esta pintura antiga caverna do Japão é datada em mais de 5000 aC.


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Pedras deslizantes
Mesmo NASA não pode explicá-la. É melhor olhar com espanto para as pedras deslizando sobre este leito do lago seco em Death Valley National Park. Racetrack Playa é quase totalmente plana, 2,5 milhas de norte a sul e de 1,25 milhas de leste a oeste, e coberto com lama rachada.



As pedras, algumas pesando centenas de quilos, slide em todo o sedimento, deixando sulcos em sua acorda, mas ninguém realmente testemunhou.


Pirâmide de energia

Teotihuacan, no México. Embutidos nas paredes desta antiga cidade mexicana são grandes folhas de mica. O local mais próximo para mica pedreira está localizada no Brasil, milhares de quilômetros de distância. Mica é agora usado na produção de tecnologia e energia para a questão que se coloca é por que os construtores vão a tais extremos para incorporar este mineral para a construção de sua cidade.

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Eram esses arquitetos antiga aproveitar algum tempo esquecido fonte de energia, a fim de poder de sua cidade?


Cão Mortes
Suicídios cão na ponte Overtoun, perto Milton, Dumbarton, na Escócia. Construído em 1859, a Ponte Overtoun tornou-se famosa pelo número de casos inexplicáveis ​​em que os cães têm, aparentemente, cometeu suicídio saltando fora dela.

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Os incidentes foram registrados em torno de 1950 ou 1960, quando foi constatado que os cães - geralmente a variedade de nariz comprido, como Collies - de repente e inesperadamente saltar fora da ponte e cair 50 pés para a morte


Gigante fossilizado
O gigante fossilizado irlandês de 1895 é mais de 12 metros de altura. O gigante foi descoberto durante uma operação de mineração em Antrim, na Irlanda. A imagem é cortesia "da revista britânica Strand de dezembro 1895" altura, 12 pés 2 polegadas; circunferência de tórax, de 6 pés 6 polegadas, comprimento de braços 4 pés 6 polegadas. Há seis dedos no pé direito

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Os seis dedos lembrar algumas pessoas da Bíblia passagem  2 Samuel 21:20  "E houve ainda outra peleja em Gate, onde estava um homem de grande estatura, que tinha em cada mão seis dedos, e em cada pé seis dedos, quatro e vinte em número, e ele também nasceu com o gigante " 


Pirâmide de Atlantis?
cientistas continua a explorar as ruínas de megaliths no chamado canal de Yucatan perto de Cuba. Eles foram encontrados por muitos quilômetros ao longo da costa. Arqueólogos americanos, que descobriram este lugar, imediatamente declarou que eles encontraram Atlantis (não é a primeira vez na história, a arqueologia subaquática).

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Agora é ocasionalmente visitado por mergulhadores, e todos os demais interessados ​​podem desfrutar apenas no levantamento e reconstrução computador da cidade de uma idade milênio água enterrada.


Giants em Nevada
Nevada lenda indígena de 12 pés gigantes de cabelos vermelhos que viviam na área quando eles chegaram. A história do nativo americano é matar os gigantes em uma caverna. Escavações de guano em 1911 transformou-se esta mandíbula humana. Aqui, ele é comparado com uma carcaça de maxilar de um homem normal. 

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Em 1931, dois esqueletos foram encontrados em um lago. Uma foi de 8 m de altura, o outro um pouco menos de 10 m de altura.


Wedge inexplicável
Na margem do rio Mures, na Transilvânia, perto da cidade de Aiud, em 1974, uma cunha de alumínio foi encontrada entre os 20 mil anos de idade, os ossos Mastdon, envolto em uma camada de milímetro de espessura de óxidos que mostra que ele seja pelo menos 300-400 anos idade. O alumínio é sempre encontrado misturado com outros metais, mas foi alumínio puro.


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Este 300 anos artefato é anômalo porque o alumínio não foi descoberto até 1808 e não produzido em quantidade até 1885. Ele ainda está sob investigação em um local não revelado.


Lolladoff placa
"A placa Lolladoff 'é um prato de 12 mil anos de idade de pedra encontrada no Nepal. Parece que o Egito não é o único lugar que tem sido visitada por extraterrestres em tempos antigos. Isso mostra claramente um OVNI em forma de disco. Há também uma figura no disco procurando notavelmente semelhante a um estrangeiro cinzento. 

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