Li uma matéria no Portal Rolândia dando conta que a prefeitura acatou antigo projetos dos ambientalistas que sempre pediram para que fosse garantido por lei a vocação da estrada São Rafael e chácaras adjacentes para agricultura sustentável, bem como para o turismo, gastronomia e pista de caminhadas e corridas. Se for verdade mesmo parabéns a administração municipal que acatou a vontade de 99% da população. Fico muito feliz com isso. Escrevi pedindo esta proteção à Gleba não faz muito tempo, Vou procurar o texto. TEXTO e FOTOS By JOSÉ CARLOS FARINA
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quinta-feira, 26 de março de 2015
Johnny confirma: Rolândia vai ter um Hipermercado e um Shopping em breve
OBRAS COMEÇAM EM MAIO
Com total apoio da Prefeitura de Rolândia a Comercial Ivaiporã, maior rede de lojas de construção e acabamento do Paraná,deve iniciar, em maio, as obras desse novo empreendimento. A iniciativa é do sócio proprietário da Comercial Ivaiporã, Luiz Carlos Gil que, em fevereiro, protocolou junto à Secretaria de Planejamento da Prefeitura de Rolândia os projetos arquitetônicos. O shopping terá um home center de materiais de construção e acabamento (a própria Comercial Ivaiporã), um hipermercado (o Cidade Canção, com sede em Maringá) e 12 lojas satélites. “Sempre fomos muito bem atendidos pelo prefeito Johnny Lehmann e pelos secretários e servidores municipais, que sempre nos incentivaram a investir na progressista cidade de Rolândia”, destaca Gil. O investimento é de aproximadamente R$ 20 milhões. Na foto estão o prefeito Johnny Lehmann e o consultor em investimentos imobiliários Luis Candotti, no local onde será erguido o shopping. Saiba mais detalhes sobre o shopping: http://goo.gl/YXL8dn. (da ASSESSORIA DA PREFEITURA). Na foto o local do novo supermercado e shopping.
COMENTÁRIO:
SE sair mesmo estes empreendimentos estará a prefeitura e o grupo empresarial de parabéns. O povo de Rolândia merece mesmo mais opções para compras e entretenimento. Não dá para encaixar um cineminha aí no projeto? JOSÉ CARLOS FARINA.
PRAGA DE "MARIA FEDIDA" EM ROLÂNDIA ?
Meu jardim está infestado desse inseto, eles entram
dentro de casa... está demais... eles ficam voando de um lado pro outro,
bate no olho... É a natureza respondendo o desequilibro. Mas será normal?... por favor José Carlos Farina?
RESPOSTA:
Você é a segunda pessoa que reclama da tal "Maria fedida"... você me pergunta se é normal... Concordo com você... só pode ser por causa do desequilíbrio ambiental. O predador dela deve ter sumido. JOSÉ CARLOS FARINA
Ameaça de greve no hospital São Rafael de Rolândia
FOLHA DE LONDRINA
Rolândia – Médicos
plantonistas do Hospital San Rafael, em Rolândia (Região Metropolitana
de Londrina), ameaçam entrar em greve nos próximos dias caso não recebam
o pagamento pelas atividades prestadas. Os profissionais afirmam que em
fevereiro passado receberam apenas 80% do valor das horas de plantão
que fizeram em janeiro. Não houve pagamento ainda referente ao mês
seguinte de trabalho.
O impasse vem ocorrendo desde que o valor da hora de plantão foi alterado de R$ 75 para R$ 90, em dezembro. Na época, a mudança foi feita com anuência da prefeita em exercício, vereadora Sabine Giesen (PMDB) – que assumiu o Executivo enquanto o prefeito Johnny Lehmann (PTB) estava cassado –, da direção do hospital e da Câmara de Vereadores. Um projeto de lei foi aprovado com o novo valor, mas o contrato não chegou a ser assinado. "Do valor total, a Prefeitura repassava R$ 60 e o hospital R$ 15. Depois, foi acordado que a Prefeitura assumiria o valor integral de
R$ 90", relata um dos médicos que trabalham no San Rafael, Jorge Abrão Nassif.
De volta ao mandato, o prefeito Johnnny Lehmann não teria assinado o contrato com o hospital. O motivo seriam as certidões negativas do estabelecimento, que estariam irregulares. Uma reunião com representantes da Prefeitura, hospital e corpo médico do San Rafael discutiu ontem uma saída para o imbróglio. A Procuradoria Jurídica da Prefeitura, conforme a assessoria do gabinete de Lehmann, teria ficado de analisar o caso e dar um encaminhamento hoje.
Os médicos, ainda assim, cobram o pagamento dos plantões já trabalhados. Alguns profissionais chegam a atuar mais de 200 horas por mês no estabelecimento. A categoria procurou o Conselho Regional de Medicina (CRM) e foi orientada pelo setor jurídico a elaborar uma carta reivindicando o pagamento e alertando o hospital de que o prazo para que os vencimentos sejam pagos não deve passar de 30 dias. Caso isso ocorra, os profissionais entrarão em greve e não poderão ser responsabilizados por omissão no atendimento.
De acordo com a assessoria de imprensa do Hospital San Rafael, as certidões do estabelecimento estão em ordem, tanto que o hospital tem convênios com o governo do Estado e o Sistema Único de Saúde (SUS). A expectativa é que a situação dos médicos seja liquidada até o fim da semana, quando o contrato com a Prefeitura para pagar os plantões deve ser assinado.
O impasse vem ocorrendo desde que o valor da hora de plantão foi alterado de R$ 75 para R$ 90, em dezembro. Na época, a mudança foi feita com anuência da prefeita em exercício, vereadora Sabine Giesen (PMDB) – que assumiu o Executivo enquanto o prefeito Johnny Lehmann (PTB) estava cassado –, da direção do hospital e da Câmara de Vereadores. Um projeto de lei foi aprovado com o novo valor, mas o contrato não chegou a ser assinado. "Do valor total, a Prefeitura repassava R$ 60 e o hospital R$ 15. Depois, foi acordado que a Prefeitura assumiria o valor integral de
R$ 90", relata um dos médicos que trabalham no San Rafael, Jorge Abrão Nassif.
De volta ao mandato, o prefeito Johnnny Lehmann não teria assinado o contrato com o hospital. O motivo seriam as certidões negativas do estabelecimento, que estariam irregulares. Uma reunião com representantes da Prefeitura, hospital e corpo médico do San Rafael discutiu ontem uma saída para o imbróglio. A Procuradoria Jurídica da Prefeitura, conforme a assessoria do gabinete de Lehmann, teria ficado de analisar o caso e dar um encaminhamento hoje.
Os médicos, ainda assim, cobram o pagamento dos plantões já trabalhados. Alguns profissionais chegam a atuar mais de 200 horas por mês no estabelecimento. A categoria procurou o Conselho Regional de Medicina (CRM) e foi orientada pelo setor jurídico a elaborar uma carta reivindicando o pagamento e alertando o hospital de que o prazo para que os vencimentos sejam pagos não deve passar de 30 dias. Caso isso ocorra, os profissionais entrarão em greve e não poderão ser responsabilizados por omissão no atendimento.
De acordo com a assessoria de imprensa do Hospital San Rafael, as certidões do estabelecimento estão em ordem, tanto que o hospital tem convênios com o governo do Estado e o Sistema Único de Saúde (SUS). A expectativa é que a situação dos médicos seja liquidada até o fim da semana, quando o contrato com a Prefeitura para pagar os plantões deve ser assinado.
Antoniele Luciano
Reportagem LocalCopiloto queria 'destruir o avião' segundo gravação (Alpes)
Segundo informa a BBC, o co-piloto do jato da Germanwings que caiu nos Alpes franceses, matando 150 pessoas, aparentemente teria derrubado o avião deliberadamente, de acordo com um procurador de Marselha afirmou nesta quinta.
O procurador francês Brice Robin afirmou que o avião que caiu nos
Alpes na última terça mencionou informações obtidas na caixa preta do
avião, recuperada há dois dias. Ainda de acordo com Robin, o co-piloto
teria iniciado a perda de altura propositadamente quando o piloto estava
trancado fora da cabine. “Nas gravações, não se ouvia um único ruído de
dentro da cabine” disse Robin. Anteriormente, as gravações revelearam o
desespero do piloto que não conseguia retornar à cabine, assim como os
gritos dos outros passageiros. O co-piloto, Andreas Lubitz, de acordo com Robin, estava vivo na hora do impacto “Podíamos
ouvir o piloto gritando enquanto alguém movia o assento para trás e o
barulho de uma porta se fechando”, disse Robin. As autoridades abriram
uma investigação por "homicídio voluntário". Na última terça, um Airbus A320 da Germanwings se colidiu com os
Alpes franceses quando viajava da Espanha para a Alemanha, matando 150
pessoas. As buscas têm sido feitas desde então numa área de difícil
acesso.