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segunda-feira, 24 de abril de 2017

ROLÂNDIA: SESSÃO QUENTE NESTA 2ª FEIRA ( 24/04/2017 )

ASSUNTOS:

-  VAMOS RESISTIR ROLÂNDIA!... QUEREMOS ISENÇÃO DE 100% DO PEDÁGIO PARA TODOS OS PROPRIETÁRIOS DE  VEÍCULOS DE ROLÂNDIA, A EXEMPLO DE MANDAGUARI OU A REABERTURA DA ESTRADA DO CEBOLEIRO QUE É DE DOMÍNIO PÚBLICO HÁ MAIS DE 40 ANOS. FOI REQUERIDO POR ESCRITO AO PREFEITO QUE ACIONE A PROCURADORIA JURÍDICA DO MUNICÍPIO PARA UMA AÇÃO CONTRA A CONCESSIONÁRIA VIAPAR, PARA QUE SEJA DECLARADA DE UTILIDADE PÚBLICA E A REABERTURA DA ESTRADA DO CEBOLEIRO, QUE SEMPRE PERTENCEU AO POVO. VEREADORES JOÃO ARDIGO e ALEX SANTANA.

- REQUERIMENTO DE AUTORIA DO VER. REGINALDO BOA COMPRA FOI REPROVADO POR 5 A 4. OS  VEREADORES ANDREZINHO DA FARMÁCIA E EUGÊNIO SERPELONI FIZERAM DISCURSOS  ÁSPEROS CONTRA REGINALDO QUE  TAMBÉM RETRUCOU.

- GRUPO DE DANÇA ALEMÃ OCUPOU A TRIBUNA LIVRE PARA CONVIDAR O POVO EM GERAL PARA A FESTA DO CHOPE NESTE FINAL DE SEMANA. 6ª A DOMINGO. INGRESSOS A R$ 15,00 COM DIREITO A UM CHOPE. HAVERÁ MUITA COMIDA, BEBIDA E DANÇAS. LOCAL: RECINTO DA OKTORBERFEST.

- 4ª FEIRA REUNIÃO PARA DEFINIR O NOVO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO. TODOS SÃO CONVIDADOS.

FOTOS By BLOG DO FARINA






























































DEPUTADO COBRA REPÓRTER ENTRA NA "BRIGA" A FAVOR DA ESTRADA DO CEBOLEIRO EM ROLÂNDIA


da assessoria do deputado

AGORA VAI

PEDIMOS A AJUDA TAMBÉM DE HAULY, TURINI, LUPION, ALEX CANZIANI, TIAGO AMARAL E BETO RICHA

A ESTRADA É PUBLICA E EXISTE HÁ MAIS DE 40 ANOS...

(NÃO EXISTE LEI PARA FECHAR UMA ESTRADA PÚBLICA... OU EXISTE??

Cobra Repórter denuncia “muro” da Viapar no pedágio de Arapongas



O deputado estadual Cobra Repórter (PSD) denunciou nesta segunda (24), o muro que a Concessionária de Pedágios Viapar está construindo na Estada do Ceboleiro, estrada rural, próxima à praça de pedágios de Arapongas para impedir que motoristas possam utilizar a via para chegar à cidade de Rolândia, sem o pagamento de pedágio.

O muro, de acordo com Cobra Repórter, tem cerca de dois metros de altura e quatro quilômetros de extensão e está sendo construído em uma área da Prefeitura de Arapongas. “É uma estrada que existe há mais de 40 anos e não pode ser obstruída pela concessionária. Estamos fazendo a denúncia. Vamos lutar para que a obra desse muro seja paralisada e a estrada desobstruída”, reforçou.

O pedido partiu dos vereadores de Rolândia, Alex Santana (PSD) e João Ardigo (PSB),que também estão à frente de um movimento para isentar os trabalhadores e estudantes eu moram em Rolândia e Arapongas e que precisam trafegar constantemente entre uma cidade de outra possam ter a isenção da tarifa de pedágio. “Muitos moradores precisam ir de um município para o outro todos os dias e têm que desembolsar R$ 15 entre a ida e volta”, reforçou.


Ele destacou ainda que não se trata de uma “rota de fuga” como afirma a Viapar, pois as pessoas têm o direito de ir e vir, conforme garante a própria Constituição Federal, e não são bandidos que precisam fugir, mas sim trabalhadores e estudantes que precisam ir de uma cidade à outra, ainda mais por uma via tão antiga.

REC SUB-17 DE ROLÂNDIA ESTREIA SÁBADO CONTRA O COLORADO

ASSISTAM TBM O VÍDEO

JOGO EM ROLÂNDIA, 10 HORAS

FOTOS By JOSÉ CARLOS FARINA














































MASCOTES DO TIME. UM CORINTIANO E OUTRO SANTISTA.

JERRY ADRIANI ERA MELHOR QUE ROBERTO E ERASMO CARLOS ??

Jerry Adriani se vai sem passar sua vida a limpo

Ídolo da Jovem Guarda faleceu ontem no Rio; planejava para este ano a publicação de uma biografia


Reprodução
A gênese de Jerry Adriani era o rock e foi ele quem descobriu Raul Seixas na Bahia

Jerry Adriani, o nome roqueiro da Jovem Guarda, morreu às no início da tarde de domingo (23), às 15h30, no Rio de Janeiro. Ele tinha 70 anos e enfrentava um câncer. Internado no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, no Rio, ele voltou à unidade de tratamento intensivo na manhã de domingo. 

Leia Mais: 

O sangue rock and roll de Jerry Adriani possuía um comprometimento maior com a gênese do estilo do que algumas de suas próprias canções demonstraram. Reconhecê-lo por apenas "Doce Doce Amor" ou "Tarde Demais" é conhecê-lo pela metade, reduzir sua importância. 

Jerry não sofria por fazer o jogo do mercado. Era bonito, tinha charme e tinha voz. Uma tríade que nem Roberto, Erasmo ou Wanderléa conseguiam reunir individualmente. E lá se foi o garoto nascido no Brás, com uma banda de rock no currículo chamada Os Rebeldes, se meter a cantar como galã italiano. "Italianíssimo", o disco, fez sua estreia em 1964, ajudando a regar a terra para nascer a Jovem Guarda. 

O ano em que a juventude brasileira foi descoberta, 1965, foi também o que confirmou Jerry como um quadro viável no novo mundo da música pop. Gravado agora em português, "Um Grande Amor" faria sua estreia como ídolo de massa, preparando-o ainda mais para 1967, quando sairia um de seus discos mais vitoriosos, "Vivendo Sem Você". 

Jerry Alves de Sousa foi o homem que descobriu Raul Seixas na Bahia, selando seu faro e sua determinação. Raul era Raulzito, que fazia bailes grã-finos de Salvador com seu grupo, Os Panteras, quando Jerry passou com seu show pela cidade. Ao saber de Raul (uma das versões diz que Raul não estava nesse dia com o grupo, que só viria a ser conhecido por Jerry depois), o cantor encafifou com a ideia de que aquele baiano deveria não só ir para o Rio de Janeiro como também se tornar produtor de seus discos. Saiu-se cheio de argumentos pra cima do poderoso Evandro Ribeiro, da gravadora CBS, e o convenceu: de 1969 a 1971, os discos de Jerry seriam produzidos por Raul, e com muitas músicas de sua autoria. 

Jerry se foi no ano em que passaria todas as suas histórias a limpo. Ajudado pelo amigo, o pesquisador Marcelo Fróes, ele previa uma biografia de muitos causos e o lançamento de um disco cantando músicas de Raul. Estava feliz, dava entrevistas vibrantes e abria o coração para falar do passado. Sua obra precisa passar por uma reavaliação justa e necessária. 
Até ontem no fim da tarde ainda não há informações sobre horário e local do velório e do enterro.

Julio Maria
Agência Estado

NOTA DE FALECIMENTO EM ROLÂNDIA 24/04/2017

Silvia Regina‎  COMUNICA:


Jorge Luiz Candreva, servidor lotado na (43 Ciretran – Rolândia), faleceu hoje.

O velório esta ocorrendo na capela central de Rolândia, sepultamento ocorrerá às 17:30hrs, hoje.

JERRY ADRIANI MORREU

Istoé.com.br

Morre Jerry Adriani, aos 70 anos, o mais roqueiro da Jovem Guarda

Estadão Conteúdo

DESCANSE EM PAZ


Jerry Adriani, o nome roqueiro da Jovem Guarda, morreu às no início da tarde deste domingo, 23, às 15h30, no Rio de Janeiro. Ele tinha 70 anos e enfrentava um câncer. Internado no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, no Rio, ele voltou à unidade de tratamento intensivo na manhã deste domingo. Ainda não há informações sobre horário e local do velório e do enterro.

O sangue rock and roll de Jerry Adriani possuía um comprometimento maior com a gênese do estilo do que algumas de suas próprias canções demonstraram. Reconhecê-lo por apenas Doce Doce Amor ou Tarde Demais é conhecê-lo pela metade, reduzir sua importância.

Jerry não sofria por fazer o jogo do mercado. Era bonito, tinha charme e tinha voz. Uma tríade que nem Roberto, Erasmo ou Wanderléa conseguiam reunir individualmente. E lá se foi o garoto nascido no Brás, com uma banda de rock no currículo chamada Os Rebeldes, se meter a cantar como galã italiano. Italianíssimo, o disco, fez sua estreia em 1964, ajudando a regar a terra para nascer a Jovem Guarda.

O ano em que a juventude brasileira foi descoberta, 1965, foi também o que confirmou Jerry como um quadro viável no novo mundo da música pop. Gravado agora em português, Um Grande Amor faria sua estreia como ídolo de massa, preparando-o ainda mais para 1967, quando sairia um de seus discos mais vitoriosos, Vivendo Sem Você.

Jerry Alves de Sousa foi o homem que descobriu Raul Seixas na Bahia, selando seu faro e sua determinação. Raul era Raulzito, que fazia bailes grã-finos de Salvador com seu grupo, Os Panteras, quando Jerry passou com seu show pela cidade. Ao saber de Raul (uma das versões diz que Raul não estava nesse dia com o grupo, que só viria a ser conhecido por Jerry depois), o cantor encafifou com a ideia de que aquele baiano deveria não só ir para o Rio de Janeiro como também se tornar produtor de seus discos. Saiu-se cheio de argumentos pra cima do poderoso Evandro Ribeiro, da gravadora CBS, e o convenceu: de 1969 a 1971, os discos de Jerry seriam produzidos por Raul, e com muitas músicas de sua autoria.

Jerry se foi no ano em que passaria todas as suas histórias a limpo. Ajudado pelo amigo, o pesquisador Marcelo Fróes, ele previa uma biografia de muitos causos e o lançamento de um disco cantando músicas de Raul. Estava feliz, dava entrevistas vibrantes e abria o coração para falar do passado. Sua obra precisa passar por uma reavaliação justa e necessária.