Páginas

CASAMENTO EM ROLÂNDIA

Aquele dia mais que especial!!! 
Compartilhamos sua felicidade 
@lucimarademarchi e @luiscjung 
que Deus abençoe muito está união!!! 
@ Igreja Matriz de São José.



CANAL JOSÉ CARLOS FARINA YOUTUBE CRESCENDO

1.015.000 VISUALIZAÇÕES POR MÊS
7.117 NOVAS INSCRIÇÕES POR MÊS
38 MIL VISUALIZAÇÕES POR DIA
21.490 PESSOAS  MARCARAM "GOSTEI" NOS ÚLTIMOS 30 DIAS.
2.224 comentários nos ult. 30 dias
9.732 COMPARTILHARAM MEUS VÍDEOS POR MÊS
61.813 INSCRITOS
(04/11/18)
ESTAMOS  CRESCENDO..

OBRIGADO AMIGOS (AS)
DEUS ABENÇOE TODOS  (AS) VOCÊS


CANAL JOSÉ CARLOS FARINA YOUTUBE RECEBE ELOGIO

Parabéns pelo seu trabalho,por mostrar o nosso Estado querido ,meu nome e João moro em Jarinu SP ,mais sou de Ibaiti ,aliás eu vi um vídeo q VC fez no pico Agudo em Ibaiti ficou muito bom, Parabéns mais uma vez...abraço.

Canal Vídeos 

RESPOSTA
Mt obgdo. fico feliz com o elogio. abraço
FARINA


O QUE SOBROU DA ESTRADA DE FERRO SP / RG ( EFSPRG ) ??

WHIKIPÉDIA

Os trechos da ferrovia Itararé-Uruguai encontram-se em estados bastante diferentes de uso e conservação. No geral, a situação da antiga EFSPRG é bastante crítica, por diversos motivos. A baixa densidade econômica das regiões que atravessa, a extinção de trechos que hoje poderiam torná-la viável, e a falta de interesse no desenvolvimento do transporte de passageiros de massa colaboram com este mau estado de coisas. É notório que as cidades marginais à antiga EFSPRG e deixaram de receber transporte de carga e passageiros por trem, minguaram economicamente.

O trecho entre Jaguariaíva e Itararé foi extinto em 1996, apesar de já ser uma variante melhorada. O trecho entre Porto União/SC a Irati/PR foi extinto em 1992. [7] Também era extremamente tortuoso e já era evitado por cargas desde o final dos anos 1960[8] desde que o Tronco Principal Sul (que segue aproximadamente o trajeto da BR-116) entrou em operação.

O trecho entre Ponta Grossa/PR e Jaguariaíva/PR permanece com trilhos mas sem tráfego há muitos anos. Dois ramais que partem desse trecho (Barra Bonita e Paranapanema) também estão abandonados. A fábrica da Klabin em Telêmaco Borba/PR, que poderia gerar tráfego para este trecho, financiou a construção de um novo ramal do outro lado do rio, conectando-se à mais moderna ferrovia Apucarana-Uvaranas.

A Ferrovia do Contestado, trecho entre Porto União/SC e Marcelino Ramos/RS cujo trajeto lembra o da BR-153, permanece com trilhos mas sem tráfego desde os anos 2000. A linha estava sofrível mas trafegável até o início da década de 2010. A partir daí foi abandonada e a grande enchente de 2014 danificou alguns trechos, o que levou a seu abandono completo. A maioria dos trechos nem é praticável a pé devido ao mato. Apenas o trecho entre Piratuba/SC e Marcelino Ramos/RS é mantido pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF-SC) para que a maria-fumaça turística possa circular semanalmente.[9] A "Linha de São Francisco", também construída pela Brazil Railway entre Porto União e São Francisco do Sul/SC está no mesmo estado: com trilhos mas impraticável. Idem para o prolongamento da linha para o Rio Grande do Sul, inclusive pela atuação de posseiros em Erechim/RS que construíram sobre a linha, deixando todo o trecho catarinense isolado pelos dois lados.

O único trecho em serviço ativo regular é aquele entre Irati/PR e Ponta Grossa/PR, por conta do Ramal de Guarapuava que liga a estação de Engenheiro Gutierrez em Irati a Guarapuava/PR e finalmente a Cascavel/PR através da Ferroeste. Tanto o trecho em uso da Itararé-Uruguai quanto o Ramal de Guarapuava são linhas antigas, cheias de curvas e em terreno acidentado, de modo que pelo menos no planejamento estratégico do DNIT, de lideranças estaduais e da concessionária ALL/Rumo, sempre há a intenção de construir uma linha completamente nova entre Mato Grosso do Sul, oeste do Paraná e Ponta Grossa/PR ou mesmo até Paranaguá/PR.[10]

Também existe algum interesse recente em reativar trechos da "Ferrovia do Contestado", talvez entroncando-a com um ramal leste-oeste na altura da BR-470, tanto para diminuir o frete de insumos para a agroindústria (milho, soja) quanto para exportação dos produtos. Tais projetos são discutidos no contexto da "Ferrovia do Frango", que poderia vir inclusive a ressuscitar a E.F.S.C. (Estrada de Ferro Santa Catarina) que chegava ao porto de Itajaí/SC.