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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

COBRA REPÓRTER E O NOTA PARANÁ

Deputado estadual Cobra Repórter é contra a municipalização do Nota Paraná

O deputado estadual Cobra Repórter (PSD) manifestou sua opinião contrária à municipalização do programa Nota Paraná em reunião realizada nesta quarta-feira (05), na Secretaria Estadual da Fazenda (Sefa). Participaram deputados e o secretário Renê Garcia Junior. O deputado Cobra Repórter defende o seguinte “todas as entidades do Paraná não podem ser penalizadas. As entidades dos pequenos municípios (que são a maioria) serão prejudicadas com a mudança proposta pelo governo”.

O deputado deu um exemplo: a Associação Refúgio, que fica em Cambé. “Tive a informação do presidente, Márcio Carvalho, que a mudança pode provocar o fechamento da Associação, pois os recursos utilizados para atender 285 crianças vêm do programa e a maior parte das notas, de cidades vizinhas. Ele explicou que é com esse recurso que compram comida, pagam água, luz e salários”, disse o deputado.

O programa Nota Paraná devolve até 30% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para quem pede nota fiscal no comércio. Entidades assistenciais que recebem recursos pelo programa Nota Paraná não poderão mais recolher notas fiscais emitidas em cidades diferentes do município de origem. Segundo o governo estadual, a mudança deve impactar o orçamento de 1.400 projetos.

Depois da manifestação de representantes do Terceiro Setor do Estado do Paraná, a Secretaria Estadual da Fazenda resolveu reavaliar a questão da municipalização do programa Nota Paraná, prevista na Resolução 1.095, publicada no dia 8 de novembro de 2019. A medida ainda não entrou em vigor e, na reunião desta quarta, ficou definido que será formado um grupo de trabalho para avaliar a questão num prazo de 60 dias a pedido do deputado Cobra Repórter.

Representantes do Terceiro Setor do Estado do Paraná, que participam do Programa Nota Paraná e recebem os créditos, estão pedindo o veto total da Resolução Sefa 1095/2019. Além disso, eles reivindicam:

- Obter um assento representativo junto à comissão do programa Nota Paraná ou em instância competente em que as decisões que venham interferir diretamente no setor possam ser deliberadas;

- Solicitar a mudança do foco do Nota Paraná para que venha a ser um programa focado na destinação de renda para as organizações de cunho social do terceiro setor paranaense;

- Publicidade do Programa em mídias abertas incentivando doação de Notas sem CPF para as Instituições; veicular e prestar contas das ações desenvolvidas com tais recursos para a sociedade acerca das ações sociais e programas desenvolvidos por todo o Estado do Paraná.

DENGUE ( DENÚNCIA EM ROLÂNDIA )

"Na minha rua tem um portão em uma propriedade que não abre para que passem veneno e nos fundo é puro mato... muita sujeira. 
O pessoal da dengue só bate palmas. No dia que colocaram veneno falei: vcs não vai entrar lá? ?? ninguém nos atendeu. !!!!. então é assim limpo meu quintal mas sou obrigada receber mosquitos e moscas e mau cheiro. Porque a vigilância não consegue entrar nas casas? ???quando estiver num caixão morta pela dengue aí vou ter suas atenções??

COMENTÁRIO:
Venho insistindo para que os vereadores aprovem uma lei autorizando arrombar cadeados para esta fiscalização. Ibiporã já tem uma lei assim. Espero que alguém acorde a tempo.
FARINA

AVÓ DA EDUARDA DÁ BRONCA EM ADVOGADO ( AUDIÊNCIA ROLÂNDIA )

vídeo. clique

UM DOS VÍDEOS FOI RETIRADO DO AR. ASSISTA ESTE ABAIXO....

Ricardo Seidi e Terezinha de Jesus Guinaia, pai e avó da menina Eduarda Shigematsu, foram ouvidos na tarde desta segunda-feira (3) no Fórum de Rolândia. 

Ambos respondem pela morte da garota de 11 anos em abril de 2019. O corpo dela foi encontrado enterrado nos fundos da casa da família.

No depoimento realizado por videoconferência, Ricardo mudou a versão inicial e afirmou que a Terezinha não sabia que a menina estava morta. Ele está preso em Londrina.

Já a avó reiterou que desconhecia a morte de Eduarda. Acompanhada pelo advogado, ela deixou o Fórum sem falar com a imprensa. Ela chegou a ser presa, mas foi solta por um Habeas Corpus. 

Jéssica Pires, mãe de Eduarda, que mora no interior de São Paulo, não compareceu, mas foi representada pelo advogado que acompanhou os depoimentos.

A Justiça decidirá dentro de um mês se os réus vão a júri popular. Eles são acusados de homicídio triplamente qualificado, cometido por meu cruel, sem chance de defesa, e também feminicídio.

Ambos também respondem por ocultação de cadáver e por falsidade ideológica, já que teriam registrado boletim de ocorrência pelo desaparecimento da menina quando já saberiam que ela estaria morta.

Confira a matéria completa no Jornal Tarobá 2ª Edição.

(Colaboração: Silvano Brito)