JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

terça-feira, 30 de julho de 2013

MAIS UMA VARA CÍVEL PARA ROLÂNDIA ?? PRA ONTEM ??

ROLÂNDIA POR ÚLTIMO

O Tribunal de Justiça do Paraná autorizou a  instalação de  mais varas cíveis para as  Comarcas de Cambé e Arapongas. Rolândia precisa muito mais do que Cambé e Arapongas. O movimento da Comarca de  Rolândia cresceu muito e 99% dos advogados militantes na comarca falam que os processos cíveis estão muito morosos em face desta situação. E a dificuldade é grande tambem para o juiz que ganha salário de um magistrado, mas trabalha por dois. Como advogado faço coro para pedir e implorar ao Excelentíssimo senhor presidente do TJ-Pr  que nos conceda esta reivindicação. Justiça ruim é a justiça tardia. JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO

VÍDEO HISTÓRIA DA RÁDIO CULTURA DE ROLÂNDIA GERALDO BORGES 2ª PARTE

ROLÂNDIA PODERÁ VIRAR UMA CIDADE DESERTA

Rolândia hoje está entre as 100 cidades do Paraná com o maior índice IDH ( índice de Desenvolvimento Humano), mas se aceitarmos uma grande fábrica de baterias e vendermos as nossas praças com o passar dos anos poderemos cair.. cair até virar uma cidade deserta. Este bom índice IDH foi conquistado ao longo das últimas décadas através do trabalho dos ambientalistas e comunidade que combateu os os seguintes focos de poluição: Curtume Berger, Quimorgan, Big-Frango. Máquinas de café e Lixão. Em todas estas "brigas" estive envolvido. É claro que com a ajuda de muita gente, principalmente do Dr. Luiz Antonio Sartori e outros promotores que o sucederam. É agora que quero ver se temos a maioria dos vereadores comprometidos com o povo. Temos que reprovar a expansão do parque industrial para São Martinho. É claro que os vereadores aprovarão a toque de caixa a implantação de todas as industrias que não poluam. É só apresentar a relação e com certeza isso acontecerá. Mas uma grande fábrica de baterias para a região do km 7 NÃO!... Conforme amplo debate feito com a maior especialista de chumbo do Paraná, esta industria com o tempo ficará sem fiscalização e condenará toda uma região. Pessoas poderão se contaminar com chumbo e até morrer. A agricultura será extinta na região. Granjas e hortas idem.... rios morrerão.. solos ficarão desertos.... Se esta industria fosse boa teria ficado na Argentina e não teria sido expulsa de Londrina. Com relação a venda das praças só um bobo não vê que quando um prefeito assim age com o passar do tempo a cidade perderá a qualidade de vida e o povo sofrerá muito. Quando um prefeito não economiza demitindo cargos de confiança e começa a vender as praças é o começo da falência.. É igual  a uma empresa em que o dono é incompetente e vende tudo o que tem... (falência na certa) Ah como eu queria ser vereador para dizer a este prefeito que Rolândia tem dono. Que o povo é quem manda. O povo não elegeu prefeito e vereadores para trazerem esta "bomba atômica" para Rolândia e para vender para as imobiliárias da cidade as nossas praças. Se esta prática continuar com o passar do tempo vão querer montar um condomínio fechado na praça Castelo Branco. Argh!... Parem com esta destruição. Amem Rolândia de verdade.. ajam como os verdadeiros lideres agiriam... defendam o que é nosso.. defendam a natureza.. defendam o verde.. a qualidade de vida.. o ar puro.. as nossas águas.. o nosso ar perfumado... os nossos solos.. o nosso povo.. sejam heróis não sejam covardes e capachos de ninguém... temos também que esperar o TSE julgar até última estância os três processos de cassação do atual prefeito.  Conto com o vosso patriotismo. Eu pago os meus impostos em dia.. sou um dos que pagam o vosso salário e digo a vocês.. R$ 6.000,00 é um bom salário.. vcs não precisam ter medo do prefeito... o vosso salário está garantido até o último dia do mandado. podem votar contra que o vosso dinheiro estará na conta no primeiro dia do mês. Mas se vocês trairem o povo para puxar o saco dos poderosos ganharão um inimo eterno. Agora é que eu quero ver quem ama Rolândia. Tenho nojo de puxa-saco e de covardes. Mandem o chumbo para a p... ... ... ou de volta para Londrina ou Argentina. Eu já tenho 57 anos.. o Joni uns 65... mas eu pergunto a vocês  "meus vereadores":  e as minhas filhas.. netas.. e futuras gerações? vão  ter que mudar para Maringá omde tem bons prefeitos e vereadores? Por que vocês não convidam o prefeito e vão passear em Maringá sábado? eu vou junto como guia.. vou lhes mostrar o que é qualidade de vida. Vcs não acham que devemos imitá-los? Maringá foi a primeira colocada no norte do Paraná em IDH. Acordem!... cresçam.. aprendam  com quem sabe... Esta empresa pode ter investido milhões agora mas eu quero saber se isto vai compensar a perda no futuro  de uma região inteira de terras férteis.. rios e ares...? Foi para isso que os meus avós  e pais tanto trabalharam?  Não tenham  medo de enfrentar os poderosos.. fiquem do lado do povo.. do lado de Deus... Ao invés de aprovarem uma bomba atômica destas vocês deviam se preocupar com as Horas Extras fajutas... com a saúde...  com o hospital... com as madeiras do Hotel Rolândia que sumiram..  (quero uma CPI) com as verbas do Parque Yumê.. com as verbas do Parque do Ingá ( represa).. com as verbas do Centro Histórico... com as marmitex.. com as certidões frias da Fertfoliar... com os buracos das ruas... com os varredores de rua que sumiram... com o exceso de cargos de confiança... com a matança das árvores da arborização pública...  JOSÉ CARLOS FARINA

Rolândia está entre os 100 melhores de IDH do Paraná.

folha de londrina
Curitiba e Maringá têm IDH ‘muito alto’
Londrina ficou na sexta posição no Estado; quatro municípios do Paraná têm baixo desenvolvimento
Londrina – Dos 399 municípios paranaenses avaliados pelo Índice do Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) 2010 do Brasil, divulgado ontem pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), apenas Curitiba e Maringá atingiram a faixa considerada "muito alta" pelo estudo. Enquanto a capital paranaense alcançou índice de 0,8230; Maringá aparece logo em seguida com 0,8080. 

As taxas levam em conta educação, renda e longevidade dos habitantes. São 44 municípios nesta condição no País. São Caetano do Sul (0,8620) continua à frente. 

A faixa de desenvolvimento "alto", - entre 0,700 e 0,799 - abrange 236 municípios do Paraná. Londrina ficou na sexta posição no ranking estadual com 0,7780, atrás de Quatro Pontes (0,7910), Cascavel (0,7820) e Pato Branco (0,7820). A variação positiva (0,0620) alcançada por Londrina nos últimos 10 anos, entre 2000 e 2010, foi menos da metade da registrada entre 1991 e 2000, de 0,1280. 

Na Região Metropolitana de Londrina (RML), Arapongas, Sabáudia, Rolândia, Porecatu, Cambé, Assaí e Ibiporã estão entre os 100 melhores IDH do Paraná. A maioria dos 17 municípios pertence à faixa de desenvolvimento "alto", com exceção de Jataizinho (0,6870) e Tamarana (0,6210), que fazem parte dos 157 municípios do Estado com desenvolvimento "médio". Na contramão das cidades com melhor qualidade de vida, Guaraqueçaba, Laranjal, Cerro Azul e Doutor Ulysses fecham a lista na condição de "baixo" desenvolvimento, índice entre 0,500 e 0,599. 

Para o economista, doutor em Ciências Sociais e professor do Departamento de Administração da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Luís Miguel Luzio dos Santos, o País registrou um grande avanço, porém continua longe do desejável. "A educação teve o maior avanço entre os subíndices avaliados, mas a defasagem histórica nos deixa com índices ridículos em termos mundiais", analisou. A educação que estava em 0,27 em 1991, hoje está em 0,63. 

As desigualdades entre regiões do País, do Estado, e até entre municípios de uma mesorregião são avaliados por Santos como negligenciamento de políticas públicas e falta de oportunidades. "É que definimos como descriminação positiva. Quem tem vantagem continua sempre a recebê-las em um quadro quase que irreversível. Não se pode investir igual. As regiões mais vulneráveis devem ter atenção especial." 

Brasil
A divulgação do IDH-M 2010 revelou um expressivo avanço do Brasil nos últimos 20 anos, mas também um quadro em que a educação se mantém como o principal desafio do País. Entre 1991 e 2010, o índice cresceu 47,5% no País, de 0,493 para 0,727. Inspirado no IDH global, publicado anualmente pelo PNUD, esse índice é composto por três variáveis e o desempenho de uma determinada localidade é melhor quanto mais próximo o indicador for do número um. 

A classificação do IDHM do Brasil mudou de "Muito Baixo" (0,493 em 1991) para "Alto" (0,727). É considerado "Muito Baixo" o IDHM inferior a 0,499, enquanto que a pesquisa chama de "Alto", o indicador que varia de 0,700 a 0,799. O subíndice educação, uma das variáveis que compõem o IDHM, é o que mais puxa para baixo o desempenho do País. Em 2010, a educação teve uma pontuação de 0,637, enquanto que os subíndices renda (0,739) e longevidade (0,816) alcançaram níveis maiores.(Com Agência Estado).