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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 29 de abril de 2015

DECLARAÇÕES DE COBRA REPORTER REPERCUTEM NA IMPRENSA

Fábio Calsavara"Oposição não tem direito a nada, nem a ir ao banheiro", justifica Cobra

Deputado, que disse que votaria contra o projeto da Paranaprevidência, mudou o voto e foi com o governo. Segundo ele, se ficar na oposição, não terá nada de Richa

  • Fábio Calsavara-JORNAL DE LONDRINA
Ao contrário do que havia informado ao JL do domingo (26), o deputado Devanil Reginaldo da Silva (PSC), conhecido como Cobra Repórter, mudou de postura e votou a favor do projeto que reforma a Paranaprevidência na segunda-feira (27). Procurado pelo JL nesta terça-feira (28), o parlamentar disse que estava em reunião e não podia atender a reportagem.  Em uma gravação divulgada nas redes sociais, no entanto, Cobra explicou que “o jogo é muito pesado” dentro da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). “Não queira ninguém de vocês estar na minha pele”, disse, numa referência à dificuldade nas negociações entre as bancadas de oposição e os governistas.
  • Cobra Repórter: disse que votaria contra, mas, mais uma vez, votou a favor da base do governador Beto Richa  (Crédito: Bruno Covello/Agência de Notícias Gazeta do Povo)
    Cobra Repórter: disse que votaria contra, mas, mais uma vez, votou a favor da base do governador Beto Richa (Crédito: Bruno Covello/Agência de Notícias Gazeta do Povo)

Para justificar a mudança de lado, Cobra disse que a “oposição não tem direito a nada, nem a ir ao banheiro”. Ele alegou ter sido o responsável, entre outros pontos, pela negociação que vai liberar quase R$ 1 milhão para a realização de cirurgias ortopédicas em Londrina. “Se eu me posicionar na oposição, esse cara [o governador Beto Richa] não me dá nada. Nem um papel de bala. E eu vou ser um deputado de quatro anos fazendo oba-oba, sem levar nada para a minha região”, relatou.
Tercílio Turini foi o único deputado da região de Londrina e votar contra o projeto. Já Tiago Amaral, assim como na véspera da votação, não foi encontrado pelo JL para comentar a votação.

CIDADÃO COBRA TRABALHO DOS VEREADORES DE ROLÂNDIA

Atenção , Câmara Rolândia , e nobres vereadores , João Ardigo , Alex Santana , Maico Dida , não vou marcar os demais pq vcs servem de espelho para os outros, e tenho certeza que esse comentário vai ser curtido e bem compartilhado pelo fato que esta nossa saúde uma vergonha.  Venho através desse fazer um desafio a todos vcs e os demais , estou aguardando uma cirurgia no Cismepar a um ano e as tantas já. Com todo respeito vcs gostam de ir pra mídia pra dizer que fez isso e aquilo , tbm gosto de ver vcs na mídia , isso é um ato muito legal pra nós todos munícipes, eu quero ver vcs ir pra mídia dizendo que minha situação foi resolvida . Não adianta vir dizer que não podem fazer nada , que vcs podem sim . Onde esta o meu direito cidadão ?  Onde está o SUS? Eles tem que me atender dentro de minhas necessidades , não quando eles querem , eu pago , vcs pagam , nos pagamos eles pra isso , nós não pagamos eles pra eu ficar afastado do meu trabalho a um ano e quatro meses em casa , recebendo essa mixaria que o governo paga de 874 reais , com dor e sedentarismo , e tudo mais Quero ver quem vai si manifestar pra dizer que fez e que resolveu meu questionamento , vamos ver...  seja um vereador de verdade agora . Esta ai meu ID - 1365917  . Com esse numero vcs consegue tomar o conhecimento de minha situação lá no cismepar . Meu nome é Eduardo Ramos .  Lá no sistema esta como Eduardo Romos , escreveram errado . Tai meu telefone tbm se precisarem 9985-2786  - Se não pode me chamar inbox. EDUARDO RAMOS

NOTA DE FALECIMENTO ROLÂNDIA 29/04/2015

FUNERÁRIA SANTA TEREZINHA INFORMA

O FALECIMENTO DE:

ANNA DE ALMEIDA CAMPOS, 94 ANOS ,

VELÓRIO:  CAPELA CENTRAL

 SEPULTAMENTO: 17:30 HORAS

NOSSOS SENTIMENTOS DE PESAR À FAMÍLIA

TERCÍLIO TURINI CRITICA COBRA REPÓRTER

FOLHA DE LONDRINA

Projeto polêmico 'racha' base de Beto na Assembleia

Pedro Oliveira/Alep Entre os dez partidos que têm mais de um representante na Casa, apenas em três todos os deputados foram favoráveis ao projeto que mexe na ParanaPrevidência

"Na política o que vale são as posições que a gente toma e não apenas levar uma ambulância para a cidade", argumenta Tercílio Turini (PPS)
"Se eu me posicionar na oposição, esse cara (governador) não me dá nada. Nem um papel de bala", afirma Cobra Repórter (PSC)
Sandro Nascimento/AlepA esvaziamento das galerias, segunda-feira, não impediu que a insatisfação dos servidores com o projeto de lei do governo do Paraná, que prevê mudanças na ParanaPrevidência, ecoasse no plenário da Assembleia Legislativa (AL). Embora tenha saído vitoriosa na primeira votação, a administração não garantiu consenso nem mesmo entre os partidos da base aliada. Entre as dez legendas que têm mais de um deputado estadual, apenas três (DEM, PP e PSDB) tiveram votação uniforme e favorável ao projeto, enquanto que nos demais as posições foram divergentes.

O maior exemplo é o PSC, do deputado licenciado e secretário estadual de Desenvolvimento Urbano, Ratinho Junior, tradicional aliado do governador Beto Richa (PSDB) e virtual candidato ao governo estadual em 2018. Com 12 parlamentares, a maior representação na Casa, a sigla tem lastro suficiente para decidir votações importantes, tanto que na véspera, Beto chamou o grupo para pedir apoio. Como comparação, a diferença na aprovação de anteontem foi de 10 votos. Evandro Araújo (suplente de Ratinho), Claudio Palozi, Leonaldo Paranhos e Gilson de Souza votaram contra a proposta do Executivo.

Segundo o líder do partido na AL, Hussein Bakri (PSC), não foi emitida nenhuma recomendação e os deputados tiveram liberdade para votar. "Não existe consenso e estes deputados entendem que o projeto precisa de melhorias." Porém, o receio de perder o capital político em ano pré-eleitoral pode ter feito a diferença em muitas avaliações individuais, conforme sinalizou o deputado Cobra Repórter (PSC). "Tem parlamentar que pretende disputar como prefeito e não quis se arriscar."

ACONCHEGO DA BASE

Apesar da análise sobre os colegas, Cobra arriscou e votou com o governo para manter o aconchego da base governista, que traz vantagens para o parlamentar. Em conversa reservada com correligionários após a sessão de segunda-feira, e que acabou vazando para a imprensa ontem, o deputado de Rolândia disse que "o governo só dá coisas para quem está na base". "Se eu me posicionar na oposição, esse cara (o governador) não me dá nada. Nem um papel de bala. E eu vou ser um deputado de quatro anos fazendo oba-oba, sem levar nada para a minha região."

Procurado pela FOLHA, Cobra reconheceu que fez as declarações. "Foram palavras num grupo fechado nas redes sociais e invadiram a nossa privacidade ali, mas é assim mesmo", lamentou.

Segundo ele, a dependência do dinheiro do Executivo acaba interferindo na atuação do parlamento. "Não adianta tapar o sol com a peneira. É assim que funciona. Mas eu não estou pensando em mim, estou pensando na população para onde eu preciso levar os recursos, os investimentos. Quem está na oposição vai ter dificuldades para conseguir."

Contudo, o parlamentar negou que estará sempre votando com o governo. "Se algo não for bom, for contra os meus princípios, vou deixar claro que não voto." Cobra, que assinou documento para garantir a sua atuação na AL, disse que manteve o compromisso com os eleitores, "pois assinei que não votaria contra a população e entendo que o projeto é bom, não retira direitos".

O deputado Tercílio Turini (PPS), que é de Londrina, não poupou críticas ao colega da região. "Se ele (Cobra) falou isso, discordo veementemente. É um equívoco, porque fazer obras no interior é uma obrigação do governador. Apenas para lembrar, Beto teve quase 80% dos votos de Londrina." De acordo com Turini, "na política o que vale são as posições que a gente toma e não apenas levar uma ambulância para a cidade". Tiago Amaral (PSB), também da região, foi procurado mas atendeu o celular.

O líder do PSC, deputado Hussein Bakri não negou o desconforto com a situação, mas mantém o apoio ao projeto da ParanaPrevidência. "Claro que sempre há um prejuízo político, mas com as mudanças, o projeto ficou bom." Segundo ele, em razão das dificuldades financeiras do governo, "nesse momento não há outra solução que não seja a aprovação." Vale lembrar que, na primeira discussão na segunda-feira, o projeto do Executivo foi aprovado por 31 votos favoráveis contra 21 contrários. Edson Ferreira -  Reportagem Local

DEPUTADO COBRA REPÓRTER CRITICADO PELA FOLHA DE LONDRINA

INFORME FOLHA DE LONDRINA ( 29/04/2015)


Novo deputado, velha política

A justificativa do deputado estadual Cobra Repórter (PSC) para votar favorável ao projeto de lei que altera a ParanaPrevidência, a contragosto dos servidores estaduais – e ao qual havia se comprometido votar contrariamente com suas bases eleitorais – demonstra despreparo para o cargo. O direcionamento de obras ou recursos para qualquer região não é ato de benevolência, mas obrigação de qualquer administrador eleito pelo voto. A função de um deputado é representar seus eleitores e votar de acordo com o que eles pedem e não com base em barganhas políticas, uma das práticas mais arcaicas e tacanhas da política brasileira.

terça-feira, 28 de abril de 2015

VÍDEO DEPUTADO COBRA REPORTER FALA PORQUE VOTOU A FAVOR DE BETO RICHA


VÍDEO SEMENTES, MUDAS E SOLOS By FARINA


FOTO AÉREA DE LONDRINA LINDA CENTRO, LAGO e PARQUE ARTHUR THOMAS

FOTO By WILSON VIEIRA


Foto de Lorenzo Farina Alves de Oliveira

COM O PAI CORUJA LEANDRO DIRETAMENTE DA INGLATERRA



DEPUTADO COBRA REPÓRTER VOTOU FAVORÁVEL A BETO RICHA

FONTE: comunicandopararefletir.blogspot.com.br

Os deputados estaduais aprovaram na noite desta segunda-feira (27) o projeto de lei que promove mudanças
no custeio do Regime Próprio da Previdência Social dos
servidores estaduais – a ParanaPrevidência.
A proposta ainda deve passar por segundo turno e redação  final antes de voltar para sanção do governador  Beto Richa (PSDB).
Nesta primeira votação, 31 parlamentares votaram  favoráveis à proposta do governo. Outros 21 se mostraram contrários e um parlamentar não votou.
Entre os deputados londrinenses, Cobra Repórter (PSC),  fez diferente do  que se comprometeu em entrevista ao  Jornal de Londrina, no domingo (26)junto com  Tiago Amaral (PSB), votou favoravelmente ao  projeto do governador.
Apenas o deputado Tercílio Turini (PPS) se posicionou  contrariamente.

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ROLÂNDIA: ELEIÇÕES DIRETAS OU INDIRETAS?


Depois da decisão do TSE da última quinta-feira (23/04) que cassou o mandato do prefeito e vice de Rolândia, muito tem se falado sobre a modalidade das eleições para o “mandato tampão”.
Certo é que o próprio TSE, em sua jurisprudência, é claudicante sobre o assunto, indicando em determinados momentos ser caso de eleição direta, com fundamento na soberania popular, e, em outros, que a nova eleição de ser realizada de forma indireta.
Tal divisão tem como fundamento o fato de não ser de observância obrigatória pelos Estados e Municípios comando do art. 81, § 1º, da Constituição Federal, conjugado ao motivo da vacância dos cargos, se eleitoral ou não. Dessa forma, sendo o afastamento definitivo dos eleitos causado por motivos eleitorais, certas decisões reconhecem como a única opção a realização de eleições diretas, em razão da aplicação do art. 244, do Código Eleitoral. Com a cassação há por consequência a declaração de nulidade dos votos que, no caso de Rolândia, representa mais de 50% dos votos.
Veja-se a seguinte decisão:
“Daí que, segundo o STF, não há obrigatoriedade de observância, pelo município, das disposições do art. 81 da Constituição da República. Assim, a hipótese de dupla vacância dos cargos do Poder Executivo municipal comporta soluções distintas, conforme decorra ela de causa eleitoral ou não eleitoral. Por não me alongar, abstraio a questão de que importa saber a causa da vacância do cargo. Por ora, relembro apenas que esta Corte já se posicionou sobre o tema, decidindo que se realizam eleições diretas, conforme expressamente dispõe o Código Eleitoral, quando se trate de causa eleitoral” (Ac. nº 3.427, de 9.3.2006, rel., Min. Gomes de Barros)
Assim, a renovação das eleições em razão de dupla vacância dos cargos do Executivo, por motivo eleitoral, sempre seria realizada de forma direta, nos termos do art. 224 do Código Eleitoral.
Entretanto, mesmo reconhecendo a necessidade de eleições diretas para a hipótese de dupla vacância dos cargos do Executivo, por motivo eleitoral, o TSE possui entendimento no sentido de que, estando próximas as eleições regulares, violaria o princípio da razoabilidade determinar as eleições diretas. Dessa forma, restando pouco tempo para o “mandato tampão” as eleições devem ser indiretas. Veja-se:
"Mandado de segurança. Liminar deferida. Suspensão. Eleições indiretas. Eleições suplementares diretas. Realização. Final. Semestre. Eleições municipais de 2012. Princípio da razoabilidade. Aplicação. Denegação da ordem. 1. Ocorrendo a vacância dos cargos de prefeito e de vice-prefeito no primeiro biênio, deverão ser convocadas eleições suplementares diretas para a complementação do mandato (art. 81 da Constituição Federal). 2. Fere o princípio da razoabilidade, no entanto, convocar eleições diretas para data muito próxima à das eleições gerais. Ordem denegada.” (Ac. de 20.3.2012 no MS nº 147854, rel. Min. Marcelo Ribeiro.)
Em outras decisões, entende o TSE caber ao Município, através de sua Lei Orgânica, tratar do assunto, justamente, porque o art. 81, § 1º, da Constituição Federal, não é de observância obrigatória pelos Estados e Municípios.
“Eleições 2008. Mandado de segurança. Dupla vacância dos cargos de prefeito e vice-prefeito no segundo biênio da legislatura 2009-2012. Competência legislativa municipal. Lei orgânica que prevê realização de eleições indiretas. Ordem concedida.” (Ac. de 15.12.2011 no MS nº 161451, rel. Min. Cármen Lúcia.)
[...] II - O entendimento do Supremo Tribunal Federal é no sentido de que o art. 81, § 1º, da CF/88 não encerra disposição de reprodução obrigatória pelos municípios, sendo possível à Lei Orgânica desses entes dispor acerca da modalidade de eleição no caso de dupla vacância na chefia do Poder Executivo Municipal. [...] (Ac. de 15.9.2011 no MS nº 127677, rel. Min. Marco Aurélio, red. designado Min. Ricardo Lewandowski)
Em Rolândia a questão está regulamentada pelo art. 74, da Lei Orgânica:
Art. 74 - Em caso de impedimento do Prefeito e do Vice-Prefeito, ou vacância dos respectivos cargos, será chamado ao exercício do cargo de Prefeito o Presidente da Câmara Municipal e, na sua ausência, o Vice-Presidente.
§ 1° - Vagando os cargos de Prefeito e Vice-Prefeito, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.
§ 2° - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do mandato, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pela Câmara Municipal, na forma da Lei.
§ 3° - Em qualquer dos casos os eleitos deverão completar o período de seus antecessores.
[...]

Assim, na primeira hipótese (art. 74, § 1º); vacância dos cargos de Prefeito e Vice-Prefeito no primeiro biênio, far-se-ia eleição direta noventa dias depois de aberta a última vaga. Já na segunda hipótese, em seu art. 74, § 2º, a Lei Orgânica prevê que ocorrendo a vacância dos cargos de Prefeito e Vice-Prefeito nos dois últimos anos do mandato, a eleição para ambos os cargos será feita em 30 (trinta) dias, depois de aberta a última vaga, será realizadas pela Câmara Municipal, na forma da lei, ou seja, seria realizada de forma indireta pelos Vereadores.
Contudo, a questão não estaria, ainda, resolvida, pois é preciso definir o momento da ocorrência da vacância dos cargos do Poder Executivo, se quando da decisão judicial tomada pelo Juiz Eleitoral de Rolândia, pelo Tribunal Regional Eleitora ou pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Mais uma vez, duas seriam duas as interpretações. A primeira tem como base a ideia de que a dupla vacância ocorreu no primeiro biênio da legislatura 2013-2016, com a primeira decisão tomada pelo Juiz Eleitoral de Rolândia, já que os recursos os recursos eleitorais não possuem efeito suspensivo, sendo que apenas a confirmação da cassação do registro e consequentemente do mandato se deu no segundo biênio, o que permitiria a realização de eleições diretas. Por outro lado, seria possível a interpretação de que, no caso de Rolândia, em razão das liminares que assegurara os cassados no cargo até o presente momento, apenas com o trânsito em julgado da ação, que ocorreu no segundo biênio da legislatura, é que a vacância dos cargos definitivamente se operou, atraindo, assim, a realização de eleições indiretas.
Portanto, tudo ainda está indefinido, principalmente, porque, depois da regulamentação do pleito pelo Tribunal Regional Eleitoral, poderá haver nova batalha judicial visando definir a forma pela qual serão realizadas as eleições em Rolândia. Pelo visto essa questão demorará muito para ser, definitivamente, resolvida!  Pobre Rolândia!.
ÉLVIO LEONARDI - ADVOGADO EM ROLÂNDIA-PR.

CADÊ AS CÂMERAS DE VIGILÀNCIA DE ROLÂNDIA???

MAICO DIDA

Manutenção nas câmaras de vigilância no centro da cidade. Mas nem câmara tem pode isso...??????
Tem alguma funcionando??
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

NOTA DE FALECIMENTO ROLÂNDIA 28/04/2015

FUNERÁRIA BOM PASTOR INFORMA

FALECIMENTO DE:

ADELINA MULLER

VELÓRIO: CAPELA CENTRAL

SEPULTAMENTO: 17 HORAS.

NOSSOS SENTIMENTOS DE PESAR À FAMÍLIA