JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

PUXA-SACO DO JONI RESPONDI JOSÉ CARLOS FARINA


PUXA-SACO DE JONI
ENVIOU-ME  UM  E-MAIL PARA DEFENDER O CHUMBO,  MOTOSSERRA,
MARMITEX, FERTFOLIAR, CARGOS DO CONFIANÇA E VERBAS DE PUBLICIDADE  E DISSE ENTRE OUTRAS COISAS QUE NÃO SOU JORNALISTA...
E  VC  É  O  QUE  AI  NA PREFEITURA?
NUNCA VI  VC  FAZENDO NADA....
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
NÃO SOU  JORNALISTA MAS TENHO 270.000 ACESSOS NO  MEU BLOG
VC  DEVE SER UM DOS MEUS VISITANTES DIÁRIOS
OBRIGADO
CONTINUE ME PRESTIGIANDO....
EIS O LINK:
http://blogdojosecarlosfarina.blogspot.com.br/













FOTO: VEREADOR FARINA ASSINANDO A LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO QUE AJUDOU A ELABORAR...
ENQUANTO ALGUNS NINGUÉM SABE O QUE  FEZ DE BOM....

PALESTRA SOBRE O CHUMBO AMANHÃ - RÁDIO UEL FM - 12:20 HORAS


ASSUNTO EXPLOSIVO
+ ATUAL DO QUE NUNCA
PERTINHO DE VOCÊ!!!
+ INFORMAÇÃO NA RÁDIO UEL, AMANHÃ, NA HORA DO ALMOÇO, ÀS 12:20H.

Abaixo comunicado e convite para todos os interessados em viver num ambiente saudável... afinal o meio ambiente não conhece limites... o vento leva a muitos quilômetros a poluição do chumbo... chumbo que nunca mais sai do ambiente e de nossos corpos... causando de demência, insanidade até a morte!!!
______________________________________________________

 A entrevista sobre CHUMBO com a Profª., Drª. Maria Josefa Yabe (Química-UEL) vai ao ar nesta quinta (AMANHÃ!) no UEL FM Noticia, que começa às 12h 20min., logo após o horário político. Depois fica disponibilizada no nosso site: www.uelfm.uel.br
A segunda parte vai na sexta.
Abçs
 CRISTINA CÔRTES
Jornalista UEL FM
(43) 3371-4681 / (43) 9175-6009

ROLÂNDIA - O CHUMBO MATA

QUEM PAGARÁ O PREJUÍZO DO CHUMBO EM ROLÂNDIA

Os agricultores da região do km 7 mandaram perguntar para o prefeito Johnny Joni Lehmann, para os vereadores, para o IAP e para a promotoria quem irá pagar a desvalorização de suas terras com esta industria de chumbo (Esperamos que não saia). Mesmo antes do inicio das obras o valor das terras já caiu pela metade. Mandaram perguntar ao prefeito se ele compra terra lá... É que já existe um monte de propriedades à venda... CHUMBO NÃO!... FORA CHUMBO!... JOSÉ CARLOS FARINA

CASSAÇÃO DO MANDATO DE VEREADOR DE ROLÂNDIA

MANCHETE DO POVO


Parecer favorável!

Informações extraoficiais dizem que o candidato a vereador Paulo Santis foi flagrado em uma filmagem onde ele revela um esquema de compra de votos com cestas básicas.


O processo segue sob segredo de justiça e hoje ao que informaram a promotoria pública deu parecer favorável a cassação do registro da candidatura do mesmo.

O fato é que se realmente o tal candidato ter sua candidatura impugnada haverá  mudanças no quadro de vereadores eleitos que os votos deste serão desconsiderados. Dizem que  Miltinho Alves poderá ser proclamado vereador e um outro da coligação  voltará para casa.

INDÚSTRIAS de CHUMBO e BATERIAS em ROLÂNDIA

Rolândia já tem algumas pequenas empresas montadoras de baterias. Dizem  que uma delas tem causado graves problemas ambientais na bacia do Ribeirão Cafezal que abastece Londrina. Dizem que jogam ácido diretamente nos solos causando rebaixamento do solo e contaminação do lençol freático. E eu pergunto: O que os fiscais da prefeitura fazem?... nada.. só ficam rindo e cortando árvores sadias....E o IAP o  que faz?.. Nada também.. nem passam perto... E a promotoria? O que faz?  Nem com relação as árvores.. nem com relação ao chumbo.. E os vereadores?.. Nada também.. Estão preocupados com o resulado das eleições... E o povo? nada também... Muitos estão ainda comendo as cestas básicas distribuidas no mês de outubro. Peço Socorro!.... JOSÉ CARLOS FARINA

CICLISTAS DE ROLÂNDIA - BIKE - BICICLETA

FOLHAWEB

Ciclistas de Rolândia são campeãs no Paranaense
Atletas da Região Norte do Paraná participam, no último final de semana, da 4ª etapa do Campeonato Paranaense de Ciclismo de Estrada, em Curitiba. Duas atletas de Rolândia conquistaram o título: Jenifer Kolben e Renata Lopes

A primeira foi campeã na categoria Infanto-juvenil vencendo as quatro etapas. Já a segunda foi campeã na categoria Juvenil vencendo duas etapas, incluindo a última. Mais três atletas da equipe conquistaram o vice-campeonato: Vitor Bayerl na Juvenil, Luana Caroline na Infanto-Juvenil e Fernanda Romano na Junior. 

A equipe, que se prepara para a disputa dos Jogos da Juventude, em novembro, em São José dos Pinhais.

O Clube Londrinense de Ciclismo também foi representado na competição estadual. Na categoria Junior, Jonathan Lopes de Araujo Galera foi o terceiro colocado na etapa, mesma colocação na classificação geral e Lucas Ferreira da Silva ficou em 6º na etapa e 4º na geral. Já na Junior Feminino, Thatiana Helena de Marafigo foi a 5ª na classificação geral. 

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COMO VIVEM OS BRASILEIROS - PESQUISA DO IBGE 2010


Taxa de fecundidade no Brasil cai  e é

 menor entre mais jovens e instruídas

Média de filhos por mulher no país chegou a 1,9 em 2010, segundo Censo.
Mulheres sem instrução e com ensino fundamental incompleto têm 3 filhos.

Do G1, em São Paulo
7 comentários
A taxa de fecundidade – número médio de filhos que uma mulher teria dentro do seu período fértil – das brasileiras caiu entre 2000 e 2010, principalmente nos grupos etários mais jovens, segundo dados do Censo Demográfico de 2010, divulgados nesta quarta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Conforme o levantamento, as mulheres com maior grau de instrução e renda também têm menos filhos.
Taxa de fecundidade conforme região do país, segundo IBGE
Região
1940
2000
2010
Norte
7,17
3,16
2,47
Nordeste
7,15
2,69
2,06
Sudeste
5,69
2,1
1,7
Sul
5,65
2,24
1,78
Centro-Oeste
6,36
2,25
1,92
Brasil
6,16
2,38
1,9
*Fonte: IBGE, Censo 1940/2010.
Segundo o IBGE, a queda da fecundidade ocorreu em todas as faixas etárias. Houve, no entanto, uma mudança na tendência de concentração da fecundidade entre jovens de 15 a 24 anos, observada nos censos de 1991 e 2000. As mulheres, de acordo com dados de 2010, estão tendo filhos com idades um pouco mais avançadas.
"Essa mudança recente se deu principalmente em função da mudança no comportamento reprodutivo das mulheres residentes em áreas urbanas", diz o IBGE.
Os números mostram que a taxa de fecundidade brasileira caiu de 6,16, em 1940, para 1,9, entre 2000 e 2010. Para a população continuar crescendo, o nível mínimo, chamado de reposição, é de 2,1. No país, apenas a região Norte, com 2,47, está acima da média.
Conforme o IBGE, a redução dos níveis de fecundidade nos últimos 50 anos foi a principal razão para a queda do ritmo de crescimento da população, que chegou a aumentar cerca de 3% ao ano na década de 1950.
O percentual passou a 1,17% na última década e provocou a alteração da pirâmide etária brasileira, com aumento proporcional de idosos e diminuição de crianças.
Na análise da fecundidade por cor ou raça, o Censo revelou que as maiores quedas percentuais ocorreram entre as mulheres pretas no Nordeste (29,1%), Norte (27,8%) e Sul (25,3%).
Os padrões de fecundidade das mulheres pretas, pardas e indígenas têm estrutura mais jovem, até 24 anos, diz o IBGE. Entre as brancas, há maior concentração no grupo de 25 a 29 anos e entre 30 e 34 anos. Para as mulheres com mais de 40 anos, a fecundidade indígena é sempre maior que a dos demais grupos, segundo o instituto.
Instrução e renda
Ainda de acordo com o Censo mais recente, a taxa de fecundidade é maior conforme o grau de instrução e de rendimento da mulher.

Embora a média tenha diminuído entre as mulheres sem instrução e com ensino fundamental incompleto, de 3,43 filhos (2000) para 3 (2010), ainda é maior se comparada ao índice de mulheres com ensino superior completo, de 1,14 filho.
A maior taxa de fecundidade entre mulheres sem instrução e com ensino fundamental incompleto foi observada na região Norte (3,67). A menor taxa é para as mulheres com ensino superior completo, na região Sudeste (1,10).
Apesar da queda em geral, o IBGE diz que o perfil da fecundidade brasileiro ainda apresenta uma tendência predominante de ter filhos mais cedo. Isso porque, entre as mulheres sem instrução e com ensino fundamental completo, 33,7% do total em idade fértil, a maior contribuição da fecundidade vem do grupo de mulheres com idades entre 20 e 24 anos.
Já as mulheres com ensino superior completo representam 11,2% das mulheres em idade fértil, embora tenham seus filhos, em média, 5,5 anos depois do que as sem instrução e com ensino fundamental incompleto --média de 30,9 contra 25,4 anos.
Entre as mulheres com ensino médio completo e superior incompleto, a fecundidade se concentra no grupo de 25 a 29 anos, enquanto no grupo de mulheres com ensino superior completo a maior contribuição da fecundidade vem daquelas com idades entre 30 e 34 anos.
A taxa de fecundidade também fica abaixo do nível de reposição entre as mulheres com rendimento domiciliar per capita acima de um salário mínimo, entre 1,30 e 0,97. Enquanto isso, aquelas com rendimento per capita de até um quarto de salário mínimo apresentaram fecundidade alta para os padrões recentes brasileiros, de 3,9 filhos.
Quanto maior a renda, menor a fecundidade, diz o IBGE, tendência que pode ser observada em todas as grandes regiões.
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