terça-feira, 8 de janeiro de 2013
FARINA OBTEM LIMINAR PARA PRESERVAR FAIXA DE 70 METROS no VALE VERDE
(do fundo do Baú)
Liminar suspende obras em loteamento
Foto by Farina
Rolândia O juiz da Vara Cível de Rolândia (25 km a oeste de Londrina), Antônio Tayama, concedeu liminar ontem ( 12/09/2003) suspendendo as obras num loteamento nas proximidades do Córrego das Amoreiras, no Jardim Vale Verde. O pedido de liminar está na ação civil pública movida pelas organizações não-governamentais (ONGs) Associação Movimento Nossa Terra de Rolândia e Sociedade Ambiental, Cultural e Educacional contra a prefeitura e a Câmara de Vereadores, no mês passado.
As entidades alegam que os poderes Executivo e Legislativo autorizaram irregularmente obras no loteamento, que não estariam respeitando a distância mínima de 70 metros do córrego, estipulada pelo Plano Diretor (já que se trata de área de preservação ambiental). ''Os argumentos do pedido expunham que a continuidade das obras poderia causar danos'', justificou Tayama à Folha.
O juiz informou que o passo seguinte é a citação da prefeitura, da Câmara (que, no ano passado, aprovou a retomada do projeto do loteamento) e a empreiteira responsável pelas obras, para que se pronunciem. O loteamento foi aprovado no início da década passada e a empresa que realizaria as obras de estrutura faliu (Berger).
Segundo o advogado das Ongs, Dr. José Carlos Farina, a empreiteira que retomou os trabalhos estaria desrespeitando até mesmo a faixa de 30 metros do projeto original e teria provocado uma erosão que levou a uma voçoroca de seis metros de profundidade por 60 metros de extensão. ''Temos fotos de tudo isso'', garantiu.
O diretor da empreiteira contratada, Afrânio Rosi Brandão, afirma que a empresa está realizando obras de infra-estrutura. ''Fomos contratados para fazer um serviço e estamos obedecendo rigorosamente ao projeto'', disse. Ele argumenta que a erosão seria causada por água de chuva que desce do cemitério e das ruas da região; a tubulação teria sido transposta pela empreiteira falida, da parte de cima para a de baixo do terreno, o que transferiu a erosão. ''Mas vamos dar continuidade na tubulação até o rio e o problema será resolvido.''
O presidente da Câmara, Narciso Bouças Júnior, defende que os vereadores aprovaram o projeto sem saber que uma mina do córrego ficava a 30 metros do loteamento. A assessoria da prefeitura informou que o prefeito Eurides Moura está viajando e volta no fim de semana.
FOLHA DE LONDRINA
As entidades alegam que os poderes Executivo e Legislativo autorizaram irregularmente obras no loteamento, que não estariam respeitando a distância mínima de 70 metros do córrego, estipulada pelo Plano Diretor (já que se trata de área de preservação ambiental). ''Os argumentos do pedido expunham que a continuidade das obras poderia causar danos'', justificou Tayama à Folha.
O juiz informou que o passo seguinte é a citação da prefeitura, da Câmara (que, no ano passado, aprovou a retomada do projeto do loteamento) e a empreiteira responsável pelas obras, para que se pronunciem. O loteamento foi aprovado no início da década passada e a empresa que realizaria as obras de estrutura faliu (Berger).
Segundo o advogado das Ongs, Dr. José Carlos Farina, a empreiteira que retomou os trabalhos estaria desrespeitando até mesmo a faixa de 30 metros do projeto original e teria provocado uma erosão que levou a uma voçoroca de seis metros de profundidade por 60 metros de extensão. ''Temos fotos de tudo isso'', garantiu.
O diretor da empreiteira contratada, Afrânio Rosi Brandão, afirma que a empresa está realizando obras de infra-estrutura. ''Fomos contratados para fazer um serviço e estamos obedecendo rigorosamente ao projeto'', disse. Ele argumenta que a erosão seria causada por água de chuva que desce do cemitério e das ruas da região; a tubulação teria sido transposta pela empreiteira falida, da parte de cima para a de baixo do terreno, o que transferiu a erosão. ''Mas vamos dar continuidade na tubulação até o rio e o problema será resolvido.''
O presidente da Câmara, Narciso Bouças Júnior, defende que os vereadores aprovaram o projeto sem saber que uma mina do córrego ficava a 30 metros do loteamento. A assessoria da prefeitura informou que o prefeito Eurides Moura está viajando e volta no fim de semana.
FOLHA DE LONDRINA
Fábio Galão
Reportagem Local
Reportagem Local
ROLÂNDIA - TERMINAL DO TRABALHADOR CONTINUA FECHADO
Mentiram sobre este terminal. Logo depois das eleições o local foi fechado e a desculpa era uma reforma. Segundo vizinhos não foi feito nada no local e retiraram até o guarda que cuidava do espaço. Coitados dos trabalhadores rurais que já estavam a acostumados a comer um pão com manteira e leite de manhã antes do embarque para a roça. Texto e foto de José Carlos Farina
BISSEXUALIDADE HOJE NA GLOBO
Nova minissérie da Globo terá beijo gay e bissexualidade
Sereia, interpretada por Isis Valverde, terá relacionamentos com o produtor e empresária
Redação Bonde
"O Canto da Sereia", microssérie que estreia nesta terça-feira (8), exibirá um beijo gay entre Isis Valverde e Camila Morgado, que interpretam as personagens Sereia e Mara, respectivamente.
Nas primeiras imagens, que vão ao ar no primeiro capítulo, Sereia (Isis Valverde) e Mara (Camila Morgado), aparecem fazendo um jogo sensual de conquista durante uma festa. O beijo é escondido por um homem que passa na frente das duas na hora exata. Segundo o jornal Extra, a mesma cena foi gravada sem a pessoa passando na frente para esconder, mas a emissora não revelou qual versão será exibida.
Ela também terá um namoro com seu produtor, Paulinho de Jesus (Gabriel Braga Nunes) além de se envolver com a empresária Mara.
Isis Valverde descreveu a personagem em entrevista ao Portal Vírgula. "Ela é livre sexualmente, experimentou e gostou."
A microssérie também conta com Fabio Lago, Margareth Menezes, Marcos Palmeira, Marcos Caruso e Marcelo Médici no elenco. A nova produção da Globo estreia na terça-feira (8), logo após "Big Brother Brasil".
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