JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

VEREADORES DE ROLÂNDIA ESTÃO RECEBENDO AMEAÇAS


fiquei sabendo essa semana que os jovens vereadores que votaram contra o projeto de empréstimo de 8.500 proposto pelo executivo, estão recebendo ameaças pela  máquina do executivo e dos seus partidos, caros companheiros, eu também sofri muita pressão por parte do meu ex-partido, mas lutei batei de frente e não deixei ser dominado pelos caciques que colocam a pasta do partido debaixo do braço e negociam favorecimentos, e tiram a proveitos por ter o comando de partido sem compromisso com o povo, lucra com seus anseios  particulares para apoiar-los, e esquecem dos parlamentares, que fazem com sacrifício suas campanhas e apos eleitos seus mandatos com dedicação e lealdade ao seus e eleitores. amigos não tenham medo de pressão, ninguém ou seja partido nem um ponderá expulsar um parlamentar por justa causa por ter votado com sua consciência e executivo e seus tetas de ferros que mandam mas não aparecem, não tem autoridade nem uma sobre o seu cargo e mandato, e do mais tem novos partidos em formação, cito um a qual estou com a pasta e no máximo em outubro já estará formado em nossa cidade o PL- Partido Liberal, e qualquer parlamentar que tiver mandato poder entrar num partido em formação sem correr o risco de perda de seu cargo, não se preocupe, quem ameaça não tem coragem e nem dignidade. é melhor ficar ao lado do povo do que ao lado dos maus administradores. não tenham medo de ameaças, isso desespero de que perdeu o comando, e sabem que não podem comandar um poder que é independente, vamos juntos mudar a estória desta câmara e faremos a diferença.

TURISMO COM DEGUSTAÇÃO DE MACONHA NA JAMAICA

Jamaica oferece tours da maconha com direito a degustação

DAVID MCFADDEN
DA ASSOCIATED PRESS, NA JAMAICA

As regiões de Napa e Sonoma, na Califórnia, oferecem viagens a vinícolas, e turistas vão à Escócia para experimentar seus refinados uísques. Na Jamaica, os agricultores estão oferecendo uma viagem diferente, para um tipo específico de apreciador.
Podemos chamá-las de "tours da maconha": viagens nebulosas, místicas -e tecnicamente ilegais- a algumas das plantações de canabis ocultas na ilha, nas quais os turistas podem experimentar variedades de maconha como "purple kush" e "pineapple skunk".
As viagens passam por lugares como Nine Mile, o vilarejo onde nasceu a lenda do reggae, Bob Marley. Nas verdejantes montanhas do centro da Jamaica, homens de "dreadlock" escoltam visitantes curiosos a uma fazenda cheia de pés de maconha.
David McFadden - 29.ago.13/Associated Press
O jamaicano Breezy, dono de plantação de maconha em Nine Mile, apresenta diferentes tipos de cânabis
O jamaicano Breezy, dono de plantação de maconha em Nine Mile, apresenta diferentes tipos de cânabis
Viagens semelhantes são oferecidas a Negril, cidade turística no oeste do país.
"Esta aqui é a "sinsemilla" [sem semente] original, a favorita de Bob Marley. E esta é a "chocolate skunk". "Especial para as damas", diz o plantador de maconha, conhecido pelo apelido Breezy, ao repórter, demonstrando diversas variedades em sua plantação.
Embora as campanhas pela legalização da maconha tenham conquistado grandes vitórias em lugares como o Colorado, o Estado de Washington e o Uruguai, a planta continua ilegal na Jamaica, onde é popularmente conhecida como "ganja".
Há quem deseje ver uma mudança nessa situação, e os proponentes da legalização afirmam com convicção cada vez maior que a economia em crise da Jamaica poderia ser estimulada se as autoridades explorassem o fato de que o país é quase tão famoso por sua maconha quanto por suas praias, pelo reggae e pelos atletas recordistas nas provas de velocidade.
Embora onipresente, a maconha está proibida na ilha desde 1913. As safras ilícitas estão em queda desde os anos 70, devido ao aumento da concorrência internacional e à guerra contra as drogas liderada pelos Estados Unidos. Ainda assim, a Jamaica é a maior fornecedora caribenha de maconha aos Estados Unidos, e os turistas muitas vezes não precisam passar do saguão do hotel quando buscam assistência para comprá-la.
"Já existe um forte turismo da maconha na Jamaica", diz Chris Simunek, editor-chefe da revista "High Times", de Nova York.
David McFadden - 6.fev.13/Associated Press
Homem fuma maconha em frente a museu de Bob Marley em Kingston, a capital jamaicana
Homem fuma maconha em frente a museu de Bob Marley em Kingston, a capital jamaicana
Em Nine Mile, Breezy diz que americanos, alemães e russos em número cada vez maior costumam visitar sua pequena plantação e experimentar amostras.
Na manhã de minha visita, não apareceram interessados para a turnê de US$ 50 (cerca de R$ 113), entre os dois ônibus de turistas chegados à ilha em cruzeiros e levados a conhecer a casa de infância de Marley. Mas cerca de uma dúzia deles formaram fila para comprar maconha de amigos de Breezy, vendida por um buraco no muro do local.
"Fumo em casa, mas há algo de especial em fumar maconha na Jamaica. Poxa, essa é a maconha que inspirou Bob Marley", diz Angie, 26, uma turista de Minnesota que não revelou seu sobrenome.
Um guia on-line de turismo chamado Jamaicamax promete organizar excursões para conhecer a maconha da região de Negril. Mas com um alerta: você primeiro precisa "fumar um" com o guia, presumivelmente para provar que não é policial.
"Depois de fumar um cigarrinho com a gente, e de nos conhecermos, nós o levaremos nas melhores viagens de maconha da Jamaica, e você poderá fumar (ou comer, se preferir) tanta maconha que logo estará conversando com Bob Marley", o site promete.
Henry Lowe, renomado cientista jamaicano que ajudou a desenvolver um medicamento com base em cãnabis para o tratamento do glaucoma, nos anos 80, espera um outro tipo de turismo ligado à droga: "As pessoas poderiam vir à Jamaica para tratamentos com maconha medicinal e turismo de saúde, porque essa é nossa tradição, nossa cultura".
Tradução de PAULO MIGLIACCI

ROLÂNDIA - LEMBRANÇA DE UMA OBRA DE JOHNNY LEHMANN e MARCIO KOLAROVICKS

19/09/2013 - Esta foto é para guardar para a posteridade. Passei lá agora pouco e descobri que se fosse acreditar na desculpa que deram para "matar" esta árvore, eles teriam que demolir o prédio da esquina. É que na "linha" da Câmera de Vigilância o prédio da esquina impede a visão de que vem lá do Restaurante Holandesa. Quem duvidar vá lá e comprova. (Dá para ver na foto abaixo).  Este poste com a Câmera deveria ter sido colocado no outro lado da rua. Por culpa do projetista perdemos a árvore mais bonita da praça. Para deixar esta árvore assim tão feia, melhor seria cortá-la junto a raiz e no lugar plantar uma de concreto, com folhas de plástico. Ficaria a "cara"  da administração Johnny Lehmann, a campeã de todos os tempos em cortes de árvores da arborização pública. Deveria ganhar o premio motosserra de ouro. Plantar que é bom, quase não plantaram nada. TEXTO e FOTO by  JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA - RETRATO DO ABANDONO

19/09/13 - Segundo denuncia recebida por nós  e publicada aqui neste Blog, vândalos estão quebrando tudo e furtando telhas. Que vergonha.. uma obra pequena como esta parada não se sabe os motivos. TEXTO e FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

FOTOS DO NORTE DO PARANÁ - LINDAS - PANORAMIO

LINGERIE EM ROLÂNDIA - BOUTIQUE ROUPAS ÍNTIMAS

 ANUNCIE - LIGUE NO BLOG DO FARINA

COCA-COLA MANDA DEFESA ( NADA DE RATO )



A Coca-Cola divulgou um comunicado oficial, em sua página no Facebook, sobre o caso de um consumidor que diz ter encontrado um rato morto dentro de uma garrafa lacrada de refrigerante. O caso aconteceu em 2000, mas  veio à tona há cerca de 10 dias após reportagem da TV Record.

O relojoeiro paulista Wilson Batista Rezende conta que comprou um pacote com seis garrafas e, ao ingerir o conteúdo de uma delas, "sentiu os órgãos queimarem". Ainda de acordo com Rezende, uma das embalagens continha uma cabeça inteira do rato.

Alvo de uma série de críticas nas redes sociais, a empresa alega que todos os seus produtos "são seguros e seguem regras aprovadas por órgãos regulatórios".  Também informa que "processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam imposível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris".

Rezende disse em entrevista à Record que, por conta do ocorrido, ficou com sequelas como dificuldades motoras e de fala. Ele entrou com um processo na Justiça pedindo indenização. 

Ao fim do comunicado, a Coca-Cola lamenta o estado de saúde do consumidor, mas ressalta que  "o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde".

Londrina terá protestos contra resultado no caso do mensalão

Após voto do ministro Celso de Mello, evento foi criado no Facebook para protesto contra decisão do STF

Rafael Fantin - Redação Bonde
O adiamento do capítulo final no caso do mensalão nesta quarta-feira (18) deve levar os londrinenses, novamente, para as ruas após a onda de protestos de junho. Assim, que o ministro Celso de Mello do Supremo Tribunal Federal (STF) votou a favor dos embargos infringentes, que possibilidade a reabertura do julgamento de 12 réus, o evento #Voltaprarua  foi criado no Facebook para organização de um protesto no dia 9 de outubro, às 18h, em frente ao Cine Teatro Ouro Verde. 

Entre os beneficiados pela decisão do STF estão o ex-ministro José Dirceu, o deputado federal José Genuíno, o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares e o operador do esquema, Marcos Valério. 

"Nada mudou desde os últimos protestos, nossos queridos governantes fingiram que nos escutaram e novamente nos jogaram para escanteio. Até quando nós vamos ser coniventes com tanta coisa errada?", reclama os responsáveis pelo evento no Facebook, que já tinha cerca de 85 pessoas confirmadas por volta das 19h30. 

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

ROLÂNDIA - POVO RECLAMA DA PREFEITURA - centro Histórico


  • Osni Morais

    Farina essa semana passei perto do terminal ferroviário tem uma obra parada que gastaram muito dinheiro... só em telhas de zinco já foi um monte... pelo jeito a obra ta abandonado e estão levando tudo embora... não sei se é a prefeitura ou vândalos... tira umas fotos e posta no seu blog... agradeço... acho que aquelas telhas são muito caras para ficar num abandono daquele... pede providencia para alguém. muito obrigado e parabéns pelo seu trabalho.
  • OBRIGADO. JÁ DENUNCIEI ISSO MAIS DE UMA VEZ NO BLOG COM FOTOS.. MAS ELES NEM DERAM BOLA. ATÉ AS MADEIRAS DO HOTEL FORAM FURTADAS. A PROMOTORIA ESTÁ INVESTIGANDO. ESPERO QUE ALGUEM VÁ PARA A CADEIA. FOTO By FARINA

BRASIL DE LUTO - JUSTIÇA SÓ CONTRA OS POBRES

RECURSO DE POBRE NUNCA  CHEGA AO SUPREMO  TRIBUNAL. VÃO BRECANDO PELOS TRIBUNAIS ESTADUAIS.  JOSÉ CARLOS FARINA

RICARDO SETTI

Hoje é dia de LUTO. Supremo Tribunal comprova que as leis, no Brasil, estão pensadas e feitas para NÃO punir os poderosos


Amigas e amigos do blog, diante do resultado final do julgamento do Supremo Tribunal sobre a admissibilidade dos chamados embargos infringentes no processo do mensalão — o ministro Celso de Mello, último dos 11 ministros a votar e a desempatar, já deixou claro que vota por acatá-los –, confesso que escrevo com um profundo sentimento de derrota e de desânimo.
Um sentimento tão grande quanto o que senti quando as Diretas-Já não passaram por falta de 22 votos no Congresso, em 25 de abril de 1984.
Um sentimento de impotência, de desalento, de LUTO.
O ministro Celso de Mello, naturalmente, está em seu pleno direito de ao votar pela admissibilidade dos embargos existentes no Regimento Interno do tribunal, mesmo que eles não mais estejam previstos na legislação posterior ao regimento que trata, especificamente, da tramitação de processos em tribunais superiores.
Para justificar seu voto, o ministro se estendeu das Ordenações Filipinas do século XVII até os códigos processuais estaduais que a Constituição de 1891 permitia. Argumentou com as costumeiras solidez e erudição. O ministro insistiu na necessidade de um julgamento pelo Supremo não ser influenciado pelo “clamor público” e invocou com frequência a “racionalidade jurídica”.
Celso de Mello é um “defensivista”, partidário do direito de mais ampla defesa dos réus.
Mesmo réus sob os quais recai a acusação de estar envolvidos em uma conspiração corrupta para assestar um “golpe de Estado branco”, segundo palavras do ex-presidente do Supremo Carlos Ayres Britto.
Sempre respeitei o ministro Celso de Mello, por sua cultura jurídica, seriedade e aplicação ao trabalho.
Não acho que ele foi cooptado por ninguém, até por haver se manifestado antes na direção em que votou hoje.
Mas jogo a toalha diante da Justiça brasileira.
Jogo a toalha, principalmente, diante da legislação com a qual a Justiça brasileira tem que trabalhar.
Todo o nosso arcabouço jurídico está pensado para NÃO punir os poderosos.
As leis já saem do Congresso, com raríssimas exceções, contendo esse nefasto chip.

o emaranhado de códigos, leis, estatutos, regimentos e disposições processuais — ou seja, sobre a TRAMITAÇÃO das causas dentro do Judiciário –, tal como demonstrou brilhantemente em post neste blog o ilustre juiz de Direito em São Paulo Alfredo Attiése tornaram, ao longo do tempo, uma forma de complicar e até de impedir a plena aplicação do direito.
Uma forma de atrapalhar ao máximo que se faça justiça.
É claramente o caso dos mensaleiros, que estão escapando da cadeia graças a filigranas processuais.
Admitida a possibilidade de embargos infringentes, como ocorreu hoje no Supremo, os advogados dos mensaleiros, pagos a peso de ouro — por quem???? –, o primeiro que farão é apresentar embargos de declaração para esclarecer supostos pontos obscuros dos embargos de declaração já julgados.
Parece coisa de Kafka, mas é a legislação brasileira a permitir a interminabilidade dos processos — única e exclusivamente para quem pode pagar advogadões, claro.
Dezenas de milhares de presos que apodrecem em nossas vergonhosas penitenciárias muitas vezes por delitos leves e que em alguns casos, por milagre, contam com um raro defensor público, JAMAIS vão obter qualquer colher de chá dessa barafunda processual.
Isso é coisa de rico e poderoso, para rico e poderoso.
No caso dos mensaleiros, somente depois de julgados os novos embargos de declaração, e somente após o absurdo recesso de fim de ano do Judiciário — Deus do céu, por que não se faz nesse Poder essencial à população rodízio para férias de seus integrantes, como em qualquer empresa? –, é que começarão a ser examinados, um a um, os embargos infringentes.
Esse lenga-lenga vai consumir boa parte do ano de 2014, se não o ano todo.
Ano em que haverá uma Copa do Mundo e eleições presidenciais, para o Congresso, os governos estaduais e as Assembleias Legislativas.
A opinião pública, exausta, estará descrente e dispersa.
É tanto tempo, que pode haver mais uma troca de ministros no Supremo, por aposentadoria ou pelo dedo do Altíssimo.
Estará tudo pronto, então, para que os mensaleiros tenham suas penas aliviadas para prisão em regime aberto, prisão domiciliar ou, mesmo, a plena absolvição.
De minha parte, desde já, jogo a toalha.
O que mais fazer?