JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

DR. SILVIO FALA SOBRE A REUNIÃO COM OS PROMOTORES E PREFEITURA DE ROLÂNDIA

MISTÉRIO EM LONDRES - VESTÍGIOS DA ROMA ANTIGA

Operários descobrem 20 crânios romanos em construção de Londres



EFE
Londres, 2 out (EFE).- Os trabalhadores do projeto Crossrail, a nova linha de transporte subterrâneo que está sendo construída em Londres, encontraram 20 crânios romanos, assim como cerâmicas da mesma época, informou nesta quarta-feira a companhia responsável pela construtora

Os restos humanos foram achados no sedimento de antigo rio de Londres, conhecido como Walbrook, na zona leste da cidade, onde os funcionários trabalham em um projeto que unirá os bairros do leste e oeste da capital britânica.

Segundo os especialistas, os crânios teriam sido arrastados com o tempo desde um cemitério romano próximo.
A Crossrail colabora com arqueólogos, que desde o começo das escavações em 2009 acharam cerca de 10 mil objetos da época dos romanos.
Estes crânios, que podem ajudar a entender ainda mais a vida dos romanos em terras britânicas, foram descobertos a cerca de três metros de profundidade, apesar de ainda não terem sido avaliados pelos legista para determinar com exatidão sua antiguidade.
O arqueólogo Jay Carver, que trabalha no projeto, disse hoje que este é um descobrimento "fascinante" que permite "revelar outra peça da história de Londres".
Segundo Carver, os restos podem proceder de um cemitério romano que estava a cerca de cinquenta metros da atual estação de Liverpool Street, no leste da capital britânica.
O especialista Nicholas Elsden, do Museu Arqueológico de Londres, estima que os crânios podem corresponder aos séculos III ou IV, e considerou "incomum" que fossem descobertos juntos em uma mesma zona, levando em conta que ali não havia nenhum cemitério.
Desde 2009, também foram achados pela Crossrail restos de 13 corpos e cerâmicas que são datados em meados do século XIV e que aparentemente pertencem à época da Peste Negra.
Também foram descobertos restos que provam a existência de assentamentos humanos na margem sul do rio Tâmisa, em Londres, há 9 mil anos, pois foi encontrada uma "fábrica de ferramentas" do período Mesolítico que inclui 150 peças de sílex.
A Crossrail, cuja conclusão está prevista para 2017, poderá operar até 24 trens nas horas de pico, e cada um viajará com velocidades de até 160km/h.
Este é considerado um dos maiores projetos de infraestruturas da Europa. EFE

ROLÂNDIA - Polícia prende rapazes com 115 pedras de crack

  • Rotam detém rapazes com 115 pedras de crack em Rolândia




PAULINE ALMEIDA

Após o recebimento de uma denúncia, um adolescente foi apreendido e um rapaz de 21 anos foi preso com 115 pedras de crack no início da madrugada desta quinta-feira (3), no Jardim San Fernando, em Rolândia (24 km de Londrina).
Um morador acionou a Polícia Militar e informou que a Rua Luís Andrade estava sendo utilizada para a venda de entorpecentes. Para tentar fazer o flagrante, a equipe desceu da viatura e seguiu a pé até o local indicado, onde avistou um grupo suspeito.
Assim que percebeu a aproximação da polícia, um rapaz sacou um revólver calibre 38, mas os PMs atiraram antes. As pessoas passaram correr, pulando muros e um cerco foi feito no bairro para tentar efetuar a prisão do jovem armado.
Ele não foi encontrado, mas uma equipe da Rotam achou Diego dos Santos e o adolescente com as 115 pedras de crack. O rapaz tentou negar a posse da droga, mas foi encaminhado à delegacia, onde o fato seria apurado.

Facebook corre risco de sair do ar no Brasil

O site do Facebook poderá sair do ar no Brasil nesta sexta-feira, 04, caso a empresa não cumpra uma decisão judicial publicada na quarta-feira, 02, pela Justiça paulista. A medida, anunciada pelo juiz Régis Rodrigues Bonvicino, da 1.ª Vara Cível de São Paulo, determina a retirada de comentários envolvendo a apresentadora de TV e modelo Luize Altenhofen.

No início do ano, ela fez supostos comentários ofensivos em redes sociais da internet contra um vizinho que acusa de ter agredido seu cachorro. Um dos cães da artista teria invadido o jardim do cirurgião dentista Eudes Gondim Júnior, no Butantã, bairro na zona oeste da capital paulista.

Segundo o advogado Paulo Roberto Esteves, que defende Gondim, o cão teria ameaçado os filhos pequenos de seu cliente, que se defendeu com uma barra metálica, batendo no animal, que não morreu.  Altenhofen teria se vingado de Gondim, de acordo com Esteves, batendo com seu carro no portão do dentista.
"Quando ela repercutiu a notícia no Facebook isso se espalhou rapidamente, e várias outras pessoas, inclusive artistas, foram dando opiniões agressivas. Na ação indenizatória por danos morais, pedimos que o juiz concedesse a tutela para retirar essas expressões ofensivas da internet. Havia até uma foto dele com uma faixa escrito assassino. O endereço dele também foi divulgado na rede social", diz o advogado.
Ao longo do processo judicial, o Facebook solicitou que fossem indicados os endereços das páginas que a defesa de Gondim queria que fossem removidas do sistema. Segundo o despacho do juiz, Gondim juntou os endereços eletrônicos e os encaminhou para o Facebook. Contudo, no dia 31 de julho, a empresa "afirmou que não é responsável pelo gerenciamento do conteúdo e da infraestrutura do site".
O juiz Bonvicino escreveu que "se o Facebook opera no Brasil, ele está sujeito às leis brasileiras". O magistrado considera que a postura da empresa "torna-se ainda mais sombria" se confrontada com o próprio pedido do Facebook para que o requerente informasse, por meio do processo judicial, quais páginas deveriam ser removidas.
Em nota, o Facebook Brasil informou que "tem por política cumprir ordens judiciais para bloqueio de conteúdo desde que tenha a especificação do conteúdo considerado ilegal". Não informou, contudo, se retirará as páginas consideradas ofensivas por Gondim do ar. A empresa também afirma que, até o momento, não recebeu nenhum endereço eletrônico relativo ao conteúdo em questão.
A defesa de Luize Altenhofen não foi encontrada pela reportagem na tarde desta quinta-feira, 03, para comentar a situação.

ROLÂNDIA - MÉDICOS ACENAM PARA UMA PARALISAÇÃO


ROLÂNDIA
Conforme havíamos divulgado a pouco dias, os médicos do Hospital São Rafael poderão iniciar uma paralisação a qualquer tempo.  Entrevistei agora ( 12:30 horas ) o Dr. Silvio Ferreira e o mesmo falou que haverá hoje uma reunião na promotoria ( 14 horas ) quando todos os setores serão ouvidos. Falou que se não houver uma solução  poderão deixar de atender os pacientes do pronto-socorro. Não há dinheiro suficiente para a maior parte das despesas. "faremos o possível para que não haja uma paralisação, mas a situação está insustentável..." - disse. (A maioria dos médicos estão com os salários atrasados a vários meses). Os profissionais procuraram o Sindicato dos Médicos do Norte do Paraná que os orientou a tomar algumas atitudes como  por exemplo não paralisarem o atendimento sem antes comunicar a população e explicando os motivos. Resta saber agora se os Postos de Saúde do municipio aguentarão o aumento da demanda....JOSE CARLOS FARINA
COMENTÁRIO:


Rolândia sem hospital?

Por mais conturbada que atualmente Rolândia se encontra não e o momento de desistir de lutar por tempos melhores. Não é apenas a “política” que faz o município, mas o esforço do povo pela coletividade.

O hospital funcionava pela organização dos cidadãos de Rolândia. Escolas, clubes, cooperativas, festas, esportes funcionavam a partir da iniciativa e participação dos cidadãos de Rolândia.

Quando deixamos de participar ativamente, a política tem a tendência de desandar. Falar mal de uma administração nada adianta. Podemos, no descumprimento da função administrativa, pedir que nosso “empregado político” seja corrigido, afastado ou substituído. Só não podemos ficar inertes, vendo o “circo pegar fogo” e aceitar que a situação piore a cada dia.

FAÇA REFRIGERANTES EM CASA SEM ADITIVOS - MUITO BOM


FOI PEDIDO A ESTADUALIAZAÇÃO DO HOSPITAL SÃO RAFAEL DE ROLÂNDIA



Vereador Maico Dida - PT entrega pedido de Estadualização do Hospital São Rafael a líder do Partido dos Trabalhadores na Assembléia Legislativa do Paraná, Luciana Rafagnin. O Vereador foi prontamente recebida pela deputada que de imediato o convidou para participar de uma reunião da Comissão de Saúde da Assembléia dia 20 de maio. Maico Dida também iniciou uma luta que toda sociedade Rolandense deve aderir. Maico Dida quer unir-se com todas forças politicas de Rolândia e começar uma campanha conscientização ao Governador Beto Richa - PSDB para que o mesmo construa um Hospital Regional em Rolândia, administrado pelo Estado caso a Estadualização do Hospital são Rafael não seja possível.

TRINCHEIRA / VIADUTO DO TREM

JORNAL DE LONDRINA

Roberto Custódio/JL
Roberto Custódio/JL / Mesmo sem a liberação do trecho, motoristas já usam pista da trincheira
Mesmo sem a liberação do trecho, motoristas já usam pista da trincheira

População “abre” pista de trincheira inacabada

Iniciada há três anos, obras na trincheira de ligação do centro com a zona norte de Londrina foram interrompidas por falta de dinheiro - 02/10/2013 
Marcelo Frazão
Sem asfalto, sinalização, iluminação e com muitos buracos. É assim que a interminável obra da trincheira sobre a rodovia BR-369, que agora une o Jardim Nova Olinda, zona norte, ao centro- antes separado pela linha férrea -, foi “aberta” à comunidade.
Sem conseguir finalizar a obra, o Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit), ligado ao Ministério dos Transportes, faz vistas grossas para a abertura da pista sem que tudo tenha sido terminado. O órgão em Londrina sustentou que faltou dinheiro do orçamento federal para completar com mais R$ 120 mil os quase R$ 6,5 milhões pagos à construtora Tengel – que há dois meses desmobilizou o canteiro de obras sem chegar ao fim do serviço.

Segundo o Dnit, a própria população desbloqueou a rua ainda inacabada embaixo da nova trincheira. Os 10 tubos de concreto que impediam o trânsito foram removidos para a passagem dos veículos que se arriscam pelo trecho. Na pista sem a capa asfáltica, buracos em profusão, pedriscos que comprometem a segurança do tráfego e nenhuma placa ou pintura para orientar o trânsito. Quem passa por ali sem conhecer o local sequer consegue entender quais os fluxos corretos da Rua José de Lima Castro e da Avenida Clarice de Lima Castro.

Ontem, enquanto a reportagem estava no local, motoristas esbravejavam com os desníveis entre a nova rua e a ligação com a pista antiga. “Difícil enfrentar isso todo dia”, lamentou, contrariado, um motorista, em direção ao conjunto habitacional à frente. Minutos depois, um motociclista com uma criança na garupa seguiu sobre a calçada, para evitar buracos que poderiam levá-lo ao chão: “Mostra aí que não dá para andar onde deveria ser asfalto.”

“Saíram quieto, deixaram esses tubos, mas nada de asfalto”, atesta José Bueno, 70, dono de uma casa em frente a trincheira. A herança da obra inacabada também está dentro da residência, onde rachaduras no muro e em um dos quartos foram consequência da construção, garantiu ele. “No começo me falaram que tudo seria arrumado. Foram embora e fiquei no prejuízo”, disse, descrente de uma solução que não saia do próprio bolso.

Sem prazo

José Carlos Beluzzi, chefe do Dnit de Londrina, afirmou que como a obra não está inserida no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), Londrina terá que esperar uma decisão orçamentária federal sem prazo conhecido: “Faltou dinheiro mesmo para terminar. Colocamos bloqueios na rua, mas as pessoas tiraram. A intenção era deixar fechado. Mas devido às ponderações, deixamos aberto.”
Se o governo federal liberar mais recursos, o chefe do Dnit estima o término da obra em uma semana.
Sobre o caso do morador em frente ao viaduto, Beluzzi reagiu com estranhamento: “Fizemos os acordos com os moradores que tiveram problemas e prejuízos. Todos os levantamentos foram acompanhados pelo Ministério Público. Não sei nem como nem o porquê de alguém ter ficado de fora.”
Problemas do começo ao fim

Uma sucessão de erros e problemas marcaram, desde o começo, a obra da trincheira da BR-369 na zona norte. Com orçamento federal aprovado em 2008, foi anunciada em 2009 e só teve início em 2010. Em 2011, a obra foi interrompida pela Justiça Federal de Londrina após moradores denunciarem rachaduras nas residências próximas e exigirem a reparação de danos.

No meio do caminho, foi constatado que a intervenção para transpor a linha férrea não teve Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), mesmo aprovada pela Prefeitura de Londrina. Já em 2012, o Dnit admitiu erros no projeto e a obra foi novamente paralisada para correções. Há dois meses, a construtora, após a maior parte da obra pronta, abandonou o canteiro após o Dnit admitir falta de recursos.

caixa eletrônico em Pitangueiras é explodido

Quadrilha explode caixa eletrônico em Pitangueiras

Pitangueiras - Um grupo de assaltantes assustou moradores de Pitangueiras (Região Metropolitana de Londrina). Por volta das 3h50 da madrugada de ontem, vizinhos ao posto de atendimento bancário, que fica na principal avenida da cidade, ouviram uma explosão e chamaram a Polícia Militar. O local ficou destruído. 

Moradores contaram que viram quatro homens e uma mulher próximos ao posto de atendimento onde ocorreu a explosão. Eles teriam utilizado um carro de cor clara para executar o crime. A polícia suspeita que o grupo tenha explodido o caixa eletrônico com dinamite. 

"A porta do caixa é pesada e foi arremessada para o outro lado da avenida", contou o soldado Duarte, da Polícia Militar. Ele esteve no local, mas os assaltantes já haviam fugido. Não havia câmeras de segurança no posto de atendimento. Apesar de encontrar dificuldades para identificar os autores do crime, o soldado comemorou. "Eles não conseguiram levar nada. Por sorte, o carro-forte que iria abastecer o caixa eletrônico não conseguiu executar a operação no dia anterior. Ocorreu um problema no sistema interno", revelou o soldado. 

Até o final da tarde de ontem, a polícia ainda não havia prendido nenhum suspeito.

Viviani Costa
Reportagem Local

VENDA DE SENTENÇAS NO PARANÁ - ESCÂNDALO

FOLHA DE LONDRINA


MPF apura venda de apartamento de Camargo

Em depoimento no Ministério Público Federal (MPF), em Curitiba, uma testemunha teria confirmado que recebeu do ex-presidente do Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná Clayton Camargo mais de R$ 767 mil em dinheiro pela venda de um apartamento. A declaração, juntada às investigações que tramitam em sigilo, seria um indício de que Camargo tem patrimônio incompatível com sua renda de magistrado. Segundo reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, o depoimento de Neysa Aparecida foi prestado após acordo de delação premiada. 

Ela falou no MPF no dia 26 de agosto e afirmou, de acordo com a reportagem, ter vendido um apartamento por valor superior a R$ 1 milhão ao desembargador - R$ 767 mil em espécie mais um cheque de R$ 300 mil. Ela teria sido buscada em casa pelo motorista de Camargo para ir ao cartório registrar a venda. 

A "variação patrimonial a descoberto", conforme integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pode ser indício de crimes, como venda de sentença judicial. O desembargador já é investigado no CNJ. Essa investigação se soma a outras apurações da Polícia Federal (PF) e do MPF sobre suspeitas de manipulação de processos de falência no Estado. 

Ontem a FOLHA procurou a Procuradoria da República em Curitiba, mas foi orientada a procurar a Procuradoria-Geral da República (PGR). A PGR, no entanto, não deu retorno sobre as investigações. No TJ, a assessoria de imprensa afirmou que depois de ter deixado a presidência, Camargo ainda não assumiu nenhum gabinete, porém, não soube dizer se ele está em férias ou de licença.

Edson Ferreira
Reportagem Local