JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

terça-feira, 8 de abril de 2014

ROLÂNDIA - SALÃO EM CHÁCARA PARA FESTAS E EVENTOS


TIGELA FOI COMPRADA POR 36 MILHÕES DE DÓLARES


Bilionário chinês comprou esta tigela da dinastia Ming por US$ 36,05 milhões (cerca de R$ 80 mi), um valor recorde para a porcelana chinesa.http://uol.com/bwdz40

ROLÂNDIA - DANIEL STEIDLE DA FAZENDA BIMINI NA FOLHA DE LONDRINA

FOLHA DE LONDRINA

08/04/2014 

Aprendendo com a diversidade da natureza

Projeto da Fazenda Bimini, em Rolândia, estimula nas crianças a reflexão sobre o processo de competição no meio ambiente e na sociedade

As crianças também foram no riacho observar os lambaris, que não se trombam e vivem em harmonia
Num antigo terreirão de café, os pequenos desenharam com giz de cera suas representações das copas de árvores
Fotos: Saulo Ohara
No passeio pela mata, os alunos receberam explicações sobre o processo de decomposição do material orgânico
Há quase 20 anos a Fazenda Bimini, em Rolândia, realiza um respeitado trabalho de educação ambiental na região e em 2014 - aproveitando a iminência da Copa do Mundo, este ano, e da Olimpíada, em 2016 – as atividades estão sendo direcionadas para a reflexão acerca do processo de competição que acontece na natureza e na nossa sociedade. Na semana passada, 19 alunos do segundo ano do fundamental 1 da Escola Roland, de Rolândia, puderam participar de um dia de campo cheio de surpresas e aprendizagens. A ideia é valorizar a natureza como uma grande escola. 

Seja a partir da observação da diferença entre as copas das árvores e até deles mesmos, o tempo todo os alunos são lembrados que a diversidade faz parte da vida e é necessária para o desenvolvimento do meio ambiente e da humanidade como um todo. Com atividades práticas, como uma brincadeira de cabo de guerra e até a simulação de um pódio com bichos de pelúcia, os alunos são levados a refletir sobre os diferentes processos de competição. Os tijolos enfileirados com carinhas tristes serviram para demonstrar o perigo da padronização/massificação. "É preciso valorizar a riqueza que existe na individualidade e criatividade de cada um", lembra o educador Daniel Steidle, que não por acaso estava caracterizado de ovelha negra. 

Na natureza, a competição é marcada pela sobrevivência, em um ciclo dinâmico em que tudo é reaproveitado. A árvore que cai é a mesma que irá servir de fonte de nutrientes para as plantas que estão se desenvolvendo - bem diferente das competições entre nós, em que o desejo pelas condecorações parece predominar. "A Olimpíada na natureza é para sobreviver. A Olimpíada na nossa sociedade é para concorrer", lembra Steidle. 

No antigo terreirão de café, as crianças fizeram desenhos com giz de cera das suas representações das copas de árvores. Pelo resultado, deu para perceber que definitivamente cada um tem uma forma diferente de enxergar o meio ambiente que o cerca, com suas formas e cores diferentes. 

Cinema no antigo paiol
No Cine Paiolzão, montado no antigo paiol da fazenda, com piso de peroba-rosa, as crianças puderam assistir a um trecho do clássico "Tempos Modernos", de Charles Chaplin, que demonstra com propriedade o processo de um trabalho repetitivo e extenuante. Antes, puderam observar a reprodução de uma imagem de um rebanho de carneiros brancos com apenas um de cor preta. Mais um exercício de percepção. No final, se encantaram com parte do documentário "Planeta Terra" (BBC), que mostrou imagens impactantes sobre o processo de competição na natureza entre plantas e animais. "Todos esses filmes têm em comum a temática ambiental da superação, da coragem, do agir individual", observa o educador. 

Após assistirem aos filmes, eles ainda fizeram uma atividade de observação para colocar em prática alguns dos conceitos observados. Diante de pequenos cogumelos ou da imensidão de um bambuzal, a chance de observar a natureza com mais calma e atenção. Eles também puderam experimentar bambu em conserva, preparado por Ruth Steidle, mãe de Daniel, e se deliciaram. "É preciso conhecer bem para poder conviver bem. E mesmo na cidade podemos aprender com a observação da natureza que ainda está presente", salienta Steidle. No passeio pela mata, mais explicações sobre o processo de decomposição do material orgânico. Para finalizar, eles ainda foram no riacho observar os lambaris, que não se trombam e vivem em harmonia. 

"Esse tipo de atividade é fundamental para despertar nos alunos um outro tipo de consciência ambiental, pois eles vivenciam na prática muitos dos conteúdos que os livros trazem apenas na teoria e são difíceis de praticar na sala de aula. E esse enfoque sobre a competição é muito importante para reforçar entre eles a importância da ajuda mútua, do cooperativismo, combatendo esse estímulo exacerbado hoje em dia pelo individualismo e o consumismo", destaca a professora Rita Cristina Schuster. 

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ELIFAS ANDREATO COBRA PROMESSA DE JOHNNY LEHMANN

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ROLÂNDIA - Minha cidade disfarçada

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Escrito por Elifas Andreato   

Nasci mesmo em Rolândia, em 22 de janeiro de 1946, às catorze horas e trinta minutos, quando ela, disfarçada de Caviúna, serviu de abrigo seguro para seus heroicos fundadores.

Quando cheguei em São Paulo, menino ainda, um capiauzinho migrante paranaense, duas coisas me incomodavam: meu nome, que os vizinhos húngaros estranhavam, e o nome da minha cidade. Com meu nome fui aos poucos me acostumando, e também com as variações que davam a ele. Mas Rolândia parecia nome feio, estrangeirado demais para a minha cabeça de matuto recém-chegado à civilização.

Quando completei 14 anos, arranjei meu primeiro emprego e precisei tirar carteira de trabalho. Ainda não sabia ler. Quando, orgulhoso, mostrei a carteira aos amigos alfabetizados, fui informado que minha cidade natal não era Rolândia, mas Caviúna. Surpreso, pedi aos meus pais esclarecimento sobre o assunto, mas eles também não tinham resposta para a minha curiosidade. Eram migrantes oriundos das cidades vizinhas, situadas na divisa com São Paulo. Pouco sabiam da história da cidade que os acolhera para cultivar café, esperançosos com a propalada fertilidade da nova terra. A duplicidade de nomes continuou me intrigando.

Em 1987 eu já era considerado filho ilustre de Rolândia. Recebi da cidade uma comovente homenagem e aproveitei a ocasião para melhor conhecer sua história e a misteriosa origem de seu nome. A cidade fora fundada em 29 de junho de 1934 por alemães judeus perseguidos pelo nazismo, e seu nome era uma homenagem ao herói medieval Roland, sobrinho do lendário Carlos Magno. Fugindo do Holocausto, os fundadores foram obrigados a trocar todos os bens que tinham na Alemanha por títulos de terra na floresta que cobria todo o norte do estado do Paraná.

No livro A Travessia da Terra Vermelha – Uma saga dos refugiados judeus no Brasil, Lucius de Mello faz um impressionante relato do sofrimento dos fundadores de Rolândia. Ameaçados por movimentos pró-nazistas surgidos no Sul do País, eles mudaram o nome da cidade para Caviúna em dezembro de 1943. Só em 1947, com o fim da Segunda Guerra e a derrota dos nazistas, a cidade voltou a ser Rolândia.

Eu, portanto, nasci mesmo em Rolândia, em 22 de janeiro de 1946, às catorze horas e trinta minutos, quando ela, disfarçada de Caviúna, serviu de abrigo seguro para seus heroicos fundadores. 

Em 25 de novembro de 2010, recebi da minha amada cidade o título de cidadão emérito e a promessa de restauração da pequena estação de onde parti quando começava a sonhar meus sonhos. Lugar em que espero ver, ainda em vida, minha história e obra guardadas junto à bela história da terra onde nasci.

COMENTÁRIO: É verdade Elifas... prometeram sim.. eu estava lá e filmei tudo. Ver no Youtube.. "ELIFAS ANDREATO ROLÂNDIA FARINA"... Já passou da hora do prefeito terminar as obras do Centro Histórico... Hoje parece mais um cenário de filme de faroeste.. daquelas cidades abandonadas... JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA - JORNALISTA COBRA JOHNNY LEHMANN

 VC LEVA ELE MEDICADO DE CASA, A FEBRE BAIXA E AÍ ELE ENROLAM PARA ATENDER PORQUE NÃO É MAIS EMERGÊNCIA JÁ QUE ESTÁ SEM FEBRE, MAS GRAÇAS AO MEDICAMENTE DADO EM CASA. SE VC LEVA AO HOSPITAL POR MEIOS PRÓPRIOS NÃO ATENDEM RÁPIDO PORQUE NÃO FOI ENCAMINHADO PELA AMBULÂNCIA. EM SE TRATANDO DA SAÚDE DOS MEUS FILHOS EU VIRO UMA FERA QUANDO NÃO TENHO RETORNO DOS MEUS IMPOSTOS... SECRETÁRIA DE SAÚDE VC ESTÁ DORMINDO É?  O PREFEITO CADÊ OS MÉDICOS DE ROLÂNDIA DO PA, DO POSTO ? PREFEITO SE O SENHOR NÃO PUNIR AQUELES QUE LESARAM OS COFRES PÚBLICOS COM TANTAS PROVAS NO CASO DAS HORAS EXTRAS LEVANTADO NA C.E,  PODE ESPERAR QUE DAÍ EU NÃO VOU AGIR COMO JORNALISTA, MAS SIM COMO CIDADÃO QUE SABE ONDE RECORRER NESSES CASOS... AÍ O CALDO DO CHOCOLATE VAI ENGROSSAR, DOA A QUEM DOER...
COMENTÁRIO: Se eu fosse o Johnny Lehmann responderia rápido.... Vai Johnny responde o jornalista... eu tbm assino esta interpelação. JOSÉ CARLOS FARINA

NOTA DE FALECIMENTO ROLÂNDIA - 08/04/14


NOTA DE FALECIMENTO

Comunicamos com grande pesar, o falecimento do Sr. Avelino Baldussi, ocorrido ontem à noite no Hospital do Coração de Londrina. Aos 88 anos, além de seis filhos, netos, bisnetos, ele deixa um grande exemplo de vida, de um homem temente a Deus, que amou a família, e que até o seu último dia se dedicou ao trabalho.  O velório acontece na Capela Central de Rolândia até às 15h30m, seguindo depois para o sepultamento no Cemitério Municipal de Guaraci.  Aos que se fizerem presentes a família agradece antecipadamente.


ADVOGADO MATA A FILHA E SE SUICIDA

FOLHA DE LONDRINA

Advogado mata filha de 13 anos a facadas

Homem cometeu suicídio em seguida; polícia investiga motivação do crime

Ricardo Chicarelli
Vizinhos ouviram gritos e tentaram socorrer a garota, que morreu no local
Londrina - "Quando entramos no quintal, vimos ele ainda dando uma facada na garota. Ele deu um sorriso olhando para nós e depois cortou o próprio pescoço", detalhou Ruan Igor Souza, vizinho do advogado Devanyr Dutra da Silva, de 47 anos, que matou a filha de 13 anos e se matou em seguida. A tragédia aconteceu no início da tarde de ontem, em uma casa na Rua Oiapoque, ao lado de uma igreja evangélica, na Vila Nova (área central de Londrina). Até o final da tarde, a motivação do crime não havia sido desvendada pela Polícia Civil. 


Souza contou ter ouvido os gritos da adolescente e, na companhia de outros vizinhos, tentou socorrê-la. "Escutamos a menina pedindo pelo amor de Deus para não ser morta, por isso derrubamos o portão para entrar, mas infelizmente não conseguimos evitar as mortes", disse. 



De acordo com o outro vizinho, Rafael Roberto da Silva, nenhuma briga ainda havia acontecido na residência. "Eram pessoas tranquilas e um pouco ‘fechadas’. O homem (Devanyr) quase não conversava com os vizinhos", relatou. 



Silvana Suzuki Dutra, mãe da adolescente e esposa de Devanyr, estava trabalhando no momento do crime. Ela é agente da Guarda Municipal e, ao saber do fato, precisou ser encaminhada ao Pronto Atendimento Municipal (PAM), após entrar em estado de choque. 



O diretor da Guarda Municipal, Osmar dos Santos, contou que Silvana não demonstrava aos colegas estar passando por alguma crise familiar e afirmou desconhecer o que pode ter motivado o homicídio seguido de suicídio. 



A arma utilizada nas mortes foi encontrada ao lado dos corpos. O perito do Instituto de Criminalística de Londrina e policiais da Delegacia de Homicídios colheram os primeiros vestígios no local do crime. "Talvez nem a mãe saiba da motivação das mortes. Seu depoimento será tomado após ela se recuperar do estado de choque", adiantou Cláudio Santana, superintendente da Delegacia de Homicídios. -  Paulo Monteiro - 
Equipe NossoDia

CICLOVIA DE ROLÂNDIA PRA QUÊ ?

TED PEREZ

Acompanhado os casos envolvendo ciclistas que morreram em Rolândia, o mais recente desta mulher de 37 anos... não estaria na hora de se fazer uma campanha para utilização da ciclovia? foram gastos milhões nisso e muita gente se arrisca andando no acostamento. de quem é a responsabilidade, da PM, da prefeitura, de quem? para que ciclovia se as pessoas não usam e se arriscam entre os caminhões e carros b pista de rolamento? sugiro a Prefeitura de Rolândia que estuda a possibilidade de municipalizar o trânsito para que se faça uma campanha junto aos ciclistas nas empresas, escola e por aí vai.... atenção vai uma dica para a câmara solicitar tal pedido junto ao chefe do executivo, mas a dica foi do pai aqui.... o que a população acha, seria uma boa? dê sua opinião.
COMENTÁRIO: Os ciclistas que não gostam de se arriscar usam a ciclovia... apesar que existe também a fatalidade... as vezes a pessoa se cuida mas vem um infeliz não se de onde... invade a preferencial e mata ou machuca a pessoa... tem os motoristas bêbados... Só por Deus!.... JOSÉ CARLOS FARINA

FECHA O CERCO CONTRA ANDRÉ VARGAS DO PT DO PARANÁ