JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quinta-feira, 5 de março de 2015

Professores descumprem a decisão da Justiça e não retornaram às escolas

Sob pena de multa, professores do PR permanecem fora da sala de aula

Justiça determinou retorno imediato dos professores na quarta-feira (5).   Sindicato diz que não foi notificado; quase 1 mi de alunos estão sem aula.

Adriana Justi - do G1 PR

(Foto: Fernanda Fraga / RPC)

Mesmo após a decisão da Justiça que determinou a volta imediata dos professores e funcionários das escolas públicas estaduais ao trabalho, a quinta-feira (5) começou sem aulas nas escolas do estado. Ao G1, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato), Hermes Leão, informou que ainda não foi notificado oficialmente da decisão, mas reiterou que irá recorrer. Os professores e funcionários de escolas estaduais estão parados desde o dia 9 de fevereiro e mais de 950 mil alunos estão sem aula.
Segundo ele, o comando estadual de greve vai se reunir durante a tarde com advogados para definir como isso será feito e os próximos passos da greve. Até as 8h30, não havia horário e nem local definido.
A decisão foi proferida pelo desembargador Luiz Mateus de Lima, que acatou um pedido do governo do Paraná, exigindo o fim da paralisação. Em caso de descumprimento, a categoria está sujeita a multa diária de R$ 20 mil. "Por enquanto, a nossa orientação é para que todos permaneçam na greve mesmo que a gente tenha que arcar com uma parte das multas", argumentou Hermes Leão.
Além da multa, a liminar proíbe que os grevistas impeçam a entrada de qualquer servidor nas escolas. Caso isso aconteça, a decisão autoriza o uso de força policial para liberar a passagem dos funcionários públicos que queiram trabalhar.
O secretário chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra disse que o pedido foi motivado após a demora da APP-Sindicato em organizar uma nova assembleia com os grevistas para decidir o futuro da greve.
A penúltima reunião dos grevistas, antes de o governo encerrar as negociações, ocorreu na quarta-feira (25). Já o último encontro dos professores foi feito apenas nesta quarta-feira (4), e manteve a paralisação.
“Certos de que fizemos uma negociação com avanço muito significativo, entramos na justiça porque sabemos que temos condições de dar inícios às aulas. Neste momento, temos que garantir o retorno das aulas aos estudantes, que terão que recuperar o tempo perdido em julho ou até o fim do ano”, disse Sciarra. Para ele, a pauta da categoria já havia sido completamente atendida. Ele explicou que a demora representava uma iniciativa política dos professores e não trabalhista.
O presidente da APP-Sindicato, contudo, reclama da intransigência do governo, sobretudo com a posição do governador Beto Richa (PSDB), que não compareceu nas reuniões com os professores.
Volta incerta
Com a decisão do TJ-PR, a Secretaria da Educação dá como certo o início das atividades letivas nas escolas estaduais. O secretário da pasta, Fernando Xavier Ferreira, acredita que as escolas vão precisar de cerca de uma semana, para organizar as salas de aula, fazer o ensalamento dos alunos e dar início aos preparativos para receber os estudantes que ainda não iniciaram o ano letivo.
Por outro lado, o presidente do sindicato diz que a categoria vai recorrer da decisão do TJ-PR e não garante que as atividades sejam retomadas imediatamente. “A nossa orientação é para que os professores e funcionários continuem na greve. Estamos pedindo a paciência das mães e pais para que não enviem os filhos para as escolas, por enquanto”, pontua Hermes Leão.
Caso as aulas voltem, o secretário de Educação dá como certa a necessidade de se repor o tempo perdido, seja com o corte das férias de julho ou com outras medidas. Segundo Ferreira, tudo depende da organização que cada escola fará com os conteúdos.
A paralisação
As principais reivindicações da categoria são os pagamentos de promoções e progressões de carreira que estão atrasados. Quase um milhão de alunos da rede estadual estão sem aulas desde o dia 9 de fevereiro, quando o ano letivo deveria ter iniciado. A mobilização dos servidores reúne cerca de 100 mil pessoas em todo o estado.
Governo e trabalhadores já se reuniram três vezes para traçar um acordo, que, apesar de avanços elencados por ambas as partes, ainda não se concretizaram. Entre as propostas da administração estadual está a não apresentação de qualquer projeto de lei que suprima direitos dos servidores públicos e, em particular, dos educadores.
Professores decidiram manter a greve da categoria (Foto: Daiane Baú / G1)Professores decidiram manter a greve da categoria em assembleia realizada na tarde de quarta (Foto: Daiane Baú / G1)

Justiça bloqueia bens de 40 pessoas e empresas em Londrina. 6 auditores são investigados

Guilherme Batista - Redação Bonde

A 2.ª Vara de Fazenda Pública de Londrina acatou pedido do Ministério Público (MP) e bloqueou os bens de 40 pessoas físicas e jurídicas suspeitas de integrarem um suposto esquema de enriquecimento ilícito de auditores da Receita Estadual. A Justiça também quebrou os sigilos fiscal e bancário dos envolvidos. O caso está sendo apurado pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Londrina desde o dia 15 de janeiro, quando o Gaeco apreendeu veículos e objetos de luxo na casa do auditor Luiz Antônio de Souza, que havia sido preso dois dias antes em um conhecido motel da cidade na companhia de uma adolescente de 15 anos.

A apuração relacionada ao enriquecimento ilícito é um desdobramento da investigação de uma rede de exploração sexual de adolescentes na cidade. Além de Souza, são investigados pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público outros cinco auditores da Receita Estadual: José Luiz Favoreto e Orlando Aranda, já presos por envolvimento no esquema de exploração sexual, além de Márcio Albuquerque Lima, Marco Antônio Bueno e Antônio Carlos Lovatto.

Ricardo Chicarelli/Equipe FolhaDe acordo com as investigações, os suspeitos mantinham empresas em nomes de "laranjas" e teriam usado um esquema de cobrança de propina para enriquecer de forma ilícita.

O Gaeco cumpriu 54 mandados de busca e apreensão em Londrina e outros diversos em Curitiba, Apucarana, Porecatu, Sabáudia, Rolândia e Alvorada do Sul nesta quinta-feira. Os agentes visitaram a Receita Estadual, escritórios de contabilidade, empresas - muitas de fachada - e residências. Participaram da "operação" 60 policiais militares, auditores do Ministério Público e oficiais de Justiça, além de integrantes do Gaeco de Curitiba.

Ricardo Chicarelli/Equipe Folha

Foram apreendidos documentos e computadores, que devem passar por análise e perícia na sede do MP em Londrina. Ninguém havia sido preso até as 15h30 desta quinta-feira. (com informações da repórter Viviani Costa, da Folha de Londrina).


HOMENAGEM A JAIR NASCIMENTO BORRACHEIRO DE ROLÂNDIA ( zé rico )

COBRA REPÓRTER

Seu Jair Nascimento 64 anos o "Jair Borracheiro" da Vila Operária  lamentou profundamente a morte do José Rico, ele admirador , fã e sósia disse que "A música sertaneja perdeu um grande diamante". Seu Jair faz algumas apresentações em rodas de viola cantando as músicas de Milionário e José Rico.

COBRA TRABALHANDO POR ROLÂNDIA e ARAPONGAS

Beto Richa homologou licitações para obras em 28 municípios do Paraná. Rolândia receberá  uma ambulância e um micro-ônibus. Cobra recebeu os prefeitos Antonio José Beffa (Arapongas) e Johnny Lehmann, (Rolândia) na cerimônia que autorizou a compra dos equipamentos. Assessoria

DEPUTADO COBRA REPÓRTER RECEBE O PREFEITO KIREEFF

Cobra recebeu nesta quinta (5) o prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff, para informar que o governo do Estado pretende retomar as obras da PR 445 entre os meses de abril e junho próximos, já que esta é uma importante obra, não só para a cidade como para a região.

Também conversou sobre a duplicação da PR 445 até Mauá da Serra e o prefeito se disse muito interessado nos estudos que a Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística está fazendo. 

Colocou o seu mandato  à disposição do prefeito Kireeff para intermediar as demandas da cidade junto ao governo do Estado.

Estava presente na reunião a prefeita por um dia, Camilla Arruda Leite. (assessoria)

GAECO AGINDO HOJE NA REGIÃO

Dezenas de mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos pelo Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na manhã desta quinta-feira (5) em Londrina e região. A operação comandada pela promotoria de Defesa do Patrimônio Público apura ações de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito de auditores fiscais da Receita Estadual.O trabalho é um desdobramento da investigação da rede de exploração sexual de adolescentes na cidade. Os indícios surgiram após a prisão do auditor fiscal Luiz Antônio de Souza em janeiro deste ano. O servidor da Receita Estadual guardava R$ 20 mil em espécia quando foi flagrado pelo Gaeco em um motel com uma adolescente. Os auditores da Receita José Luiz Favoreto - que era delegado chefe em Londrina - e Orlando Aranda também estão presos apontados pelo MP como envolvidos no esquema de  exploração sexual.A operação de hoje do Gaeco atinge outros servidores da Receita Estadual. Os mandados estão sendo cumpridos na sede do órgão, em escritórios de contabilidade, em apartamentos e residências em áreas nobre da cidade. Buscas também estão sendo feitas em Porecatu, Alvorada do Sul, Rolândia, Sabáudia e Apucarana. (Com informações Portal Bonde)

STF aprova perdão para José Genoino do PT

Brasília - Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovaram ontem, por unanimidade, a extinção da pena imposta ao ex-presidente do PT José Genoino no processo do mensalão. Ele foi beneficiado pelo indulto natalino, previsto em decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff em dezembro do ano passado. Genoino é o primeiro dos réus condenados no processo do mensalão a se livrar da pena.

O ex-presidente do PT foi condenado em 2012 a 4 anos e 8 meses de prisão por corrupção ativa e passou a cumprir a pena em novembro de 2013. No final do ano passado, o ex-parlamentar conquistou a progressão de pena e passou para o regime aberto. Atualmente, ele está em prisão domiciliar.

O decreto presidencial de 24 de dezembro do ano passado, praxe no período de Natal, concedeu o perdão da pena para aqueles que tiverem pena privativa de liberdade inferior a oito anos e que tenham cumprido um terço da pena para o caso de presos não reincidentes.

Até 25 de dezembro, quando começou a valer o decreto presidencial, o ex-deputado havia cumprido um ano, um mês e dez dias da pena, período que foi estendido pelo fato de o réu ter conseguido reduzir 34 dias da punição, alcançando com isso o período mínimo necessário para pedir o benefício, de um ano, dois meses e 14 dias. Com a extinção da punibilidade, aprovada pelo STF, Genoino não é mais um condenado e, portanto, não tem nenhum tipo de restrição.

O relator das execuções penais do mensalão no STF, ministro Luís Roberto Barroso, seguiu parecer da procuradoria-geral da República para conceder o benefício a Genoino. Todos os ministros acompanharam o voto de Barroso. "O senhor procurador-geral da República entendeu que a hipótese era de incidência do indulto, pois se ajustava aos requisitos objetivos e subjetivos", disse Barroso. "Como esse foi um julgamento emblemático e essa é a primeira situação de extinção de punibilidade (no mensalão), me pareceu por bem dar ciência formal ao plenário e submeter ao plenário minha decisão", completou o ministro.

NÚCLEO FORA DA CADEIA
Atualmente, um ano e quase quatro meses depois das primeiras prisões, o núcleo político envolvido no esquema de corrupção está fora da cadeia, cumprindo o restante da pena em regime aberto. O último a conquistar o benefício foi o ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha (PT-SP), que foi liberado para cumprir pena em casa na última semana, após passar por audiência na Vara de Execuções das Penas e Medidas Alternativas (Vepema). Também já foram autorizados a mudar de regime o ex-ministro José Dirceu, o ex-deputado José Genoino (PT), o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, Valdemar Costa Neto (PR-SP), Bispo Rodrigues e Pedro Corrêa (PP-PE) e o ex-tesoureiro do extinto PL Jacinto Lamas.
Beatriz Bulla e Talita Fernandes - Agência Estado
 
COMENTÁRIO: Quer  dizer que cadeia mesmo... no duro... só para os três "P"... né?

Professores mantêm greve mas Justiça exige retorno das aulas

O TJ-PR acatou pedido de liminar em favor do Governo do Estado, que determina o retorno das aulas na rede estadual de ensino e a proibição de piquetes. Caso a ordem seja descumprida, a multa diária de R$ 20 mil será imposta à APP Sindicato. O líder sindical Hermes Silva Leão garantiu que a comissão de greve vai recorrer. Ontem, antes da decisão judicial, a categoria se reuniu no estádio do Paraná Clube, em Curitiba, e optou por continuar a paralisação
Crédito: Theo Marques

quarta-feira, 4 de março de 2015

Professores e funcionários decidem pela continuidade da greve na rede estadual

Jornal de Londrina com Informações da Gazeta do Povo

Assembleia registrou poucas abstenções. Nenhum dos presentes votou pelo fim da greve, como já havia previsto a APP-Sindicato.




(Crédito: Gazeta do Povo)


A greve dos professores e funcionários da rede estadual de ensino está mantida. A decisão foi votada na manhã desta quarta-feira (4) em assembleia realizada no Estádio da Vila Capanema, em Curitiba. Com poucas abstenções e nenhum voto pelo encerramento da greve, a continuidade está oficialmente definida. A decisão já era dada como certa pela APP-Sindicato antes mesmo do início da votação.

O sindicato também colocou em votação a declaração de assembleia permanente, o que significa que uma nova reunião pode ser convocada a qualquer momento no prazo de 24 horas em decorrência do cenário de incertezas. A medida foi aprovada.

Outras pautas deverão ser votadas ainda na manhã desta quarta-feira, como o pedido à Justiça de uma audiência de conciliação entre governo e sindicato para debater impasses antes que o movimento seja declarado abusivo.

Professores lotaram estádio

Professores da rede estadual de ensino se reuniram na manhã desta quarta-feira (4), no Estádio da Vila Capanema, para votar o futuro da greve. Já são 24 dias do que é considerada a maior paralisação dos professores dos últimos 12 anos. De acordo com a expectativa da APP-Sindicato, 20 mil educadores participam da votação.

Em discurso realizado nesta manhã, o presidente da APP-Sindicato, Hermes Leão Silva, disse que é grande que a manutenção da greve seja aprovada por unanimidade, como já aconteceu na assembleia de 7 de fevereiro em Guarapuava. "Até o momento ninguém pediu a palavra para argumentar pelo fim da paralisação", disse. Ainda segundo Hermes, desde o dia 26 de fevereiro não há diálogo com o governo. "O governo optou pela Justiça. Agora pedimos que a Justiça medeie a conversa", disse.

Hermes Leão Silva citou a pesquisa encomendada pela Gazeta do Povo que mostra que a greve dos professores conta com o apoio de cerca de 80% da população. "Já o governador está com rejeição de quase 80%. Essa é a resposta da população diante dos ataques contra direitos do trabalhador e do comportamento autoritário do governador", disse.

Por volta das 11 horas, os educadores ainda a votação não havia,de fato, iniciado. Vários dirigentes ainda aguardam para discursar, mas problemas técnicos no som teriam atrasado o andamento da assembleia. Além disso, ainda havia grupos aguardando para entrar no estádio.

Após o fim da assembleia, a APP-Sindicato vai liderar uma marcha até o Centro Cívico. A ideia é acompanhar a votação na Alep do projeto que extingue a Comissão Geral. "Essa é uma conquista desse movimento, por isso vamos lá", justificou a APP-Sindicato. Para recordar: comissão geral é um mecanismo pelo qual um projeto de lei é votado em um único dia, sem passar pelas comissões da assembleia.

A greve

Professores iniciaram uma greve no último dia 9 de fevereiro, protestando contra cortes no número de funcionários e de professores nas escolas, além de salários atrasados e verbas rescisórias não pagas. Eles também se insurgiram contra um "pacotaço" mandado pelo governo do estado à Assembleia Legislativa, e que retirava direitos históricos da categoria.

Em uma série de manifestações, que incluiu uma ocupação da Assembleia e um dia histórico, professores pressionaram os deputados estaduais e conseguiram que o governo retirasse o "pacotaço" de tramitação.

Depois da retirada do "pacotaço", professores e governo se reuniram por três vezes para discutir as reivindicações da categoria. Confira as propostas feitas pela administração estadual no terceiro encontro. Elas serão analisadas na assembleia de hoje, na Vila Capanema.

Diante do San Lorenzo, Corinthians faz tira-teima histórico contra argentinos

Lucas Coelho, do ESPN.com.br


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Com 26 vitórias e 26 derrotas diante de argentinos, Corinthians tenta 'desempatar' contra San Lorenzo

O Corinthians chega a Buenos Aires com o desafio de confirmar seu favoritismo no grupo 2 da Libertadores, e não perder para o San Lorenzo pode garantir a esperada tranquilidade no resto da primeira fase. Mas, além da classificação, o alvinegro coloca em jogo o seu retrospecto diante dos argentinos.

O histórico corinthiano contra os ‘hermanos' data de 1929 - numa vitória sobre o Club Sportivo Barracas, no Parque São Jorge - e é extremamente equilibrado (contando amistoso): 26 vitórias alvinegras, 26 vitórias argentinas e 16 empates, com 104 gols marcados e 101 sofridos.

O primeiro encontro entre Corinthians e San Lorenzo em 2015 poderá desempatar não somente o embate dos paulistas contra os times do país vizinho, mas também o confronto direto. São três vitórias para cada lado e três empates. A derrota mais doída, porém, foi alvinegra: a eliminação da Copa Mercosul, em 1999.

Ao longo destes 86 anos, Boca Juniors e River Plate foram os rivais mais enfrentados, protagonistas de eliminações marcantes na Libertadores - em 1991 e 2013 para o primeiro, e 2003 e 2006 para o segundo -, e tanto o River quanto o Boca levam vantagem. Contra o time da Bombonera foram 15 jogos, quatro vitórias paulistas e cinco xeneizes. Já em 14 partidas diante da equipe do Monumental de Núñez, a diferença é maior, com 3 triunfos contra 8.

Se os portões fechados no estádio Pedro Bidegain podem significar uma vantagem para o Corinthians, o histórico jogando no país não é. Os brasileiros cruzaram a fronteira 19 vezes e voltaram derrotados em 13 ocasiões, tendo vencido em somente quatro. Mesmo assim, em casa o negócio muda de figura, e o alivinegro leva ampla vantagem, com 22 triunfos em 49 jogos.

Sem o seu ataque titular - com Sheik no estaleiro e Guerrero suspenso -, os comandados de Tite vão ter de enfrentar, além do atual campeão da Libertadores, também uma história de 86 anos que, segundo consta, pode pender para qualquer lado.