JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

OKTOBERFEST ROLÂNDIA - PR. ANOS 80 ATÉ HOJE

TRABALHO DE PESQUISA E  CÓPIAS By JOSÉ CARLOS FARINA (AGRADECIMENTO MUSEU HISTÓRICO DE ROLÂNDIA)















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































FOTO By FARINA









FOTO By FARINA


DAQUI PARA BAIXO ( FOTOS By JOSÉ CARLOS FARINA)
FESTA 2015



























































ROLÂNDIA: DE 14 CÂMERAS DE VIGILÂNCIA NENHUMA FUNCIONA


Entrevistei a pouco tempo um  militar do 15º B.P.M. que pediu para não ser identificado e o mesmo afirmou que das 14 câmeras que foram instaladas na administração Johnny Lehmann nenhuma está funcionando. O militar mostrou-se triste e indignado pois  "foi investido uma grande soma de  dinheiro público nestas câmeras e elas poderiam auxiliar a polícia na solução de muitos crimes". Ex. no  assalto de ontem da loja Salfer "nós poderíamos monitorar, perseguir e prender os assaltantes". Pedimos providências ao atual prefeito, vereadores e Ministério Público. Alguém vai ter que explicar essa denuncia, ou não?. JOSÉ CARLOS FARINA

VÍDEO DENYS RUSSO DE ROLÂNDIA NO RATINHO DO SBT

VÍDEOS DA OKTOBERFEST DE ROLÂNDIA 2015

NOTA DE FALECIMENTO EM ROLÂNDIA 14/10/15

FUNERÁRIA SANTA TEREZINHA

INFORMA O FALECIMENTO DE:

IDALINA  OLIVEIRA ARCANGELO, 63 ANOS

MORAVA  NA RUA HANS  LEHMANN, 234

VELÓRIO: CAPELA DA VILA

SEPULTAMENTO: AMANHÃ 15/10/15  as 8:00 HORAS

OS NOSSOS SENTIMENTOS DE PESAR À FAMÍLIA ENLUTADA

OKTOBERFEST ( GRANDE PÚBLICO PARA ESTE FINAL DE SEMANA )


Ana Emanuela com Alexandre Alves


Famílias Gair,Alves Gair, Schmidts Gair e Gair Alvarez Emoticon smile


DOMINGO HAVERÁ UM GRANDE  DESFILE...





PALESTRA SOBRE MENORES INFRATORES EM ROLÂNDIA


ROLÂNDIA: MATAGAL NO CENTRO DA VILA OLIVEIRA

Uns falam que é uma  praça. Outros falam que é particular. Uma moradora das proximidades enviou esta foto e mandou perguntar: Que feio... em frente o Ginásio de Esportes e do Super Mercado Santa Lucia...  Parece cena de  patrimônio de beira de estrada. Está depreciando os imóveis do entorno. Pedimos providências imediatas. Alô Prefeitura!.....

ROLÂNDIA: RENAIS CRÔNICOS SOFREM E CLINICA NÃO PODE ATENDER

FOLHA DE LONDRINA

Burocracia dificulta vida de pacientes renais

Fotos: Fábio Alcover
O pensionista Ary Rodrigues gasta quase três horas, além da sessão de hemodiálise, na ida e volta de Santa Cecília do Pavão para Londrina
"Quando precisamos marcar uma sessão extra, é difícil porque já tem muita gente", observou Agilson Policarpo

Há seis anos, três vezes por semana, o dia do pensionista Antônio Belarmino da Silva, de 64 anos, começa cedo. Morador de Rolândia, ele levanta às 4 horas da manhã para pegar o transporte que a prefeitura oferece e segue até Londrina para fazer hemodiálise. A rotina de sessões, que duram em média quatro horas, poderia até ser mais leve, caso a clínica de Rolândia apta a tratar doença crônica renal já estivesse funcionando com credenciamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A unidade foi inaugurada em dezembro passado, mas ainda segue no aguardo da habilitação pelo Ministério da Saúde. 
Investimento de um grupo privado na ordem de R$ 4,5 milhões, a Clínica do Rim de Rolândia tem capacidade para atender até 240 pacientes de 14 municípios. A área compreende uma população de mais de 200 mil pessoas. A estrutura conta com 40 máquinas novas para atender um público que hoje precisa ficar na estrada em busca de tratamento. "Saímos muito cedo de casa, perdemos quase o dia todo. E não podemos deixar de fazer a hemodiálise. É como se fosse uma prisão sem dever nada", comentou Silva. 
Este também é o caso do serralheiro Agilson Policarpo, de 36, também de Rolândia e que há quatro anos faz hemodiálise em Londrina. "Se a clínica de Rolândia funcionasse, seria bem mais tranquilo para nós. Além disso, aliviaria o fluxo na clínica de Londrina. Hoje, quando precisamos marcar uma sessão extra, é difícil porque já tem muita gente", observou. 
De Santa Cecília do Pavão, município a 90 km de distância de Londrina, o pensionista Ary Rodrigues, de 79 anos, conhece bem as dificuldades para tratar insuficiência renal crônica longe de casa. Impossibilitado de passar por um transplante de rim por conta de restrições de saúde, ele gasta quase três horas, além da sessão de hemodiálise, na ida e volta da cidade dele até Londrina. "É cansativo demais", definiu. 
Diretor das clínicas do Rim de Rolândia e Londrina, o médico Getúlio Amaral Filho relata que, dos 300 pacientes atendidos em Londrina, 100 são de municípios da região de Rolândia e que poderiam ser atendidos naquela cidade. A maioria depende de vans e micro-ônibus das prefeituras, gastando, em média, 1.400 horas em viagens por mês. Este tempo poderia ser investido em qualidade de vida. "São os pacientes que fazem os maiores deslocamentos para fazer hemodiálise em Londrina. Ficam das 6h às 10h da manhã na máquina e chegam em casa por volta do meio-dia", pontuou. 
Segundo ele, boa parte deste público tem a saúde debilitada e costuma passar mal na volta. "Em geral, eles já têm outros problemas de saúde, como pressão alta, diabetes, problemas cardíacos. O transporte prolongado pode causar a eles tontura, náuseas, vômitos, desmaios. Isso é muito comum de acontecer." 
O médico salienta que, apesar da nova clínica estar pronta, o funcionamento segue impedido por entraves burocráticos. "Já tivemos em torno de nove idas e voltas de documentos", assinalou. De acordo com a chefe da 17ª Regional de Saúde (RS), Teresinha de Fátima Sanchez, o governo do Estado está acompanhando o caso. "Instruímos o processo, fizemos cálculos, habilitamos pacientes que vão para lá. Está tudo certo, mas cada vez mais pedem algo novo", destacou. 
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do Ministério da Saúde informou, em nota, que a habilitação do serviço em Rolândia tem pendentes documentos de responsabilidade do município, como cópia da publicação, em Diário Oficial, do extrato de contrato do município com o estabelecimento de saúde. O Ministério aguarda a adequação da documentação para a liberação do credenciamento. 
Conforme o secretário de Saúde de Rolândia, Érico Ignácio, até então não há informações sobre a necessidade de envio de documentação do município ao Ministério da Saúde em relação à clínica de nefrologia. "A prestação de serviço é regional. Não caberia ao município, mas ao governo do Estado. Não temos qualquer tipo de contrato com a clínica", salientou.
Antoniele Luciano
Reportagem Local