O MELHOR VÍDEO DE ROLÂNDIA - PR. By FARINA
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terça-feira, 10 de maio de 2011
COLONIA JUDAICA EM ROLÂNDIA - PR.
POVO PRÓSPERO
90% dos imigrantes de origem judaica que aqui chegaram eram cultos e vieram com boas somas de dinheiro. Compraram fazendas...pagaram para os brasileiros derrubar a floresta (geralmente mineiros e baianos)...A maioria viajava todo o ano para a Europa...Sempre tiveram empregados...Casas confortáveis com chuveiros, bibliotecas imensas...belos jardins...piscinas....bosques.... banheiras e água quente...bons carros...boas roupas...bons cavalos de sela e de tração...Faziam festas e saraus muitas vezes com orquestras. Eles eram muitos cultos e sentiam necessidade de se inteirar com as novidades da literatura e da música no Velho Mundo. Tivemos uns poucos descendentes desta colonia que se dedicaram ao comércio, a ex. da Casa Caviuna e Casa Mozer. "Os descendentes de Abraão serão prósperos em tudo o que fizerem e terão longevidade"....(Na foto vemos um modelo de casa alemã/judaico das fazendas de Rolândia) JOSÉ CARLOS FARINA.
*OBS.: RECEBI A SEGUINTE COLABORAÇÃO DO MEU SOBRINHO PAULO AUGUSTO FARINA:
"Após a ascenção do nacional socialismo dos trabalhadores alemães (nazismo), todos os bens judaicos (incluindo os capitais) foram congelados. Não havia como sair da Alemanha com as supostas "altas quantias em dinheiro". Assim sendo e, isto é confirmado por inúmeros estudos e documentos, os judeus-alemães compraram aço em siderurgias alemãs (em nome da Companhia de Terras Inglesa) que foram empregados na contrução de nossa Ferrovia. Em troca receberam os títulos das terras. A este propósito ler Rolândia, Terra Prometida de Ethel Kosminsky e A Travessia da Terra Vermelha de Lucius de Mello."
RÉPLICA: Há muitas exceções é claro, mas, a grande maioria dos colonizadores de ascendência judaica que compraram fazendas em Rolândia através deste procedimento (troca de dinheiro lá na Alemanha por trilhos da R.V.P.S.P. e que por sua vez gerava créditos para a compra de terras aqui em Rolândia) levavam uma vida abastada sim. Bom para eles. Trabalharam e juntaram dinheiro para gozar a vida a partir da 3ª idade. Todos deveriam agir igual. E para que ninguém pense que sou contra este heróico povo digo que o pastor da minha igreja aconselhou-me a ser amigos dos israelitas que são "a menina dos olhos de Deus". Ai de quem ferir ou perseguir o Povo Escolhido...Conforme já anotei acima a prosperidade do povo hebreu tem haver com a benção dado por Deus a Abraão e todo a sua descendencia. (Gênesis 12) Eu creio na Palavra de Deus. "Eu fui moço, hoje sou velho, mas, jamais vi um justo mendigar o pão." (Salmos 37:25) JOSÉ CARLOS FARINA
*OBS.: RECEBI A SEGUINTE COLABORAÇÃO DO MEU SOBRINHO PAULO AUGUSTO FARINA:
"Após a ascenção do nacional socialismo dos trabalhadores alemães (nazismo), todos os bens judaicos (incluindo os capitais) foram congelados. Não havia como sair da Alemanha com as supostas "altas quantias em dinheiro". Assim sendo e, isto é confirmado por inúmeros estudos e documentos, os judeus-alemães compraram aço em siderurgias alemãs (em nome da Companhia de Terras Inglesa) que foram empregados na contrução de nossa Ferrovia. Em troca receberam os títulos das terras. A este propósito ler Rolândia, Terra Prometida de Ethel Kosminsky e A Travessia da Terra Vermelha de Lucius de Mello."
RÉPLICA: Há muitas exceções é claro, mas, a grande maioria dos colonizadores de ascendência judaica que compraram fazendas em Rolândia através deste procedimento (troca de dinheiro lá na Alemanha por trilhos da R.V.P.S.P. e que por sua vez gerava créditos para a compra de terras aqui em Rolândia) levavam uma vida abastada sim. Bom para eles. Trabalharam e juntaram dinheiro para gozar a vida a partir da 3ª idade. Todos deveriam agir igual. E para que ninguém pense que sou contra este heróico povo digo que o pastor da minha igreja aconselhou-me a ser amigos dos israelitas que são "a menina dos olhos de Deus". Ai de quem ferir ou perseguir o Povo Escolhido...Conforme já anotei acima a prosperidade do povo hebreu tem haver com a benção dado por Deus a Abraão e todo a sua descendencia. (Gênesis 12) Eu creio na Palavra de Deus. "Eu fui moço, hoje sou velho, mas, jamais vi um justo mendigar o pão." (Salmos 37:25) JOSÉ CARLOS FARINA
CEMITÉRIO SÃO RAFAEL - POR PAULO AUGUSTO FARINA
CEMITÉRIO SÃO RAFAEL - POR PAULO AUGUSTO FARINA
PASSOU A SER ATRATIVO TURISTICO
(FOTO By JOSÉ CARLOS FARINA)
(FOTO By JOSÉ CARLOS FARINA)
CEMITÉRIO DE SÃO RAFAEL. O Cemitério atualmente é Municipal. Destaca-se que há muitas famílias de origem Hebraico-Alemãs lá sepultadas, embora a maioria sejam Alemãs de origem Católica e Luterana. Há também outras etnias que muito contribuíram para a Colonização de Rolândia, tais como Suíços e Eslavos. O Cemitério, além de belo e bucólico, é a prova incontestável de que atualmente convivemos bem em Rolândia. Sem dúvida, um lugar histórico que deve ser visitado!
CURIOSIDADES LITERÁRIAS: Há uma Pesquisa do Departamento de História da UEL sobre os Cidadãos de Origem Judaica lá sepultados que merece atenção especial. O Cemitério também é mencionado no romance histórico “A Travessia da Terra Vermelha - uma Saga dos Refugiados Judeus no Brasil” do autor Lucius de Mello, publicado em 2007. Sobre a Colônia Judaico-Alemã de Rolândia: Kominsky, Ethel: Rolândia, A Terra Prometida - Judeus Refugiados do Nazismo no Norte do Paraná, São Paulo: CEJ, FFLCH/USP, 1985. TEXTO PAULO AUGUSTO FARINA.
ROLÂNDIA - FARRA COM DESPESAS DE VIAGENS NA CÂMARA
COLABORAÇÃO DO PROFESSOR MARCO ANTONIO
Educação Política
Fiquei pensando a respeito das informações postadas na comunidade do Orkut “Eu Amo Rolândia” e “Rolândia Politika” sobre as despesas com as viagens dos nobres Edis da Câmara Municipal de Rolândia. Estou convencido a cada dia de que é preciso investir em “Educação Politica”, a fim de promover a formação política dos cidadãos para o efetivo exercício pleno da cidadania.
É preciso que as pessoas ao escolher seus representantes, estejam conscientes do verdadeiro papel que o político vai desempenhar. Para isso é necessário esclarecer os eleitores o papel do poder legislativo, e do executivo, explicitando a independência dos poderes, um princípio básico no exercício da democracia.
Como diz uma conhecida apresentadora da rádio local, é “LAMENTÁVEL”, que vereadores se mantêm fiéis subservientes aos interesses políticos e econômicos do executivo, o que se caracteriza como uma triste realidade na maioria das cidades brasileiras. Vereadores ineptos, muitas vezes sem formação nenhuma, sem conhecimentos básicos de Educação, Saúde, infra-estrutura, legislação, Cultura, Esportes, etc, constroem suas carreiras políticas como se fosse profissão, (nas costas do povo sofrido e trabalhador) baseado em favores, como “empreguinhos”, a mulher, cunhado, irmão, esposa, e outros parentes de vereadores, litros de gasolina a título de mensalinho, e o povo que se dane, pois têm memória curta, não é? Assim os prefeitos mantêm sua base aliada.
Comportamentos como esse distancia cada vez mais o cidadão dos seus direitos e o verdadeiro papel do vereador fica deturpado. No cargo o vereador, deve representar aqueles que o elegeu seus interesses, reivindicarem em favor da coletividade junto aos órgãos competentes, apresentar requerimentos, fazer indicações, e principalmente exercer a sua função primordial, de fiscalizar a aplicação correta dos recursos pelo executivo. No viés contrário, e não raro, assistimos vereadores solicitando nas respectivas secretarias remédios, vagas em escolas, pedindo roçagem, poda de árvores e outros favores somente para alguns poucos eleitores. Tudo isso acontece porque muitos eleitores desconhecem a verdadeira função do legislativo. Se as pessoas conhecessem as atribuições dos poderes, muitos vereadores perderiam seus empregos.
Dizer que está totalmente errado? Talvez. O correto seria dizer que falta ética, transparência, falta um princípio básico, o da impessoalidade para alguns de nossos Edis, pois ao invés de solicitar mais investimento ao executivo para construção de mais escolas, resolvendo assim o problema de vagas da coletividade, de ser mais responsável na hora de aprovar o orçamento anual, de apresentar emendas garantindo mais recursos para investimento nas diversas áreas, preferem tratar o cidadão como alguém miserável, digno de pena e cobrar-lhe o voto na próxima eleição. Faço aqui mais uma pergunta: Será que vereadores que vendem seus apoios políticos ao executivo em trocas de benesses particulares e ou a apaniguados políticos, tornando-se subservientes, estão aptos a fiscalizar alguém?
Precisamos de vereadores comprometidos, que não durmam na sessão, que não use de traição aos servidores públicos, que tenham vergonha na cara, que seja firme e tenha palavra e que verdadeiramente represente a coletividade e não o particular, que respeite aqueles que os elegeu e principalmente saiba a diferença entre o público e o privado. Dinheiro público tem dono, os contribuintes.
Mais nem tudo está perdido, felizmente ainda existem exceções, há aqueles que honram os votos que receberam da população e as calças que vestem.