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terça-feira, 25 de junho de 2013

JOHNNY LEHMANN RESPONDE OS MANIFESTANTES DO DIA 22/06

  • ESCLARECIMENTOS À POPULAÇÃO ROLANDENSE
    Os manifestos tomaram conta de nosso país é bem verdade. Sou a favor da liberdade de expressão desde que venha acompanhada de responsabilidade e respeito com o patrimônio público. Sou a favor das passeatas e reprovo qualquer ato de vandalismo. O Brasil precisa mesmo de uma sacudida, de um basta.  Venho aqui em Rolândia acompanhando algumas críticas ao meu governo. Aceito sim as críticas construtivas, mas muitos estão querendo denegrir a imagem de Rolândia. E isto não aceito. Chegou a hora de um basta. Basta de falatório! Basta de “achismos”! Os adeptos do quanto pior melhor vão responder a partir de agora na justiça as calunias e difamações a meu respeito e a respeito do meu governo. E vamos definitivamente esclarecer alguns pontos.  1º) - Não destruirei, e não destruiria em momento algum o parquinho como alguns dizem por aí. Quis apenas aproveitar uma área central, bem localizada para proporcionar dois equipamentos públicos para nossa comunidade. O parquinho teria sim sua área reduzida, mas diante da resistência de alguns nosso foco volta a ser a área restante do terreno dos Vicentinos (leia-se Companhia Melhoramentos), onde por anos funcionou o Posto de Saúde Central. Só que isso custará mais para o município, pois a área não nos pertence. Ali sempre foi o local ideal e esperamos lograr êxito na retomada das negociações. 2º) - Em nenhum momento permitirei uma indústria poluente no município. Muito menos uma indústria de chumbo. A Zona industrial às margens da PR-170 é conseqüência natural do crescimento de um município e num futuro muito próximo, São Martinho deixará de ser distrito para virar bairro de Rolândia, afinal para os lados de Arapongas não podemos mais crescer e muito para os lados de Cambé. Queremos deixar os trabalhadores mais próximos do seu emprego e por isso vislumbramos ali uma área industrial bastante forte, até mesmo porque temos 36 empresários ávidos em iniciar seus negócios no município, por isso temos pressa. A topografia, a logística e a política adotada pela atual administração tem atraído os empresários. Não querem lá a Zona Industrial, tudo bem! Perderemos essas empresas para outros municípios menos bairristas. Quem for contra que pague a conta pela não geração de centenas de empregos. 3º ) -Queremos vender, assim como fazem grandes municípios todos os dias, e como Rolândia fez no passado terrenos ociosos, muitos deles pequenos em zona residências, para a contrapartida de diversas obras, dentre elas centro cultural, Cras e Cmeis. Outros terrenos, um pouco maiores, estão em locais onde já existem equipamentos públicos (escolas, postos e creches) e por isso apenas nos dão despesas como capinas e risco de infecção de doenças e proliferação de vetores em função da não ocupação. A grande maioria dos vereadores está acompanhando de perto e vendo a realidade dos fatos. Não é preciso “oportunistas” e “candidatos a candidatos” darem seus palpites sem conhecimento de causa. Deixem-me trabalhar por Rolândia, afinal para isto que fui reeleito. Abraços a todos e que Deus nos abençoe.
    Johnny Lehmann – prefeito municipal

    COMENTÁRIO: Pago os meus impostos em dia e à vista. Sou um dos  seus patrões e por isso com todo o respeito quero comentar as suas estratégias de governo.  1º - Com  relação ao Parquinho, obrigado por ceder aos pedidos de centenas de cidadãos que amam aquele lugar... lugar onde brincaram... levaram os seus filhos e netos para tbm brincarem... de fato qualquer área pode ser usada mas nunca destruindo o que um outro prefeito (Primo Lepri) fez e que agradou a  população; Tá vendo nem todo mundo que reclama assim o faz porque não gosta de V. Exa. Elas fazem apenas por amor a Rolândia. O cargo de V. Exa. é passageiro. Logo voltará a ser um cidadão comum e mortal e vai querer ter equipamentos públicos para os seus netos brincarem. Ou não?  2º  -  Com relação ao chumbo achamos muita coincidência a empresa argentina fabricante de baterias comprar uma área de 5 alqueires, pagando o dobro do preço, justamente onde o município agora que montar um parque industrial. Sabemos que a mais de 12 anos o município não monta parques industriais. O último foi  o Parque Roland montado pelo saudoso  Perazolo. Nesta administração foi doado 30 alqueires para uma só empresa ali na saída para Cambé.  Não temos Parque Industrial do Município neste trecho do km 2 até São Martinho, mas se algum empresário adquirir com recursos próprios ( como é o caso deste industria de baterias) a Câmara poderá aprovar em regime  extraordinário para cada caso. Se V. Exa tem mesmo 36 empresários querendo montar industrias do km 2 até São Martinho, tire xerox das escrituras dos lotes e encaminhe, caso a caso, para a Câmara, com os projetos e tipo de industria. Ex. Móveis, estofados, alimentos. Os vereadores ganham bem e podem aprová-las todas em  uma semana. Ninguém que queira investir em industrias que não prejudiquem o meio ambiente e a saude humana será prejudicado. Ninguém. Da minha parte tenho o máximo prazer de divulgar qualquer empresa que se instale em Rolândia. Apesar de não concordar com o absurdo do tamanho da área doada, fui um dos primeiros a publicar a conquista da SELMI para Rolândia. Veja pesquisa noGoogle: (CLIQUE) https://www.google.com.br/#sclient=psy-ab&q=selmi+rol%C3%A2ndia+blog&oq=selmi+rol%C3%A2ndia+blog&gs_l=hp.12...9588.10566.1.12160.5.5.0.0.0.0.215.1051.2-5.5.0...0.0.0..1c.1.17.psy-ab.-Q1uaDhSwM4&pbx=1&bav=on.2,or.r_cp.r_qf.&bvm=bv.48340889,d.dmQ&fp=728e27a5ea7fd0f1&biw=988&bih=619   3º - Com relação a venda de áreas públicas todo morador dos bairros afetados pagou por elas, sendo o preço embutido no valor de cada terreno. Ora, a prefeitura pode não utilizá-las agora, pois não tem dinheiro, mas um outro administrador no futuro poderá economizar e ali construir praças, escolas, creches, pista de skate, postos de saúde, parquinhos, pista de cooper, etc. A lei federal de loteamentos  Lei n. 6.766 que  é de 1979 não faculta... obriga os prefeitos a só aprovarem loteamentos desde  que seja observados as área mínimas para estes investimentos públicos. Não podemos concordar que V. Exa. depois de mais de 40 anos da lei trabalhe contra a qualidade de vida que o legislador da época contemplou a todo morador das cidades brasileiras. Não será V. Exa. nem os Excelentíssimos vereadores é que tomarão uma decisão que somente quem pagou é que poderá  dar. Para provar que não sou oportunista, nem safado, nem pré-candidato a nada, faço um desafio: Marque uma grande reunião para cada bairro afetado, e mande fazer os convites pelas rádios, TV,  Blogs, e Carro de som do Borges. Se o povo dos bairros afetados concordarem quem é o Farina para dizer o contrário. Mas temos que ouvir o povo. São as regras da democracia. Veja V. Exa. que somente aqui em Rolândia alguém saiu com uma ideia absurda destas. Nenhuma outra cidade da região teve coragem de prejudicar seus bairros. O Paulo Augusto Farina publicou em seu Blog uma pesquisa da jurisprudência de vários Tribunais onde eles afirmam que esta prática é ofensiva a lei federal, e caso passe pela Câmara poderá ensejar ações judiciais para impedir as vendas. Consulte a sua assessoria e leiam o trabalho já feito pelo Paulo Farina. JOSÉ CARLOS FARINA

    NOVOS COMENTÁRIOS:

    • Alex Amaral bom agora ele quer se justificar, se passar de vitima, mas se não tivesse gastado tanto dinheiro publico com propaganda, com cargos de confiança, com funcionários que nem na área da saúde atuam, ele teria feito tudo o que a cidade precisa, e garanto que o povo não teria ido pras ruas, tempo teve, dinheiro teve, só não teve capacidade, e nem competência pra fazer, teve sim, tempo pra gastar com o que não precisava.

    • Melina Santos Takei Perfeita a sua resposta Farina! Está de parabéns!!! E sigamos a luta..... afinal somos democratas!!!


    • Gerson Medeiros E esperou acontecer tudo isso pra dizer que não quer o chumbo e não vai destruir o parquinho. Acho que os manifestos começaram a surtir efeito, não vamos desanimar, pois imagino pelo que tenho visto, ninguém é contra a pessoa do prefeito, apenas quer transparência nos gastos públicos e que a opinião da população afetada pelos atos da gestão pública sejam levadas em conta.

      Rafael Lima Ele vai processar quem critica o governo dele? Não falou das madeiras do hotel rolândia =[. mas que bom não irão destruir o parquinho, e nem a fabrica de chumbo! 

      • Talita Stutz Esse discurso de novo? "quanto pior melhor" realmente acabaram-se os argumentos... isso é tipico de ditadura... quem falar mal do meu governo vou processar... se não quer ser cobrado deixe o poder público, afinal somos seus patrões e cobraremos sempre seja quem estiver na cadeira do executivo
        há 3 horas · Curtir · 2
      • Rafael Lima Jeito é continuar os protesto, ele nem se lembrou de falar do hospital pq será?

        Cristina Pieretti de Souza Breno Giesen o Movimento Queremos , o Movimento do Protesto Rolândia não foge a lua no qual vc é um dos organizadores também devemos todos responder. Lembrando que o prefeito omite a questão da saúde do texto de defesa. Então tomem cuidado que ele não quer saber da saúde.


        Daniel Steidle COMO ACREDITAR? O QUE FAZER?

        Johnny Lehmann, Prefeito Municipal de Rolândia, afirma em Nota de Esclarecimento quanto aos protestos do dia 22 de junho de 2013:

        “Em nenhum momento permitirei uma indústria poluente no município.” 

        · QUEM BATALHOU PARA CONSEGUIR PARA ROLÂNDIA A CENTRAL DE LIXO DO NORTE DO PARANÁ?

        · QUEM BATALHOU PELA VINDA DE CHUMBO PARA ROLÂNDIA EM REUNIÃO PÚBLICA NA PREFEITURA?

        · QUEM ASSINOU O PROJETO LEI 003 / 2013 ABRINDO ESPAÇO AO LONGO DE 14 KM PARA INDÚSTRIAS “NOCIVAS, INCÔMODAS E POTENCIALMENTE POLUENTES”?

        Pela Nota de Esclarecimento do Prefeito Johnny Lehmann sobre as manifestações do dia 22 de junho, fica clara a grande pressão para logo industrializar a PR 170 entre Rolândia e São Martinho.

        Surpreende a afirmação do prefeito:

        “Quem for contra que pague a conta pela não geração de centenas de empregos”.

        Essa afirmação, com uma ameaça implícita, joga uma maioria contra uma minoria, sem considerar fatos e questões, tais como:
        Quem são os “36 empresários” que o prefeito menciona?
        Onde ficam os inúmeros empresários rurais já estabelecidos há décadas que contribuem com produção de alimento, geração de impostos, empregos e promoção do Município?
        • Porque Rolândia precisa “crescer”, em cima de terras férteis e divisoras de águas, se tantas empresas no Município estão sucateadas, abandonadas ou funcionando de forma irregular? 
        • “Temos pressa” afirma a nota do prefeito. Pressa costuma ser a inimiga da perfeição. Teria que ser atendida primeiro a urgência maior de Rolândia: saúde e educação (capacitação de mão de obra, pois empregos existem, segundo empresários! “Vem muita gente de fora”).
        • O prefeito chamar pessoas, que desde o pioneirismo promovem este município sem para isso serem pagas, de “bairristas”, mostra total desconhecimento do perfil de Rolândia.
        • O Dr. Herbert Arnold Bartz, reconhecido pela Câmara dos Vereadores, em sua palestra afirmou: “a atividade de maior crescimento e rendimento no Brasil é a agricultura”. 
        • Rolândia terá que ficar na contra-mão da história, pela imposição de “crescer às pressas”? 
        • Faltam investimentos para a agricultura. Outros Municípios já criaram a figura do “produtor de água” remunerando agricultores pelo esforço de conservação.
        • Enquanto Rolândia tem indústrias que, sem fiscalização adequada, poluem água, ar e terra!
        • Água, ar e terra... os recursos naturais básicos para a vida!
        • Rolândia, pela sua situação topográfica apresenta uma imensa rede de nascentes e rios.
        • O bem água, um negócio altamente lucrativo, pela sua escassez crescente está para se tornar o “ouro azul”.
        • Não é o momento de Rolândia, por ganância e imediatismo, se dividir!
        Pela Nota de Esclarecimento do Prefeito Johnny Lehmann sobre as manifestações do dia 22 de junho, fica clara a grande pressão para logo industrializar a PR 170 entre Rolândia e São Martinho.

        Surpreende a afirmação do prefeito:

        “Quem for contra que pague a conta pela não geração de centenas de empregos”.

        Essa afirmação, com uma ameaça implícita, joga uma maioria contra uma minoria, sem considerar fatos e questões, tais como:
        • Quem são os “36 empresários” que o prefeito menciona?
        • Onde ficam os inúmeros empresários rurais já estabelecidos há décadas que contribuem com produção de alimento, geração de impostos, empregos e promoção do Município?
        • Porque Rolândia precisa “crescer”, em cima de terras férteis e divisoras de águas, se tantas empresas no Município estão sucateadas, abandonadas ou funcionando de forma irregular? 
        • “Temos pressa” afirma a nota do prefeito. Pressa costuma ser a inimiga da perfeição. Teria que ser atendida primeiro a urgência maior de Rolândia: saúde e educação (capacitação de mão de obra, pois empregos existem, segundo empresários! “Vem muita gente de fora”).
        • O prefeito chamar pessoas, que desde o pioneirismo promovem este município sem para isso serem pagas, de “bairristas”, mostra total desconhecimento do perfil de Rolândia.
        • O Dr. Herbert Arnold Bartz, reconhecido pela Câmara dos Vereadores, em sua palestra afirmou: “a atividade de maior crescimento e rendimento no Brasil é a agricultura”. 
        • Rolândia terá que ficar na contra-mão da história, pela imposição de “crescer às pressas”? 
        • Faltam investimentos para a agricultura. Outros Municípios já criaram a figura do “produtor de água” remunerando agricultores pelo esforço de conservação.
        • Enquanto Rolândia tem indústrias que, sem fiscalização adequada, poluem água, ar e terra!
        • Água, ar e terra... os recursos naturais básicos para a vida!
        • Rolândia, pela sua situação topográfica apresenta uma imensa rede de nascentes e rios.
        • O bem água, um negócio altamente lucrativo, pela sua escassez crescente está para se tornar o “ouro azul”.
        • Não é o momento de Rolândia, por ganância e imediatismo, se dividir!




        Atenciosamente, Daniel Steidle

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