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quinta-feira, 4 de julho de 2013

ROLÂNDIA - AFINAL, QUEM FISCALIZA A CÂMARA?


“Torna-se interessante analisar as atividades de determinados políticos, cujas formas anacrônicas de legislar, se assemelham a um ataque de cirrose. Legislam com o fígado, não toleram ser derrotados por outros mais competentes e, nesse destempero de que são apossados, terminam por prejudicar uma cidade inteira.
De nada adiantam protestos preocupados com a qualidade de vida e com o progresso da cidade. Para alguns, é preferível a continuidade do retrocesso qualitativo de nossa cidade. Seguem os ditames da turma do não, cujo conservadorismo raia a mais absoluta falta de bom senso e respeito pela vontade da maioria.
Vivemos hoje sob a tutela de uma ditadura invisível, ditada por uma conduta de política econômica que suprime o processo de desenvolvimento, em favor de interesses de uma minoria.
Se eu fosse político, voltado que sou para os interesses da coletividade, por certo estaria me preocupando mais com tais aspectos, ao invés de legislar com um fígado atacado de cirrose, traindo a vontade do eleitorado, e sempre voltado para mesquinharias que nada constroem.”
Não queremos a conivência de vereadores submissos ao prefeito, que legislam não para o povo, mas para si próprio na intenção de se perpetuar no Poder.
Uma boa câmara não aprova projetos ruins do Executivo, ela faz bons projetos que beneficiam toda a comunidade.
Queremos transparência para que possamos saber como está sendo a atuação da Câmara e conseqüentemente dar subsídio e apoio para o desempenho de suas funções, desde que reflitam o real desejo e necessidade da população.
Queremos que nossos representantes tenham a humildade de assumir que trabalham para o povo e sem o POVO não são NADA!

COMENTÁRIO: Concordo e assino em baixo. Hoje vemos três vereadores querendo votar favorável apenas aos bons projetos que sejam de fato interessantes ao povo e outros que querem agradar apenas a um prefeito que nem sabemos se continua no cargo.  Um prefeito cassado que somente reassumiu por força de uma liminar. JOSÉ CARLOS FARINA.

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