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domingo, 15 de setembro de 2013

ROLÂNDIA RECEBERÁ UM MÉDICO DO GOVERNO FEDERAL

  • Londrina deve receber mais três profissionais do Mais Médicos

  • Pauline Almeida com informações do Ministério da Saúde





Outros três profissionais com diplomas brasileiros devem vir a Londrina e um a Rolândia (24 km de Londrina) no segundo mês do programa Mais Médicos. O Ministério da Saúde divulgou nessa sexta-feira (13) o resultado da seleção, com um total de 20 profissionais para o Paraná e 400 em todo o país.
Os médicos brasileiros confirmaram interesse em atuar em 217 municípios e dez distritos de saúde indígena, sendo que 232 (61%) vão para locais de alta vulnerabilidade social, 157 para periferias de capitais e regiões metropolitanas e 11 para áreas indígenas.
O desempenho da segunda etapa entre os brasileiros cobre apenas 2,4% da demanda por médicos apresentada pelos 4.025 municípios e os 35 distritos indígenas participantes, que apontaram a necessidade de terem 16.625 médicos atuando na Atenção Básica.
Londrina já recebeu quatro médicas no primeiro mês do programa federal que iniciaram suas atividades nos postos de saúde do Conjunto Aquiles Stenghel e Chefe Newton, na zona norte, Panissa na região oeste e União da Vitória, na zona sul.
Na segunda fase da seleção, o Nordeste brasileiro teve o maior saldo de procura com 160 participantes, seguido pelo Sudeste (90), Centro-Oeste (66), Sul (43) e Norte (30).
Estrangeiros
A definição dos brasileiros abre espaço para que os estrangeiros possam optar entre os postos remanescentes. Até o momento, 410 profissionais com diploma de outros países concluíram a inscrição no Mais Médicos. A partir da meia-noite desta sexta-feira (13) até domingo (15), as vagas restantes serão oferecidas primeiramente aos brasileiros graduados no exterior e em seguida aos estrangeiros.
"A prioridade do Ministério da Saúde é a contratação de médicos brasileiros, mas não podemos deixar a população à espera de atendimento. Por isso, vamos continuar abrindo oportunidades para que médicos de outros países possam preencher as vagas onde nenhum brasileiro quiser ir", assegura o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

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