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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

CRISTINA ANALISA OS JORNAIS DE ROLÂNDIA

Acho estranhos jornais declarem que são imparciais quando em suas paginas existem propagandas pagas pelo erário. Concordo que o jornal só fez o papel de publicar aquilo que a assessoria de imprensa do órgão público pagou para ser publicada mais de qualquer forma a imparcialidade caiu por terra porque a propaganda com dinheiro publico estava lá estampada nas suas paginas e nós leitores olhamos o jornal como um conjunto. Alias acredito ser o cumulo um órgão público que vive solicitando empréstimo para gastar milhões em afasto quando o básico do básico está faltando gastar 200 mil em publicidade.  Tenho visto os vereadores publicarem seus requerimentos nos jornais, mais nunca vi isto feito em nome da Câmara Municipal de Rolândia, se eles pagam ou não para o jornal eu não sei e não me interessa saber, mais disso eu gosto porque eles estão colocando seus trabalho lá e usando sua imagem pessoal isentando o órgão público de ter que pagar. Não a quero aqui reclamar os assuntos de ordem pública e de informação de interesse da população de ser veiculada em todas as medias como horário de funcionamento em feridos, mudanças de endereço e etc.  Talvez eu jamais pudesse ser dona de um jornal porque eu talvez precisasse do dinheiro mais não me venderia jamais á aquilo que eu não condeno. E eu condeno propaganda de órgãos públicos com dinheiro do povo em jornal privado. Acredito que os jornais privados tenham que viver das empresas privadas. A tal da imparcialidade realmente existe? Por que se você de alguma forma colocou aquela matéria em seu jornal, seja ela de qualquer ramo for (policial, política, social, ambiental... ) é porque este assunto interessa ao jornalista que escolheu o assunto e ao leitor que também fez chegar ao jornalista aquilo que o deixou impressionado. “Meu jornal tem 40 anos”. Tudo bem 40, 50, 60, mais isso em momento algum é demérito para quem é mais novo está começando agora ou a poucos anos. O mundo não vive de velharias vive de renovação a cada dia. Tem espaço para os velhos e para os novos e nenhum dos dois merece ser desmerecidos por este mérito. O mérito em questão é qualidade e não a qualidade geral a qualidade que cada leitor se identifica, um gosta de amarelo e outro de vermelho. Tem até gente que gosta da revista Veja e essa eu condeno sem dó. Mais você pode gostar o problema é seu.

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