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domingo, 15 de dezembro de 2013

ROLÂNDIA - ADMINISTRAÇÃO COMETEU UM CRIME CONTRA A HISTÓRIA ?

JORNAL MANCHETE DO POVO

INÉPCIA E CRIME
Diversos pedidos foram feitos pela reportagem do jornal MANCHETE DO POVO para fotografar as madeiras armazenadas, porém no último pedido a prefeitura respondeu que "o Jurídico não quer divulgação de fotos, que podem ser usadas de maneira errônea". 
Diante da negativa em mostrar o que é público, em Fevereiro desse ano, a reportagem acompanhou o vereador José de Paula Martins (PSD) até o local onde está armazenada parte das madeiras e constatou que o local é impróprio, pois está exposto ao tempo em um barracão aberto e com vários buracos no teto.  Após fotografar as madeiras a reportagem foi até o centro de história na Universidade Estadual de Londrina e falou com o doutor em história Marco António Neves Soares. Ele é coordenador do Centro de Documentação e Pesquisa Histórica da UEL e há 11 anos pesquisa a história de Rolândia. Soares salienta que o Hotel Rolândia não dizia respeito apenas à história de Rolândia, mas à história da ocupação do Paraná como um todo. Para ele o poder público foi inepto e não tomou nenhuma iniciativa para garantir a preservação do marco zero de Rolândia. “A prefeitura cometeu um crime contra o patrimônio histórico do norte do Paraná”, finaliza.
COMENTÁRIO: Infelizmente é assim que tratam o patrimônio histórico mais valioso e precioso que temos. Eu fiz a minha parte... ajuizei uma ação popular contra Johnny Lehmann que acabou tendo resultados... a vice da época Sabine Giesen revogou a decreto que autorizava a demolição do Hotel Rolândia e decretou as madeiras de utilidade pública... foi assim que a prefeitura acabou comprando as madeiras da parte frontal do hotel por R$ 33 mil... só que de lá para cá nada mais foi feito... as madeiras estão mal conservadas e muitas em estado de deterioração... A Promotoria de Justiça felizmente atendeu os nossos apelos e ajuizou uma ação civil pública.. ou reconstruam o hotel ou devolvam o dinheiro com juros e correção monetária. JOSÉ CARLOS FARINA

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