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sábado, 1 de fevereiro de 2014

DEBATE SOBRE A ÁGUA EM ROLÂNDIA

  • Ivan Fernando Hirsch A coisa está séria mesmo. Realmente existe a falta de investimentos anteriores por parte da Sanepar em captar água de outros pontos... por outro lado temos de racionar água e fazer a nossa parte também. O momento exige isso, Janeiro foi o mais seco e poucas chuvas dos últimos anos, as nascentes e minas de água da região por onde atuo, reduziram a sua vazão drasticamente... TENSO!!!


  • Marcello Christiano Gorla Há comentários que a 4 anos a Sanepar vem comunicando a prefeitura que a capacidade da rede não é suficiente para novos bairros, loteamentos, etc. Precisa ser investigado pela Câmara se tais comunicados existem. Mais uma sugestão convidar os responsáveis pela Sanepar a fim de sabatina na Câmara. Outra medida, que já devia ter sido tomada e uma campanha de conscientização pelo uso racional da água, pois como o Ivan Fernando Hirsch bem disse a seca é grande em SP, por exemplo a represa da cantareira está no menor nível nas ultimas décadas.


  • Marcello Christiano Gorla O crescimento da cidade de Rolândia precisa ser sustentável, cadê os estudos dos recursos naturais que temos x o crescimento populacional e de habitações da cidade???
  • COMENTÁRIO: Essa é uma das desvantagem de fazer a cidade inchar... encher...  novos bairros... novos loteamentos... casas populares... precisamos em seguida de mais água.. escolas.. postos de saúde.. médicos.. varredores de rua...lixeiros...etc.. JOSÉ CARLOS FARINA

MAIS COMENTÁRIOS:


Rolândia não tem mais água
Gerente da Sanepar afirma que Rolândia está com os pontos de captação em seu limite e não tem mais onde coletar água para servir a população. “Todas as previsões que vimos em relação à falta de água devido à poluição, o crescimento desordenado das metrópoles, o lixo, isso tudo já começou a acontecer, a água está cada vez mais escassa”, Luiz Alberto da Silva.  Rolândia JB De acordo com o gerente a única solução para o futuro das cidades da região será a captação através dos rios do Tibagi e Paranapanema. Segundo ele a previsão é que uma obra para viabilizar este projeto ainda demorará bastante para acontecer e ficará em torno de 30 milhões de reais para ser executada. Conforme estudos de aproveitamento realizados pela empresa Gouveia Costa a solução paliativa para normalizar o abastecimento em Rolândia em um período de 15 a 20 anos será buscar água do Ribeirão Três Bocas. A captação em grande quantidade nesse ribeirão está prevista para levar a água in natura até uma estação de tratamento a ser construída no patrimônio rural Caramuru, e depois de tratada, abastecer Rolândia. Ainda parte deste produto será encaminhado direto para outra estação de tratamento em Arapongas bastecendo aquela cidade.

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