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sábado, 16 de janeiro de 2016

REFLEXÕES SOBRE A CATASTROFE OCORRIDA EM ROLÂNDIA

PERSPECTIVAS SOBRE A ÁGUA E MEIO AMBIENTE 

Animais, plantas, gente... todos precisam de água! Mas os humanos parecem que necessitam de mais água! Ou onde há muita água se usa muita água. No Nordeste seco, por exemplo, as pessoas aprenderam a viver com pouca água. Os índios, muito ligados a água que consideram um bem comum e sagrado, estranham até hoje com a idéia da água ser usada para levar xixi e cocô embora. Os banhos dos índios eram nos rios sem causar desequilíbrios. O “progresso moderno” parece que endureceu tudo! Na cidade a água não consegue entrar na terra, assim como na roça. Os rios ficam vermelhos, envenenados e enfeitados com os lixos que bóiam. As águas dos poços profundos (artesianos) também estão sendo contaminadas e, por falta de recarga, ficando secos. A única saída para termos água limpa e abundante seria investir na “QUESTÃO FLORESTAL”.
Somentes as árvores com suas raízes profundas conseguem transferir satisfatóriamente as chuvas para voltarem às nascentes...


Na imagem tem uma floresta onde o Endí e o Erê estão passeando com seus cachorros Pardal e Primavera. O projeto deste “reflorestamento”, de apenas 12 anos, foi concretizado através do LABRE – “Laboratório de Biodiversidade e de Restauração de Ecossistemas” da Universidade Estadual de Londrina. Mas a floresta ainda não representa retorno econômico para o agricultor. Por isso foi lançado em 2014 um vídeo de 20 min. (“O Banho de Katy” – disponível no You Tube) para lançar a idéia de se criar “LAVOURAS D’ÁGUA”. A atual e grave situação de falta de água que assola Rolândia e região poderia ser um convite para aproveitarmos seriamente centros de excelência como o LABRE e propostas inovadoras como a “LAVOURA D’ÁGUA”.. DANIEL STEIDLE


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