Já pedimos providência e não vamos sossegar enquanto algo não for feito no trecho da BR 369 em Rolândia, em frente à igreja de Ressurreição em Rolândia. Já enviamos ofício do secretário e Infraestrutura, Pepe Richa e DER, pedindo informações sobre as providências para melhorar a segurança no local e solicitamos a construção de uma passarela e um radar redutor de velocidade no local. É preciso proteger a vida das pessoas.
A EMPRESA PAG-FÁCIL DA AV. SANTOS DUMONT FOI ALVO DE UM ASSALTO ONTEM À TARDE. DOIS INDIVÍDUOS ADENTRARAM AO
ESTABELECIMENTO PORTANDO ARMA DE FOGO. ELES ERAM MAGROS, MORENOS,
DE ESTATURA MEDIA, UM DE CABELOS ENROLADOS TRAJANDO CAMISETA DE COR LARANJA E O
OUTRO COM CAMISETA COLORIDA. UM DELES PULOU PARA DENTRO DA PARTE RESERVADA AOS FUNCIONÁRIOS AMEAÇANDO AS DUAS CAIXAS, PEDINDO PARA ABRIREM O COFRE. ACABARAM LEVANDO A QUANTIA DE R$ 6 MIL QUE ESTAVAM NO CAIXA NAQUELE MOMENTO. A POLÍCIA FOI ACIONADA. COMPARECERAM AO LOCAL MAS ATÉ O PRESENTE MOMENTO NENHUMA PISTA DO PARADEIRO DOS MESMO E DE SUAS IDENTIDADES.
Que beleza,meu Deus que maravilha,como é feliz quem pode morar num lugar assim . Parabéns quem gravou essas imagens. podemos usufruir apreciando as imagens...
caramba me trouxe lágrimas aos olhos.. dona Emília me fez lembrar minha avó que morava no rosário do ivaí. minha família veio de minas gerais e se instalou no norte do Paraná. Esse fogão a lenha... essa parede preta de fumaça... o sotaque da dona Emília me lembrou muito minha infância. obrigado Farina por ter feito esse vídeo. sem palavras...
obrigado Jose Carlos Farina por resgatar os tempos em que meus pais usavam bastante o fogão a lenha, hoje na minha casa tenho um fogão a lenha, moro na cidade, mas o fogão a lenha me serve muito. valeu e parabéns pela filmagem. abç; Fábio José Gomes de Melo Sou pernambucano e adorei o Estado do Paraná, bem como o Estado do Rio Grande do Sul (fiz turismo rural), e o Estado de Santa Catarina. adorei a reportagem. As pessoas do vídeo são carismáticas. Um abraço. -x-x-x-x-x-
Um caminhão com carga de frangos vivos tombou em trecho da PR-170, no distrito de São Martinho, em Rolândia, na região metropolitana de Londrina. O acidente ocorreu no início da madrugada desta terça-feira (5), por volta das 1h.
De acordo com a Polícia Rodoviária, o motorista perdeu o controle da direção em uma curva e tombou o veículo. O caminhão foi arrastado por alguns metros e o condutor acabou preso às ferragens.
Por sorte o condutor, identificado como Jean Cezar Machado, de 23 anos, teve apenas ferimentos leves e foi encaminhado ao Hospital São Rafael de Rolândia.
Parte da carga foi perdida e o que pôde ser recuperado foi transbordado em outro caminhão. FOTO G1-GLOBO.
Kaingangs fazem manifesto no Museu Histórico de Londrina afirmando a sua presença anterior a dos brancos na região
(Foto: Divulgação)
Os Kaingang, da Terra Indígena Apucaraninha, acompanhados por vários líderes da comunidade indígena, vieram ao Museu Histórico de Londrina para um manifesto. Em cerimônia especial, na entrada da Exposição Histórica do Museu, onde faz alusão aos povos originários da região, cobriram o painel de apresentação desse espaço com um pano preto, onde está escrito “…essa terra era vazia de gente…” e escreveram em português e em kaingang “Falaram que aqui era um deserto, mas estamos vivos e estamos aqui”.
(Foto: Divulgação)
Tudo isso ocorreu após o Seminário sobre Culturas Indígenas e Patrimônios Museológicos no Norte do Paraná que aconteceu de 27 a 30 de junho no Museu Histórico de Londrina, reunindo indígenas, pesquisadores, professores, estudantes e técnicos culturais, e que teve o objetivo de aprofundar e disseminar conhecimentos acerca dos acervos e narrativas sobre culturas indígenas conservados nos museus da Região de Londrina. Para a professora Regina Célia Alegro, curadora do Museu, o gesto indígena é um alerta, um pedido de reconhecimento e inserção mais efetiva dos povos indígenas nas narrativas do Museu, por eles terem chegado à essa região bem antes do século XX e aqui permanecerem até os dias atuais. Para ela isso não significa negar a experiência daqueles que reocuparam a região norte do Paraná, os “colonizadores”, mas sim, enriquecer a memória no espaço do Museu, valorizando a diversidade de experiências vividas na região.
O Museu Histórico acolheu o pedido e o painel que faz alusão à presença indígena será refeito. Outras ações também serão desenvolvidas em parceria com a comunidade indígena do Apucaraninha e o Centro de Memória e Cultura Kaingang. Por exemplo, jovens kaingang estagiarão no Museu para conhecer técnicas de organização e conservação de documentos, especialmente de fotografias. E ajudarão o Museu a ampliar a sua coleção sobre a Terra Indígena do Apucaraninha.
Rolândia está otimista com o anúncio da provável implantação de dois grandes hospitais privados na cidade. Nós estamos acompanhando este processo desde o seu início. A pedido do Secretário de Planejamento, Dário Campiolo, nós auxiliamos (voluntariamente) na intermediação da aquisição da área de 40 mil metros quadrados, localizada no final da Av. Willie Davids (aproximadamente 800 metros abaixo do Conjunto Arnaldo Busato). Para nós, Rolândia sempre estará acima do jogo político entre situação e oposição! PAULO AUGUSTO FARINA
Recebi esta foto com um mensagem imbox pelo meu Facebook. A pessoa pediu para não ser identificada. Ela disse que morava em São Paulo. Um dia veio passear na casa de parentes aqui em Rolândia e acabou se apaixonando pela cidade. Ela se encantou com as árvores sibipirunas. As sombras e o ar puro. Ela mandou escrever que de uns anos para cá tem visto muito cortes de árvores sadias. Ela acha isso errado. O que Rolândia tinha de melhor está perdendo: a qualidade de vida. Ela disse que se continuar assim vai acabar voltando para São Paulo. COMENTÁRIO: Maringá está entre as 10 cidades com qualidade de vida nota 10. Tudo porque optou por desenvolvimento sustentado. Industrias sim, mas sem sacrificar as árvores, rios e atmosfera. Resultado uma cidade 100% arborizada, com árvores de porte que propiciam sombra e muito ar puro. O correto seria que toda a nossa equipe passasse um dia em Maringá, andando a pé pelo centro, fotografando e filmando. Se deu certo lá porque não em Rolândia?? JOSÉ CARLOS FARINA ASSISTAM O VÍDEO ABAIXO QUE FIZ DURANTE UM PASSEIO À PÉ PELO CENTRO DE MARINGÁ E DEPOIS COMENTEM... CLIQUE.. -X-X-X-X-X-X-X-X-
Luiz Antônio de Souza relata em gravação ao Gaeco suposta participação do ex-governador e então secretário de Fazenda em desvios no Conselho de Recursos Fiscais
Advogado de Requião classificou as denúncias de "ridículas" e disse que delator age por vingança; Heron Arzua negou irregularidades no CCRF
Em um trecho das dezenas de horas de depoimentos gravados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o principal delator da Operação Publicano, o auditor fiscal Luiz Antonio de Souza, cita a suposta participação do senador Roberto Requião (PMDB) em irregularidades na Receita Estadual, quando era governador. Em razão do foro privilegiado do peemedebista, que somente pode ser investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o conteúdo está sob análise da Procuradoria Geral de Justiça (PGJ) do Paraná, que decidirá sobre eventual encaminhamento para Brasília (DF).
Conforme as declarações de Souza, cujo vídeo foi revelado ontem pelo jornal Gazeta do Povo, o esquema de corrupção passaria pelo Conselho de Contribuintes e Recursos Fiscais (CCRF), que julga as questões tributárias entre os contribuintes e o Estado, em segunda instância administrativa. O promotor de Justiça e coordenador do Gaeco Londrina, Jorge Fernando Barreto da Costa, confirmou que o material foi remetido para Curitiba há cerca de duas semanas, "tendo em vista a citação de autoridade com prerrogativa de foro".
Para ser efetivado, o suposto crime contava com a atuação do escritório de advocacia do então secretário de Estado da Fazenda, Heron Arzua, sob o comando de "filho, filha, ou parente dele", disse Luiz Antonio de Souza.
"Ele (Requião) era sócio do Heron Arzua, então nós batíamos, eles defendiam", afirma Souza no depoimento, se referindo ao escritório, que teria o seu lucro pela prestação de serviços aos empresários autuados que precisavam quebrar as multas com o governo. Na época, a filha de Arzua fazia parte do conselho. Em outro trecho da gravação, Souza diz que "se você quisesse resolver problema na Receita, tinha que falar com o escritório dele em Curitiba."
Segundo o delator, "na gestão do Requião, (o Conselho) era o local do acerto". O depoimento foi realizado no ano passado.
Outro lado
O advogado do senador Roberto Requião, Luiz Fernando Delazari, classificou de "palhaçada" e "ridículas" as declarações de Luiz Antonio de Souza. O advogado disse à FOLHA que Requião nunca foi sócio de Arzua em escritório de advocacia. "Eu não tenho dúvida de que, por absoluta falta de consistência e de provas, isso será arquivado (na PGJ). De qualquer maneira, nós vamos processá-lo por danos morais", afirmou Delazari, que vai solicitar acesso ao vídeo que está sob análise da PGJ.
Segundo ele, o auditor fiscal está agindo por vingança. "Porque o Requião, todo mundo sabe disso, proibiu que (auditores) fizessem fiscalizações nos pequenos e micros empresários, onde eles faziam as caixinhas deles, tomando dinheiro do restaurante, do dono de padaria. Proibiu porque sabia que a única atividade que exerciam era morder e tomar dinheiro."
O ex-secretário da Fazenda, Heron Arzua, negou as irregularidades no CCRF, que na gestão dele, era composto por quatro câmaras, cada uma com seis pessoas, sendo auditores e entidades privadas. O Pleno do CCRF tinha 12 conselheiros, incluindo a filha de Arzua. "Então, é impossível fazer qualquer acerto, nem que você queira. Você teria que convencer 12 pessoas. O sujeito atirou, não sabia o que dizer, e acabou falando em conselho de contribuintes." Segundo o ex-secretário, a filha votava conforme os interesses do Estado. Arzua também defendeu o senador Requião. "Ele nunca me pediu nada."
Souza disse ainda, no vídeo, que o escritório de Arzua chegou a faturar R$ 40 milhões com o suposto esquema com o conselho. "Nem R$ 5. Onde está esse valor que ele diz? Eu nunca sofri qualquer denúncia na minha atuação pública, isso agora me deixa muito chateado", falou o advogado, que também demonstrou a intenção de acionar Souza por danos morais.