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terça-feira, 8 de setembro de 2020

FARINA APRESENTA SOLUÇÃO PARA A TRINCHEIRA DE ROLÂNDIA

 Atenção Sr. Prefeito Luiz Francisconi:

Pelo que analisei junto ao povo e principalmente junto a motoristas de caminhões, a única solução para a trincheira  ferroviária de Rolândia será tirar o "passeio/calçada"  que foi aberto ao lado da pista.

Com a retirada do "passeio/calçada" para pedestres e ciclistas, creio que as pistas da trincheira  passarão a ter a largura ideal para a passagem de carretas e bi-trens.

Após a retirada desta calçada, a prefeitura deve abrir também a grade metálica próximo ao posto Yamada, para que os pedestres e ciclistas possam atravessar a ferrovia  por ali.

Se assim  não for feito as carretas e bi-trens terão que continuar passando pela Vila Oliveira, o que virou também um grande problema. Ninguém aguenta mais aquele fluxo de carretas dia e noite.

Eu não sou engenheiro civil. Rolândia tem dezenas de bons engenheiros. Acho que alguns deles poderiam dar também suas opiniões. Ou não??

JOSÉ CARLOS FARINA

Foto: Gabriel Aparecido

3 comentários:

  1. Sim essa solução é o óbvia. Não precisa nem ser engenheiro. Só penso que "Rolândia é terra de ninguém". Se tivessem autoridades competentes já teriam desviado o trânsito pesado pelo Rodoanel. De contorno a contorno. Sul e norte. Proibido esse tráfego pesado dentro da cidade.

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  2. Essa solução é óbvia. Não precisa ser engenheiro. O problema é que: "Rolândia é terra de ninguém". Se tivéssemos autoridades competentes já teriam proibido esse trânsito pesado dentro da cidade. Desviado para o Rodoanel: de contorno a contorno. Ou seja, sul ao norte, norte ao sul.

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  3. Sem mencionar que ao final da trincheira, para quem vem da av. Ailton Rodrigues Alves para av. Presidente Vargas, tem um semáforo na subida. Onde quando fechado o bitrem deverá parar em aclive para depois "arrancar". Essa é uma das maiores causas para quebrar o veículo. Ainda corre o risco de afastar e esmagar um carro que aguarda atrás do bitrem.

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