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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

ROLÂNDIA - FAÇA A SUA DENÚNCIA AMBIENTAL AQUI

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Um comentário:

  1. Só uma perguntinha:

    Como é que a Justiça Eleitoral da Comarca permite que um Prefeito eleito, com diploma suspenso, respondendo a diversos processos eleitorais e criminais (contra a administração pública), portanto, ilegalmente, continue a exercer o cargo de mandatário maior do Município?
    Acho que isso merece uma explicação pública por parte do Judiciário. Se a situação é legal, tudo bem. Que continuem, então... que tenham as chaves do cofre da cidade abertas para meter a mão no dinheiro do povo e fazer negociatas como a da "Fertfoliar" e a da famigerada Indústria do chumbo que nenhum outro município quer. Mas que já está certo que virá para Rolândia. Que possam continuar articulando a venda dos terrenos públicos, as chamadas áreas institucionais, destinadas as ser futuras praças e centros de eventos, (O Fábio Nogaroto clamou contra isso) mas que o Prefeito prefere vender pra angariar mais recursos e poder gastá-los como bem lhe aprouver. Será dinheiro novo em caixa... heheheheh.

    Que ele, o prefeito ilegalmente assumido, mesmo sem licitação, (prática comum) possa continuar pagando o jornal do Jorge Batista, esse pastelão, pra enaltecer a sua figura pública, dizer o quanto ele ama Rolândia, os pobres do São Fernando e do Conjunto Itália, os velhinhos do CCI.
    Assim, tudo estando como dantes no 'quartel de Abranches', possa o Prefeito e seus apaniguados continuar adquirindo marmitas e refrigerantes para funcionários fantasmas. Mas como o ex-Secretário de Finanças (dono do Restaurante) já vendeu o restaurante que emitia as notas frias que ele mesmo pagava, claro que esse negócio agora está parado. Pobre da mulher que comprou o restaurante dele, acreditando que as marmitas iam ser a sustentação do negócio, que ele ia continuar comprando e superfaturando as marmitex, em nome da prefeitura. Deu-se mal, coitada. Assim que ele vendeu, o Secretário de Finanças saiu fora. O cerco estava se fechando. E o restaurante ficou a ver navios. Vai vender marmita para quem na prefeitura, se todos os funcionários começam a trabalhar depois do almoço? Aí o prefeito assume, bravo, espuma pelas ventas. E grita pros seus assessores:
    - "Ninguém mais vai comer marmita nessa gestão!" (Nas outras anteriores ninguém comeu). "É a palavra do prefeito! Morram de fome, todos os comissionados de altos salários! Tão pensando o que? Não vou mais pagar marmita pra ninguém. Vejam só o que me fizeram! Eu entro de sola no programa "Fome Zero", da Dilma, é dá no que deu!" Vocês não sabem fazer como os mineiros, não sabem "comer quieto'?
    Pois é. Que o Prefeito ilegalmente assumido continue ditando as regras, articulando as suas falcatruas. Afinal de contas, foi o povo quem quis assim, não é verdade Sr. Promotor, Senhores Juizes, Senhores cidadãos? Ele foi eleito com dezenas de milhares de votos. Como é que ele conseguiu esses votos todos, nem vem ao caso. Afinal, usar a imprensa ilicitamente, mandar mensagens políticas através de hollerites de funcionários, favorecer certas empresas possivelmente financiadoras de sua campanha e utilizar-se da máquina pública, além de exceder os limites permitidos para exposição de imagem e de prevalecer-se do poder econômico, nada disso conta em Municípios do porte de Rolândia. Isso é coisa para as Capitais. A lei nesse país nunca será igual para todos. No interior, ainda vale a coronelismo. A lei do mais forte. O "toma lá, dá cá!" A lei nesse país é a da conveniência.
    Será? Será mesmo? Claro que não!!! Esse cara aí, devia se mancar. Está exercendo ilegalmente o mandato de prefeito. E não perde por esperar!

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