JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

domingo, 31 de julho de 2016

OVOS CONTRA A DIABETES, PRESSÃO E COLESTEROL

WWW.MINHAVIDA.COM.BR.

Comer ovos reduz o risco de diabetes tipo 2, diz estudo

DR. LAIR RIBEIRO VAI MAIS LONGE E DIZ QUE COMBATE PRESSÃO ALTA, COLESTEROL, ETC.




Pesquisadores afirmam que benefícios ocorrem após consumo de 4 ovos por semana

POR REDAÇÃO - PUBLICADO EM 02/04/2015

Consumir ovos pode reduzir o risco de diabetes tipo 2 de acordo com uma nova pesquisa da University of Eastern Finland. O estudo foi publicado no American Journal of Clinical Nutrition. 

Os pesquisadores analisaram os hábitos alimentares de 2332 homens com idades entre 42 e 60 anos. O acompanhamento dos voluntários foi feito durante 19 anos, período no qual 432 homens foram diagnosticados com o diabetes tipo 2

O estudo descobriu que o consumo de ovo estava associado ao menor risco de diabetes tipo 2 e também a menores níveis de açúcar no sangue. Segundo os pesquisadores, homens que comem aproximadamente quatro ovos por semana têm 37% menos chances de desenvolver o diabetes tipo 2 do que homens que ingeriam um ovo por semana. 

Esta associação persistiu mesmo depois de fatores físicos, IMC, consumo de frutas e vegetais e se a pessoas fumava ou não terem sido levados em consideração. O consumo de mais de quatro ovos por semana não mostrou nenhum benefício significativo. 

Confira diferentes maneiras saudáveis de preparar o ovo:



Prefira o ovo cozido

"Preparar o alimento cozido elimina as gorduras prejudiciais à saúde presentes no ovo frito", explica a nutricionista Fabiana Marangoni, do Spa Fazenda Igaratá. Além disso, ele é menos calórico - um ovo frito tem em média 107 calorias, enquanto o cozido tem apenas 75. O ovo cru também não é recomendado, pois é meio de contaminação da bactéria Salmonela. "Quando submetemos o ovo ao calor, essa bactéria não sobrevive, eliminando o risco", diz a nutricionista.

VITAMINA D-3 É MILAGROSA E COMBATE VÁRIOS PROBLEMAS

doutissima.com.br
Vitamina D3: Conheça os seus benefícios e contraindicações
Por: Redação Doutíssima
O uso de suplementação é um recurso para proporcionar ao organismo a reposição de nutrientes e vitaminas que estão em falta. A deficiência de vitamina D, por exemplo, é uma das mais severas e que pode causar sérios riscos à saúde.

 Responsável pela saúde dos dentes e dos ossos, além de proteger o corpo contra a fraqueza muscular, já que promove a absorção de cálcio no sangue, a vitamina D tem duas formas: avitamina D3, conhecida como o colecalciferol e produzida quando estamos expostos ao sol, e a D2.
vitamina-D3
Suplementos ajudam a garantir a presença da vitamina no organismo. Foto: iStock, Getty Images

Benefícios da vitamina D3

 A vitamina D3 é a melhor fonte natural de vitamina D e se une às células adiposas do organismo para ser usada no futuro. O colecalciferol fortifica o sistema imunológico, podendo prevenir o surgimento de doenças autoimunes, como a gripe e alergias sazonais.
 Também ajuda na prevenção e na melhora do diabetes e da esclerose múltipla. A D3 pode contribuir ainda para reduzir o risco de doença cardíaca, pressão arterial e os níveis de colesterol ruim no corpo.
 O uso continuo também pode reduzir os ricos de neoplasias, como câncer de próstata, câncer de mama e câncer de cólon. É eficaz na redução de certas infecções relacionadas à gestação e que representam ameaça de parto prematuro e/ou óbito fetal – mulheres grávidas nem lactantes podem usar a reposição.
 O colecalciferol pode ainda tratar os sintomas da osteoporose pós-menopausa, da depressão e do transtorno afetivo sazonal.
 A superdosagem de vitamina D3 também pode representar riscos de intoxicação. A margem entre a dose terapêutica e a tóxica é bem próxima, por isso é importante que a suplementação desta vitamina seja indicada por um médico.
 Sintomas associados à superdosagem podem ser variados e amplos, como anorexia, náuseas, debilidade, perda de peso, dores vagas, constipação, retardo mental, anemia e acidose moderada. Até o momento, no entanto, nenhum efeito carcinogênico foi observado.
 Suplementação de vitamina D3
 Para que haja a absorção pelo organismo da vitamina D3, é imprescindível a exposição ao sol, pois, como já vimos, ela é ativada na pele por meio dos raios ultravioletas. Através da alimentação também é possível conseguir produzir a D3, mesmo que em pequenas quantidades.
 Alimentos como leites, queijos, iogurtes, ovos e óleo de fígado de peixe podem fornecer o colecalciferol ao organismo. Segundo especialistas, um adulto precisaria, em média, consumir 5 microgramas por dia de vitamina D3 e idosos, em geral, o dobro.
 Como é praticamente impossível chegar a essa quantidade somente com a dieta, existe também a possibilidade de repor a vitamina D3 com suplementação. A dose diária, entretanto, deve ser indicada sob orientação de um profissional, para que não haja uma hipervitaminose.
 Veja 10 doenças que podem estar relacionadas à deficiência de vitamina D3 no organismo
 1. Fragilidade óssea, como a osteomalácia e o raquitismo
2. Asma
3. Artrite reumatóide
4. Autismo
5. Pressão alta
6. Osteoporose
7. Fraqueza muscular
8. Esquizofrenia
9. Depressão
10. Problemas cardiovasculares.

VIVA MELHOR CONSUMINDO IODO A 5% PREVINE CONTRA O CÂNCER PELE, PRÓSTATA, MAMAS E OVÁRIOS

Associação Médica Brasileira de BDORT

IODO A 5% ( LUGOL )

Por Que Devemos Suplementar Diariamente com Solução de Lugol (Iodo + Iodeto)? Verdades & Mitos / Riscos & Benefícios

Resumo do Trabalho Apresentado pelo Dr. Lair Ribeiro no III Simpósio Médico Brasileiro sobre o Bi-Digital O-Ring Test

O micro-nutriente iodo é sem dúvida o mais mal-entendido nutriente do corpo humano.

O seu uso no tratamento de bócio foi a primeira vez que um simples elemento (Iodo) era usado para tratar uma doença específica (bócio tireoidiano). Assim nascia a medicina ocidental - um remédio para uma doença específica!

A tireóide contem apenas 50mg de Iodo, enquanto que o corpo como um todo armazena em torno de 1.500 mg de Iodo.

Praticamente, toda célula do corpo humano tem necessidade de Iodo e sua concentração é maior no sistema glandular: mamas, glândulas salivares, parótidas, pâncreas, mucosa gástrica, glândulas lacrimais, próstata, etc...

O Natrional Health And Nutrition Examination Survey (NHANES) mostrou que houve uma diminuição de 50% na ingestão de Iodo, nos últimos 30 anos.

Deficiência de Iodo é um problema importante de saúde pública em 129 países. Em torno de 72% da população do mundo é afetada por deficiência de Iodo.

Mulheres Japonesas são as que consomem a maior quantidade de Iodo entre todas as mulheres no mundo. O Japão tem a mais baixa taxa mundial de mortalidade perinatal!

Inúmeros estudos demonstraram que a suplementação de Iodo durante a gestação aumenta o QI das crianças, quando avaliadas aos 18 meses.

Os Japoneses ingerem 13.8mg de Iodo/dia. Isso corresponde a 92 vêzes a dose recomendada no Brasil e nos Estados Unidos.

A deficiência de Iodo leva à formação de cistos que progridem para nódulos e formam fibrose que podem evoluir para câncer na tireóide, mamas, útero, ovários e próstata.

O iodo tira a imortalidade das células cancerígenas, fazendo com elas voltem a ter apoptose.

Infelizmente, existe uma Iodofobia média que é um medo injustificável de fazer uso de Iodo/Iodeto, inorgânico, não radioativo, dentro de uma dose que é sabido ser extremamente segura e eficaz na prevenção e tratamento de inúmeras patologias.

O Dr. Guy Abraham, um dos maiores autoridades mundiais na suplementação de Iodo afirma que : A Iodofobia médica pode ter causado mais sofrimento e morte humana que as duas grandes guerras juntas, deixando de prevenir patologias com doses diárias de Iodo necessárias para a otimização física e saúde mental.

As duas formas de Iodo (Iodo & Iodeto) são usadas diferentemente por diferentes orgãos.

O esôfago, o estômago e a próstata usam Iodo. A tireóide, glândulas salivares e pele usam Iodeto. A mama usa tanto Iodo quanto Iodeto.

A solução de Lugol é constituída de ambas as formas - Iodo + Iodeto.

O entendimento do NIS - simporter de Iodo e Sódio é fundamental na compreensão dos benefícios da suplementação com a solução de Lugol. A formação do delta-iodolactona (Iodo-lípide), com doses mais altas de Lugol, promove a apoptose de células cancerígenas. Portanto, o uso de solução de Lugol é eficaz na prevenção de inúmeros tipos de câncer.

Os halógenos (Fluor, Cloro, Bromo e Iodo) competem entre si. A intoxicação com Fluor, Bromo e Iodo, comum nos dias de hoje, interfere substancialmente na função tireoidiana. Infelizmente, muitos remédios possuem na sua composição halógenos. Fluoxetina possui Fluor, Bromazepan possui Bromo, etc... agravando ainda mais o problema.

Uma das finalidades dessa apresentação é curar nos participantes a Iodofobia médica. Com isso, seus pacientes ficarão eternamente agradecidos!!!

REMÉDIO NATURAL PARA PRESSÃO, PRÓSTATA E VERMES

curapelanatureza,com.br

Possivelmente você faz parte da maioria que desperdiça as maravilhosas propriedades terapêuticas da semente de abóbora.
O uso medicinal da semente de abóbora (ou jerimum, em algumas regiões do Brasil) é comum em vários povos, como os chineses, cuja milenar medicina é uma das mais sábias e eficazes.
As sementes contêm de 44% a 50% de fração oleosa (rica em ácidos graxos mono e poli-insaturados), elevado teor de fibras (23-27%) em relação às demais sementes, albuminas (proteínas – 37% a 40%), cucurbitacina, sais minerais, especialmente zinco, magnésio e potássio, vitaminas do complexo B, sais do ácido fólico (folatos) e outros nutrientes.
A presença da substância cucurbitacina confere à semente de abóbora reconhecida propriedade anti-inflamatória, principalmente nas doenças da próstata e do sistema urinário.
Ela é ainda um ótimo vermífugo para adultos e crianças.
Cozida em água é uma opção para o tratamento de bronquite.
O psicólogo Jonny Bowden (Doutorado em nutrição pela Universidade Clayton/EUA), que se dedica à pesquisa dos alimentos há duas décadas, fez em 2008 uma lista dos dez alimentos para os quais damos pouca atenção, mas que deveriam fazer parte da alimentação diária.
O décimo da lista é a semente de abóbora, por ser uma boa fonte de magnésio, e, segundo estudos franceses, pessoas com altas taxas de magnésio no sangue têm 40% menos chances de sofrer uma morte prematura do que aqueles com baixos índices.
As sementes são mais terapêuticas se consumidas frescas e cruas, com ou sem casca.
O ideal é deixá-las de molho durante a noite e batê-las num suco ou vitamina pela manhã.
A semente de abóbora torrada e salgada, como normalmente comercializada, não apresenta o mesmo valor terapêutico da semente crua.
Rica em ácidos graxos monoinsaturados, pesquisas têm comprovado que o óleo contido nas sementes de abóbora apresenta resultados benéficos no tratamento de problemas da vesícula (congestão e cálculos) e próstata (hiperplasia).
Outros benefícios da semente de abobora:
Coração
O óleo contido na semente da abóbora é comparável ao azeite de oliva extravirgem.
Estudos revelam que o seu consumo diário tem efeito redutor das taxas de colesterol e triglicérides.
As vitaminas A, B1, B2, E, niacina, ácido fólico, e os minerais magnésio, zinco, ferro, cobre, potássio, manganês, cálcio e selênio complementam esse pacote nutricional, que promove saúde ao coração.
Pressão alta
Aposte na semente de abóbora para prevenir e tratar a hipertensão arterial.
É bastante rica em potássio, mineral que cumpre importante função no controle da pressão arterial.
Prisão de ventre
A concentração de fibras na semente de abóbora é bastante elevada, o que torna o consumo diário desta semente muito indicado na prevenção e tratamento da prisão de ventre.
Mas não esqueça: a semente crua é muito mais benéfica que a torrada e o aumento do consumo de fibras deve ser acompanhado pelo adequado consumo de líquidos: água, sucos e alimentos crus.

sábado, 30 de julho de 2016

BLUES EM LONDRINA AO VIVO PELO FACEBOOK

CLORETO DE MAGNÉSIO UM REMÉDIO MILAGROSO ( PODES CRER )


curapelanatureza.com

Você muito provavelmente já ouviu falar do cloreto de magnésio.

Quem já tomou esse medicamento natural sempre fica impressionado com os seus maravilhosos resultados.

Não é por menos.

O cloreto de magnésio produz equilíbrio mineral, impulsiona os órgãos e suas funções, como os rins, para eliminar o ácido úrico. 

Recupera as articulações, purifica o sangue, revitaliza o cérebro, rejuvenesce e conserva a juventude até alta idade.

A água de cloreto de magnésio é a melhor forma de consumir este remédio natural.

Não compre em cápsulas, que, além de mais caro, não tem a eficiência desta receita.

Qualquer boa loja de produto natural vende o cloreto de magnésio.

Um pacotinho de 33 gramas é baratinho, custa entre R$ 5,00 e R$ 10,00.

Mas tem que ser o cloreto de magnésio PA (a sigla significa "puro para análise").

O PA aparece na embalagem quando é esse tipo de cloreto de magnésio.

Ele não vicia o organismo, mas deixando de tomá-lo perde-se a proteção por caírem as reservas de magnésio. 

As doenças, dores e o desgaste natural serão bem atenuados ou até eliminados com o consumo da água de cloreto de magnésio.




A dose é um copinho de café, conforme a idade.

A tabela abaixo facilita:

Idade: 

De 10 a 40 anos: metade de uma dose pela manhã

de 40 a 70 anos: uma dose pela manhã

de 71 em diante: uma dose pela manhã e outra à noite

Seus principais efeitos são:

- Previne esclerose múltipla

- Previne gripes

- É um excelente reforço para o tratamento contra o câncer

- Previne o acúmulo de gordura localizada

- Combate a obesidade

- Atrasa o envelhecimento

- Elimina a prisão de ventre

- Cura hemorróidas e problemas de próstata

- Ajuda a curar artrite, artrose, reumatismo, bico de papagaio, esporão e problemas nas articulações, inclusive nos joelhos.

COMO PREPARAR A ÁGUA DE CLORETO DE MAGNÉSIO

Use uma água pura, sem cloro e, se possível, também sem flúor.

Dissolva numa jarra 33 gramas de cloreto de magnésio em 1 litro de água filtrada. 

Depois de bem misturado, colocar em uma jarra de vidro (não use recipiente de plástico). 

A dose é de um copinho de café, conforme a idade (ver tabela acima).

O cloreto de magnésio é contraindicado em casos de diarreia e de insuficiência renal. 

E o uso exagerado (grandes doses) pode causar náuseas, vômitos, diarreia e desconforto abdominal. 

Para um consumo mais seguro do cloreto de magnésio, consulte seu médico antes. 


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