JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
ROLÂNDIA - COXINHA GIGANTE NA GLOBO
G-1 - GLOBO
Cozinheira do Paraná foi reconhecida por produzir a maior coxinha do Brasil.
26/10/2012
Cozinheira dá dicas de como preparar a coxinha gigante de 3,5 kg
Cozinheira do Paraná foi reconhecida por produzir a maior coxinha do Brasil.
Tempo de preparo dura em média de 15 a 20 minutos.
Do G1 PR
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A cozinheira Maria Aparecida da Silva, que ficou famosa após fazer uma coxinha gigante em Rolândia, no norte do Paraná, dá dicas de como preparar o salgado, tão requisitado pelo moradores da cidade.
Cida, como é chamada, foi reconhecida pelo RankBrasil por ter feito a maior coxinha do país, considerada 15 vezes maior do que o tamanho convencional, de 220 gramas.
Para prerapar o salgado, que pesa em média 3,5 kg, são necessários 2,2 kg de recheio de frango desfiado, calabresa, bacon e temperos com ervas. A massa, que é feita de mandioca cozida e amassada, pesa 1,3 kg. O tempo de preparo é entre 15 e 20 minutos. Cida explica que na hora de montar o salgado é necessário ter cuidados especiais.
"Não posso deixar espaço nenhum entre a massa e o recheio porque senão ela estoura quando eu for fritar. Então, eu tenho que 'arcar' bem o recheio para ele ficar bem firme e não crie bolhas de ar dentro", explica a cozinheira.
Para fritar são necessários quatro litros de óleo bem quente. Com o auxílio de uma concha, Cida vai jogando o óleo aos poucos na parte superior da coxinha. Como a massa é de mandioca cozida, o salgado não corre o risco de ficar encruado. “Eu não aconselho muito colocar queijo, porque daí ele não derrete totalmente, só em volta”, justificou. A decisão final, contudo, fica sempre ao gosto do cliente.
"A massa de mandioca é diferente, e ela, com aquela mãozinha, dá um toque diferente", avalia o morador Sidney Soldório.
“Tem que ter todos os dias, porque as pessoas sempre querem. Quando não faço o pessoal fica bravo”, contou a cozinheira ao G1. Cida não reclama da cobrança, afinal, trabalha há 30 anos fazendo coxinhas e garante que ainda não enjoou do ofício (nem do salgado). Ela explica ainda que teve a ideia após ver um pastel gigante na televisão. "Eu vou continuar testando os tamanhos. Minha meta é montar uma de 10 quilos".
ROLÂNDIA - CASO DOS HOLERITES ESTÁ PEGANDO FOGO NA CIDADE
Tem uma turma de um lado pegando declaração de que os holerites do funcionalismo foram entregues antes das eleições e um outro grupo o contrário... mas a verdade é como cocô.. sempre vem a tona.. é igual o cara que é preso por estupro alegar para o juiz que apenas deu uns beijinhos.... para mim o caso está comprovado e teremos outra eleição entre Eurides e Fábio.... quem vai acreditar que a prefeitura entregou os holerites apenas para o Fábio Nogaroto, sua esposa, André Nogaroto, esposa do Rogério... kkkkkkkkkkkkkkkk. Teria que ser o contrário. Estes seriam os únicos que não poderiam ter recebido os tais holerites. O caso não vai feder.. já fedeu.....As premissas levantada pelo grupo do grupo de JONI não levam a uma verossimilhança. Pelo contrário. Levam a crer que usaram toda a estrutura da máquina para vencer e que a eleição foi viciada. Eurides e Fábio não competiram em igualdade de condições. A legislação protege Eurides e Fábio. Perder a pessoa pode, mas desde que as regras sejam iguais para todos. Usar a estrutura da prefeitura, pagas com dinheiro dos nossos impostos é trapaça. Qual o juiz honesto que vai falar que pode "abrir uma brechinha" para este ou aquele trapacear? Eu, se fosse juiz diria ao candidato o que o meu pai falaria: "Se não quer apanhar, não faça bagunça"...".Para mim se esta eleição não for anulada não haverá a Justiça que sempre busquei em toda a minha vida. "Dai a cada um o que é seu", dizia Ulpiano. Ao trapaceador os rigores da Lei. Pedro Scomparim foi cassado porque teria se apropriado de um pedaço de rua. Esta rua está até hoje nas mãos da familia do Sr. Berger, mas o mandato ele não teve de volta. Teve alguns candidatos à vereador que de certa forma utilizaram da máquina administrativa.. todos sabem quem são, mas infelizmente não aparece a prova. Mas Deus sabe....JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO e CANDIDATO À VEREADOR NÃO VITORIOSO PELO PPS.
LONDRINA - MILIONÁRIO MATA MULHER JOVEM COM 2 TIROS
BONDENEWS
O delegado explicou ainda que o segundo tiro aconteceu na região do supercílio, próximo ao local do primeiro disparo, o que dificultou a verificação do ferimento no local do crime. "Foi muito próximo um do outro, o sangue do disparo na testa escorreu e coagulou no local do segundo ferimento, o que dificultou sua localização. Esse fato, soluciona a dúvida encontrada inicialmente quando três projéteis haviam sido encontrados, mas só dois ferimentos localizados".
Tathiana e José Otaviano foram encontrados mortos na manhã de quarta-feira (24), em um prédio de luxo na Gleba Palhano. Os dois estavam juntos há poucos meses, quando se mudaram para o apartamento.
Apesar da nova informação, o caso segue sob investigação e ainda não foi totalmente esclarecido. A suspeita é de que se trata de um crime passional.
Velório e enterro
Os corpos do casal foram liberados pelo IML no final da tarde de ontem. De acordo com a Acesf, a família de José Otaviano pediu para que o local de velório e sepultamento do empresário não fosse divulgado. Já o corpo de Tathiana está sendo velado na capela do Parque das Oliveiras e deve ser sepultado no período da tarde.
DANIEL STEIDLE MANDA CARTA À DILMA SOBRE O CHUMBO
À Presidente do Brasil, Sra. Dilma Vana Rouseff.
Ameaçada de extinção a Canaã do Brasil, a Rainha do Café, o Berço do Plantio Direto devido a interesses industriais alheios.
Prezada Senhora Dilma:
Meu nome é Daniel, moro com minha família no Município de Rolândia numa propriedade rural no Norte do Paraná. Nos anos 30 meus avós vieram da Europa para começar uma nova vida, desbravando a floresta. Tiveram sorte com o café e retribuíram a generosidade da terra fértil, fundando em 1968 uma escola muito especial, a Escola Roland. Seguindo o exemplo, junto com minha mãe Ruth, atendemos em nossa propriedade rural voluntariamente, desde 1997, em média 4 mil pessoas que procuram Educação Ambiental Não Formal.
Problemas urbanos transferidos para a área rural dificultam nossa atuação. Lixo e agora o problema de chumbo (histórico abaixo) fazem a área rural perder cada vez mais suas características. Na questão do lixo passamos pelo drama de todo o processo burocrático. Somos encaminhados de tal forma que nossa participação se resume em legitimar decisões já tomadas. Medo, indiferença, falta de tempo, impotência da população passam a reinar. Ficamos tristes quando alguém fala: “no Brasil é assim mesmo!”.
Perguntamos:
Onde está a justiça para com o meio rural que fez surgir, abastece e possibilita a vida da cidade?
Onde está o reconhecimento do meio rural? (A cidade não consegue cuidar dos recursos naturais que precisa).
Como fica a dívida das indústrias que proliferam descontroladamente?
Onde está a recompensa por serviços ambientais prestados durante décadas pelo meio rural?
O meio rural está se tornando uma indústria. Lixo e empresas urbanas instantâneas, muitas vezes poluidoras e mal fiscalizadas, passam a invadir o espaço rural.
Ser simplesmente encaminhado ao “setor responsável” ou seguir “mecanismos e normas complexas” nos afasta do cerne da questão: o ser humano precisa de água, ar e comida saudável, fatores que só o meio rural pode oferecer. Portanto o Meio Rural precisa ser protegido!
Cuide que os solos férteis do Brasil possam manter sua vocação! Ficaríamos gratos por sua atenção.
Obrigado,
Daniel Steidle
Caixa Postal 75
86600-000 Rolândia – Paraná
Brasil.
PARA ENTENDER O PROBLEMA DO CHUMBO.
• A empresa argentina GNB comprou a antiga Reifor de Londrina.
• Mauá e São Luiz recusaram a nova empresa por interesse da população.
• O projeto da empresa foi mostrado por ex funcionário do IAP há um ano em Rolândia.
• A população procurou especialista para maior esclarecimento.
• A recicladora de baterias é altamente poluente!
• A população de Rolândia não conseguiu maiores informações pelo IAP e Prefeitura.
• Pela Promotora de Londrina soube-se do processo em andamento em Rolândia.
• O IAP procurado pela repórter da Rádio UEL falou que “apenas se trata de uma recicladora”.
• Existe muito risco desta atividade de acordo com especialista.
• Vapor, mesmo com filtros, escapa para a atmosfera. As partículas de chumbo são muito finas.
• A indústria não é fiscalizada adequadamente.
• A GNB de Londrina solta aos domingos vapores ácidos. A região inteira tem o solo contaminado na Celso Garcia.
• Quem está na região não pode produzir nada.
• O chumbo contamina tudo, são fumos, partículas muito finas que entram diretamente nos alvéolos dos pulmões. Depois vai para o sangue, os ossos, o cérebro, os rins... causa demência, irritação... a vida fica um inferno!
• Muitas pessoas não sabem que estão contaminadas.
• O problema não está restrito à Rolândia. Empresas estrangeiras procuram o Brasil pela pouca fiscalização. A população deve pressionar para um novo modelo de desenvolvimento.
• Qual seria o lugar ideal para uma recicladora de baterias?
• No Brasil não se privilegia o transporte público como o trem... Existem tecnologias inovadoras... Custa e as montadoras não querem arcar com os custos... hoje já há carros elétricos que usam lítio... tem novos materiais mais eficientes...
• Tem que ter pressão da população contra as baterias chumbo / ácido.
• Deve ter recicladoras com responsabilidade das empresas...
• Mas NUNCA onde há o melhor solo do mundo!
• Aqui a aptidão maior é para produzir alimentos
• Tem que haver a inteligência do administrador em enxergar...
• Senão os nossos filhos vão passar por necessidades.
Fonte: entrevista com a Profª Maria Josefa (Química UEL) na Radio UEL dia 18 e 19 de outubro.
BLOG DO FARINA AJUDA A ENCONTRAR PARENTE EM ROLÂNDIA
Sr. José Carlos, boa noite.
Não tenho palavras, para expressar minha gratidão.
Demorei a responder, porque estava sem acesso a internet e telefone.
Ainda não tive contato com meu tio, mas estou lhe enviando um email hoje, espero que possamos em breve nos encontrar.
Mais uma vez, muito obrigada, que Deus lhe abençoe, que hoje e sempre o Sr. colha os frutos de sua generosidade.
Um abraço,
Andréa Jardim
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