JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
RENUNCIA EM ROLÂNDIA ?
JORNAL MANCHETE DO POVO ( FACEBOOK )
Boatos na cidade especulam que Johnny Lehmann irá pedir renúncia do cargo.
O fato é que Johnny está sofrendo uma enorme pressão devido ao parecer favorável a cassação da procuradoria eleitoral. É bem verdade que Johnny e Danílson pedindo a renúncia evitariam a inelegibilidade, caso condenados. O momento agora é de aguardar o relator dar seu parecer favorável ou contrário à cassação antes do processo ser votado. Portanto o boato de renúncia até o momento é inverídico, mas é claro que o grupo de Johnny e Danílson certamente não descarta essa possibilidade. Vamos aguardar!. Texto Rodrigo Stutz. Foto by Farina
FORTUNA DO SILVIO SANTOS E REDE GLOBO
SERÁ ???
"Forbes" diz ter descoberto tamanho da fortuna de Silvio Santos
YAHOO.NOTÍCAS
A revista “Forbes” afirma ter descoberto o tamanho da fortuna de Silvio Santos. Reconhecido como um dos empresários mais bem-sucedidos do país desde 1960, o dono do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) tem um patrimônio estimado em quase US$ 1,3 bilhão.
O montante já é alto o bastante para colocar Silvio Santos na lista das pessoas mais ricas do mundo, lançada no próximo mês de março. A lista contará ainda com os nomes dos irmãos Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto Marinho, donos da Rede Globo.
A revista apurou a quantia após analisar os números das mais de 30 empresas que juntas formam o grupo criado por Silvio Santos. O conglomerado gera receitas anuais superiores a R$ 4 bilhões, onde se destacam a Jequiti Cosméticos, a Liderança Capitalização (Tele Sena) e a emissora SBT, principalmente.
O Grupo Silvio Santos enfrentou ainda uma grave crise em 2010, devido ao rombo do Banco Panamericano, também pertencente ao grupo do empresário. Mesmo lidando com um prejuízo de quase R$ 4 bilhões, o conglomerado se manteve e ainda atraiu olhares de empresas internacionais a um de seus membros, a Jequiti. Segundo a publicação, a L’Oréal e a Coty cogitaram pagar até US$ 500 milhões pelo controle da empresa no ano passado.
PROCESSO CONTRA JONI LEHMANN NO TRIBUNAL ( CASO FERT-FOLIAR )
FOLHA DE LONDRINA
Lehmann responde inquérito por falsidade ideológica
O prefeito de Rolândia (Região Metropolitana de Londrina), Johnny Lehmann (PTB), responde desde outubro do ano passado inquérito policial para apuração de possível falsidade ideológica. O crime teria ocorrido quando, em 2011, a prefeitura emitiu certidões negativas de débitos para a empresa Fertifoliar, que, na verdade, tinha uma dívida de aproximadamente R$ 300 mil por inadimplência no pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A Fertifoliar também é investigada. O inquérito é conduzido pela Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) do Paraná e tramita no Tribunal de Justiça (TJ) em razão do foro privilegiado de Lehmann para ações penais.
A irregularidade já foi alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que recomendou a cassação do mandato do chefe do Executivo, mas o processo acabou arquivado. Vereadores de oposição fizeram a denúncia ao Ministério Público, mas, como o promotor de Rolândia considerou-se impedido, a Procuradoria-Geral de Justiça encaminhou o caso às Promotorias de Sonegação Fiscal e Defesa do Patrimônio Público de Maringá.
O promotor Maurício Kalache, que atua em Maringá, afirmou que encaminhou o inquérito para a segunda instância do MP porque havia informações acerca de eventual participação do prefeito na adulteração da certidão. ''A responsabilidade do prefeito reside no fato de ser o ordenador das despesas e em declarações de que poderia ter interferido nesta questão da adulteração da certidão'', explicou. ''Não há nada comprovado e, por isso, solicitamos o aprofundamento das investigações.''
O promotor também lembrou que ''não há dúvidas'' de que a certidão foi falsificada porque quando foi expedida há inclusive ações de execução fiscal contra a Fertifoliar. ''Resta saber se houve descuido, má fé e se houve ordem superior para o ato.''
A empresa vendeu o terreno a uma construtura de Londrina, que seria credenciada para construir na área casas populares do programa Minha Casa, Minha Vida. Para conseguir financiamento, o terreno não poderia ter débitos fiscais.
No âmbito civil, Kalache continua apurando o caso da Fertifoliar. No TJ, o relator do inquérito, desembargador José Carlos Dalacqua, determinou diligências em Rolândia, com prazo de 90 dias. Depois disso, o inquérito deve voltar à PGJ.
Ontem o prefeito de Rolândia não foi localizado. Sua assessoria informou que ele está de licença e retoma o cargo na segunda-feira. O advogado de Lehmann, que conforme o site do TJ é Moaci Mendes Leite, que também é dono da Fertifoliar, também não foi localizado. Nos depoimentos à CPI da Câmara ambos negaram responsabilidade nas irregularidades.
Loriane Comeli
Reportagem Local
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