JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sábado, 22 de janeiro de 2022

SKATISTAS PROTESTAM E PEDEM RESPEITO E APOIO EM ROLÂNDIA


NOTA DE REPÚDIO! 

TODOS  PELO SKATE

Essas imagens traduzem o que é o skatebording brasileiro. Só muda o CEP  o resto é tudo igual! 
Se a gente não fizer, não há ninguém que faça!
Rolândia então! Nem se fala!
Estamos tirando dinheiro do nosso bolso! Toda comunidade ajudando como voluntário, e fazendo diversas contribuições para ajudar a causa !
Valeu todo mundo que colou hoje! E todos os PIX que chegaram!
A Juventude de Rolândia agradece!
Em Paralelo a isso, deixo aqui a minha nota de repúdio!
É triste ter pessoas que se dizem gestores públicos que não conseguiram fazer gestão da própria empresa, vir dar palpite !
Estamos deixando a pista de skate padrão olímpica !
Sem ajuda nenhuma do executivo municipal.
Executivo esse que quer travar o progresso, com mentalidade de 20 anos atrás! 
Dizem que estão apoiando a causa, mas aqui não é pão e circo !
Não será 7 latas de tinta e 45 blocos de restos que vamos nos calar !
QUEREM DERRUBAR, PASSAR RETROESCAVADEIRA EM TUDO QUE CONSTRUÍMOS ATÉ AQUI !
Diz que estamos enchendo de mendigo o terminal ? Da pra acreditar ? Em pleno ano 2022 o cara ter essa mente?
Saúde pública não é problema nosso !
Mas engraçado que eles mesmos caem em contradição. Pois as mesmas pessoas que falam que é por causa de mendigos, querem tanto fazer
a tal subprefeitura, em cima da pista de skate.
Pista essa, que nem o próprio vice prefeito reconhece. Mas não é de se estranhar, pois nunca apareceu aqui  pra varrer um papel de bala.
E não adianta falar que chegou agora, desde a mandato de vereador em meados de 2012 nunca Deu as caras.
Queremos e exigimos respeito !
Querem atropelar um trabalho de mais de 12 anos na surdina !
NÃO VAMOS PARAR ! 
TERMINAL SKATE PLAZA !!!
TODOS PELO SKATE !
















RESTAURANTE QUINTAL GRILL ROLANDIA MUITO BOM

RESTAURANTE QUINTAL GRILL ROLÂNDIA

TREM NO PORTAL ROLÂNDIA

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

ROLÂNDIA : VETA PREFEITO LEI DOS 10 ASSESSORES

O  presidente da Câmara Municipal de Rolândia deu uma entrevista hoje no Programa Ted Peres da Rádio Cultura e disse em resumo o seguinte:

Que a Câmara  tem orçamento próprio por força da lei.

Que todo ano eles (vereadores) devolvem as sobras para a prefeitura;

Este final de ano devolveram para a prefeitura uma certa soma;

Que Rolândia não sofre crise com empregos. Que está sobrando empregos. Estamos vivendo um momento bom.

Os vereadores precisam de assessoria pois trabalham muito. Em algumas ocasiões os  vereadores podem precisar  que os assessores os represente em alguns atos. Ou mesmo para acompanhar licitações.

Que muitas Câmara da região possuem assessores um para cada vereador;

Existe  espaço para abrigar estes assessores no prédio da Câmara;

Que o salário destes 10 assessores (cerca de R$ 4.500,00 por mês) considera justo.

As contratações serão feitas com cada vereador com os critérios destes.

Que algum vereador poderá abrir mão desta contratação.

MEU COMENTÁRIO:

Se eu fosse vereador votaria contra;

Considero  que o  trabalho maior da vereador é fiscalizar e exigir que todas as denúncias sejam apuradas. Este trabalho tem que ser feito pelo próprio vereador. E lá na tribuna que o vereador tem que discursar dizendo e exigindo o que quer e o que pensa.

Só para exemplificar, tivemos no ano passado algumas denuncias que não foram investigadas. Não foram investigadas por falta de assessores, mas por falta de vontade ou de coragem de alguns  vereadores.

Hoje a Câmara tem funcionários, advogados e assessores que estão dando a correta orientação sobre o que pode ou não pode ser apresentado como matéria ou denuncias. As indicações, requerimentos e projetos de leis são elaborados e redigidos por estes funcionários e assessores. As indicações e requerimentos seguem um modelo pronto nos computadores. É só modificar o assunto e o pedido final.

Quanto a visitar os bairros, conversar com os eleitores, tirar fotos e rodar vídeos é atribuição exclusiva dos vereadores. Se a pessoa não sabe apertar um botão do celular ou da filmadora aí já é questão de fazer um curso. Existem centenas de escolas para ensinar. É muito barato. um mês de escola já sai com diploma. Os atuais assessores e funcionários também podem ensinar. Se não aprender é porque é muito xucro.  Milagres só Deus.

Com relação aos computadores e impressoras a Câmara possui dezenas. É só o  vereador pedir o que quer e na mesma hora será executado pelos atuais funcionários e assessores. No meu tempo não havia computadores e os funcionários Aurea, Salvador e o Guardinha batiam na máquina mecânica. E saia com perfeição, antes das sessões.

Se eu fosse vereador  gostaria que a Câmara continuasse a economizar para devolver sim à prefeitura a sobra.

Esta sobra, é claro, será utilizada na recuperação das nossas ruas que estão um desastre, na contratação de mais médicos e compra de remédios.

Alguém pode me contestar, mas eu já  fui  vereador por dois mandatos e nunca deixei de exercer a minha função colocando culpa na falta de assessores. E olha que no meu tempo tínhamos apenas dois funcionários, um advogado, um contador, um assessor de imprensa e um guardinha. Não tínhamos carros oficiais. Usávamos os nossos carros e nunca reclamamos. E a população da época era semelhante a atual.

Tínhamos o vereador Osvanir que mesmo tendo o antigo primário incompleto,  sempre recebia as orientações que precisava e fez um excelente trabalho, até hoje lembrado pela população.

O Saudoso vereador Fábio Nogaroto também nunca reclamou por falta de assessores ou carros oficiais. Ele fiscalizou e apresentou todas as denuncias que achou importante na sua época, ficando na história como um dos mais atuantes, competentes e corajosos.

Silas Neves, Horácio Negrão, Francisco de Paula, Dr. Osni e outros ex-vereadores marcaram também suas passagens com letras de ouro no legislativo e nunca reclamaram da estrutura de suas épocas. Muitos estão vivos aí para explicar o que viveram e como gostariam que funcionasse hoje.

Enfim, façam  o que  quiserem. Vocês são  livres. Não posso obrigar ninguém a agir e pensar igual a mim. Apenas desejo que todos tenham  competência, coragem, honestidade e amor por Rolândia.

Eu amo Rolândia e gostaria que todos amassem esta terra. Ela merece o nosso amor.

Sou nascido na década de 50. Devo ser um ex-vereador e advogado ultrapassado.

Pelo que vejo  hoje o importante é ter um monte de assessores. Um esbarrando no outro. É estar cercado de amigos que vão ser ainda contratados. Economizar pra quê? devolver dinheiro pra quê? Rolândia  é rica e não tem problemas. O dinheiro que o povo paga em impostos deve estar sobrando. Vejam  os três carros da Câmara que bonitos... modernos.. velozes.... 

Mas que ninguém se esqueça. Todo este dinheiro provem dos impostos que  troxas como eu pagam todo o ano, todo mês e todo dia. Seja do IPTU, IPVA, e ICMS junto com as compras de comida, roupas, sapatos, energia elétrica, gás, gasolina e  água.

Vocês  são nossos empregados sim. Nós pagamos estas contas e despesas da Câmara Municipal.

O povo de Rolândia se manifestou na redes sociais e pediu, (99,99999%) para que não contratem, economizem, ajudem o prefeito a recapear as ruas e cuidas dos postos de saúde.

Se eu fosse vereador obedeceria o patrão, o povo.

Mas cada um é cada um.

Façam  o que quiserem, mas se um dia forem hostilizados em público pelos patrões (o povo), não chorem, não reclamem. O povo está cansado de sofrer. Já não basta a pandemia??

O patrão está dando as ordens. O bom empregado deveria obedecer. (ou não?)

Se não quiserem acreditar  façam uma  live pelo Facebook ou Youtube e deixem o povo opinar. comecem as 20 horas e ouçam o povo até as 22 horas. Só duas horas.

Este texto tem apenas o propósito de ensinar, explicar como as coisas funcionam, como as coisas deveriam  funcionar. Mas se conselho fosse bom seria vendido né?

Se um dia se arrependerem de seus atos, lembrem-se também deste texto, escrito por um ex-vereador, nascido em Rolândia no século XX, filho e neto de pioneiros. Pessoas que deixaram o sangue e o suor nesta terra que amamos e onde queremos também ser sepultados um dia.

Deus abençoe Rolândia.

JOSÉ CARLOS FARINA



NACIONAL NAC ROLÂNDI A DE VOLTA AO FUTEBOL ?

VETA AILTON MAISTRO ASSESSORES ROLÂNDIA VEREADORES

ROLÂNDIA AO VIVO DE DENTRO DE UM ÔNIBUS COLETIVO

domingo, 9 de janeiro de 2022

FARINA ENCONTRA UMA ONÇA na CASA ABANDONADA

NOTA DE FALECIMENTO ROLÂNDIA

Comunicamos com pesar o falecimento de MURILO FERRI Murilo Ferri
Os nossos sentimentos de PESAR à família.

OBS.: 
O saudoso Murilo era filho da Dona Renata Ferri e Antenor Ferri. Dona Renata (falecida) era titular do Cartório de Protestos e Antenor (também falecido) foi vereador nos anos 50. deixou dois irmãos o Antenor Filho e a Sandra. Era advogado em Curitiba. Foi radialista em Rolândia nos anos 60/70. A seguir um texto de sua autoria publicado no Blog do Farina.
Comecei a trabalhar na Rádio (então Rádio Clube de Rolândia) em 1968, aos 15 anos. Havia feito um tal de “Curso Livre de Jornalismo” em Londrina e achava que com isso no currículo iria realizar meu sonho de ser jornalista. Auto confiante, consegui emprego não só na Rádio, mas também na redação do jornal semanal “A Voz de Rolândia” (meio período cada um). Registrado com salário de menor (meio salário mínimo), passei a ser responsável pela produção do noticiário da Rádio, então feito na base do “Gillette Press”. Chegava cedinho para poder gravar os noticiários da Rádio Guaíba, de Porto Alegre e o da Rádio Globo, do Rio de Janeiro. Depois, fazia um resumo de cada notícia e datilografava tudo, produzindo para o dia todo. Às 11h30m estava livre. Na época já estavam lá Ruberval Fernandes, José Carlos Men (Nhô Miranda), Rosolen, Geraldo Borges, Odair, Alberto José e os técnicos de som Carlinhos Gaffo, seu irmão carinhosamente chamado de “Preto” e Cravinho (o último, morto em um acidente com sua Lambretta). Havia mais um, que também trabalhava à noite mas cujo nome não consigo recordar. Em determinada manhã, Dr. Pincelli irrompeu esbaforido na sala em que eu trabalhava, dizendo que iria começar o horário eleitoral gratuito e que não havia locutor, pedindo-me para fazer as vezes. Assim comecei a carreira de locutor, porque gostaram de minha voz. O horário nobre de rádio é o das 8 ao meio dia e havia o “Show da Manhã”, com Odair. Foi-me dado substituí-lo, liberando-o para aventurar-se em São Paulo, onde pretendia trabalhar na fábrica da Volkswagen. Nunca mais o vi. Eu produzia meu programa e o dividi em três segmentos: na primeira hora, com um público que remanescia ao programa do Nhô Miranda, músicas mais populares (muitas vezes bregas), atendimento a pedidos por cartas e telefonemas e horóscopo. Na segunda hora . confesso que só tocava o que eu gostava: rock e música popular brasileira. No último segmento, parada de sucessos com base na classificação das músicas pela Billboard. A fórmula adotada mostrou-se correta, porque uma pesquisa apontou o Show da Manhã como líder de audiência no horário, concorrendo com 12 ou 13 emissoras de Londrina e Região. Muito desse sucesso devo ao Carlinhos, técnico de som em meu horário, com o qual tinha uma espécie de simbiose. Nos seis anos que lá permaneci, passei a acumular a função de sub-gerente, no período da tarde, o nome da Rádio mudou para Cultura, mudamos de endereço e tivemos como Diretor o Dr. Klaus Nixdorf. De curioso, lembro que as ouvintes apaixonavam-se pela voz e era comum que elas telefonassem e pedissem minha descrição, jamais acreditando quando eu dizia que tinha 1,83, era loiro, usava barba e tinha os olhos azuis. Nunca cedi aos convites para encontros, mas muitas delas iam conferir “ao vivo”. Uma passagem da qual me lembro e ainda me provoca risadas (me desculpe o envolvido, não é maldade), foi um domingo em que o glorioso Nacional enfrentava o time de Cambé, no estádio deles. Havia morrido alguém de importância para o País ou para o esporte e, no início da transmissão, Geraldo Borges anunciou que todos fariam um minuto de silêncio. Seguiu-se o tal minuto e, ao final, comentou Geraldo: “ouvimos... um minuto de silêncio”. Até hoje não consigo “ouvir” o silêncio... Outro fato marcante é que elegi o Alberto como vítima de uma brincadeira maldosa: eu escondia a bengala dele regularmente e, muitas vezes tão bem que ele tinha que desistir da buscar e voltar de táxi para casa. Alberto levava na esportiva e, quando indagava o porquê, eu respondia que era pra ele “ficar esperto”. Já no final de meu período na Rádio, cursava Direito na UEL e passei em um concurso no Departamento Jurídico do Banco Bamerindus em Londrina e tive que pedir demissão, o que fiz com imensa dor no coração. As boas lembranças são vívidas e tenho para mim que o período em que trabalhei na Rádio foi um dos melhores de minha vida: jovem, com acesso total à música nacional e internacional da melhor qualidade e grandes colegas de trabalho. Fora da Rádio encontrei por acaso, em idas a Rolândia, com Ruberval, Rosolem, Carlinhos e Alberto. Espero encontrar-me com os demais e matar saudades. Agradeço ao amigo pela oportunidade de expressar minhas memórias e saudades daquele tempo dourado!. Espero que gostem. MURILO FERRI
COMENTÁRIO: Muito obrigado Murilo por este importantíssimo documento. Fico honrado com este presente para a história de Rolândia. Fui um dos seus ouvintes e confirmo o seu sucesso como radialista. Um abraço. Deus te abençoe. JOSÉ CARLOS FARINA


CASA ABANDONADA FARINA SAI CORRENDO

BATMAN E AMIGOS NO CANAL FARINA

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

FEIRA LIVRE DO CENTRO DE LONDRINA PR.

USINA DESTILARIA DE ÁLCOOL DA COROL FOI PRA MINAS GERAIS

Publiquei um vídeo no meu canal no Youtube da desmontagem da antiga usina e destilaria de álcool da Corol em São Martinho, e recebi hoje este comentário. Confirmaram que a mesma foi  pra Minas Gerais. Leiam:

"Vamos trazer a usina para realizar ampliação em nossas unidades de iturama MG, carneirinho MG, limeira do oeste MG e campo florido MG.  O que sobrar vai pro nosso terreno em união de minas MG".  uilker biazi