JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
sábado, 1 de novembro de 2014
SAMU DEMORA UMA HORA E MEIA PARA CHEGAR
VÓTA BRASIL!....
A adolescente, que subiu a avenida Duque de Caxias em direção ao centro da cidade, desabou no banco do ponto de táxi e só conseguiu pronunciar a palavra "ajuda" aos motoristas presentes no local. Semi-inconsciente e bastante pálida, a menina não conseguiu dizer o seu nome aos taxistas tampouco a sua idade. "Isso é um absurdo. Ela pode estar correndo risco de vida e ainda precisa esperar por socorro. E se fosse uma pessoa de mais idade ou um ferido gravemente?", indagou o taxista Barnabé Oliveira.
De acordo com informações apuradas pelo Bonde, a adolescente foi levada do local 1h30 após o Samu ser acionado. A menina, no entanto, foi encaminhada ao hospital por terceiros e não pelos socorristas.
O diretor de Urgência e Emergência da Secretaria de Saúde, Eduardo Cristófoli Silva, contou que quando a ambulância chegou ao ponto de táxi, a adolescente não se encontrava mais no local.
Segundo ele, o Samu foi acionado às 10h50, mas só pôde atender a ocorrência depois do meio-dia. Silva confirmou, ainda, que foi relatado, ao regulador do serviço, que a "paciente estaria lúcida e respirando normalmente". "Apesar disso, a ocorrência foi classificada como sendo de alto risco", acrescentou o diretor.
Cristófoli admitiu falhas no atendimento, mas não soube informar o que causou a demora. "Vamos puxar essa ligação para apurar o que aconteceu".
Ele adiantou que a demora pode ter sido causada pelo grande número de ocorrências em andamento ou o pequeno número de ambulâncias nas ruas. "No entanto, ainda não dá para confirmar nada".
Também não há informações sobre o estado de saúde da adolescente e nem para qual hospital ela foi levada.
(Atualizado às 16h40)
Menina espera pelo Samu por 1h30 em ponto de táxi em Londrina
Guilherme Batista - Redação Bonde
Taxistas
do ponto localizado em frente à Prefeitura de Londrina, na avenida
Duque de Caxias, precisaram acionar o Samu no final da manhã desta
sexta-feira (31) para atender uma menina, aparentando ter entre 16 e 18
anos, que foi até local pedir por socorro.
Guilherme Batista/Equipe Bonde
A adolescente, que subiu a avenida Duque de Caxias em direção ao centro da cidade, desabou no banco do ponto de táxi e só conseguiu pronunciar a palavra "ajuda" aos motoristas presentes no local. Semi-inconsciente e bastante pálida, a menina não conseguiu dizer o seu nome aos taxistas tampouco a sua idade. "Isso é um absurdo. Ela pode estar correndo risco de vida e ainda precisa esperar por socorro. E se fosse uma pessoa de mais idade ou um ferido gravemente?", indagou o taxista Barnabé Oliveira.
De acordo com informações apuradas pelo Bonde, a adolescente foi levada do local 1h30 após o Samu ser acionado. A menina, no entanto, foi encaminhada ao hospital por terceiros e não pelos socorristas.
O diretor de Urgência e Emergência da Secretaria de Saúde, Eduardo Cristófoli Silva, contou que quando a ambulância chegou ao ponto de táxi, a adolescente não se encontrava mais no local.
Segundo ele, o Samu foi acionado às 10h50, mas só pôde atender a ocorrência depois do meio-dia. Silva confirmou, ainda, que foi relatado, ao regulador do serviço, que a "paciente estaria lúcida e respirando normalmente". "Apesar disso, a ocorrência foi classificada como sendo de alto risco", acrescentou o diretor.
Cristófoli admitiu falhas no atendimento, mas não soube informar o que causou a demora. "Vamos puxar essa ligação para apurar o que aconteceu".
Ele adiantou que a demora pode ter sido causada pelo grande número de ocorrências em andamento ou o pequeno número de ambulâncias nas ruas. "No entanto, ainda não dá para confirmar nada".
Também não há informações sobre o estado de saúde da adolescente e nem para qual hospital ela foi levada.
(Atualizado às 16h40)
ROLÂNDIA: VEREADORES QUEREM SABER COMO FICOU O COMDEMA E O ICMS ECOLÓGICO
Composição do COMDEMA reconhecida pela Prefeitura é solicitada por vereadores
O vereador Reginaldo Silva (PP) apresentou na última terça-feira o Requerimento de nº 464/2014, cuja autoria é partilhada com o vereador Maico Dida (PT), onde solicitam à Prefeitura, que informe qual a composição oficial e reconhecida pelo Poder Executivo do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (COMDEMA). Vale destacar que em uma reunião extraordinária realizada no Sindicato Rural, os membros do COMDEMA, destituíram, por 7 votos a 0, o presidente do conselho municipal, Paulo Roberto de Oliveira. O problema surgiu quando o então presidente não concordou em assinar um documento que seria enviado ao Ministério Público sobre o pedido de uma conta para o Fundo Municipal de Meio Ambiente, onde seria depositado o ICMS Ecológico. “Diante deste impasse, se faz necessário o pronunciamento do secretário responsável pela pasta visando solucionar o referido problema, uma vez que muitos projetos estão parados e precisam da aprovação do conselho em questão para seu andamento.” concluiu Reginaldo Silva. Fonte: Assessoria da Câmara
O vereador Reginaldo Silva (PP) apresentou na última terça-feira o Requerimento de nº 464/2014, cuja autoria é partilhada com o vereador Maico Dida (PT), onde solicitam à Prefeitura, que informe qual a composição oficial e reconhecida pelo Poder Executivo do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (COMDEMA). Vale destacar que em uma reunião extraordinária realizada no Sindicato Rural, os membros do COMDEMA, destituíram, por 7 votos a 0, o presidente do conselho municipal, Paulo Roberto de Oliveira. O problema surgiu quando o então presidente não concordou em assinar um documento que seria enviado ao Ministério Público sobre o pedido de uma conta para o Fundo Municipal de Meio Ambiente, onde seria depositado o ICMS Ecológico. “Diante deste impasse, se faz necessário o pronunciamento do secretário responsável pela pasta visando solucionar o referido problema, uma vez que muitos projetos estão parados e precisam da aprovação do conselho em questão para seu andamento.” concluiu Reginaldo Silva. Fonte: Assessoria da Câmara
CHUVA CHEGA EM SÃO PAULO - COMEMORA POVO - OBRIGADO DEUS
sao-paulo.estadao.com.br
REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA EM SÃO PAULO É UMA PRÁTICA HOJE
Em
uma semana de altas temperaturas e com o reservatório do sistema
Cantareira operando com 12,4% de sua capacidade até sexta-feira (31),
os...
www1.folha.uol.com.br
AINDA TEMOS BONS POLÍTICOS ( Pedro Simon e Rubens Bueno )
Ontem assistindo a TV Senado emocionei-me a ver e ouvir dois pronunciamentos. O primeiro do deputado Federal Rubens Bueno dizendo na CPI de Petrobras que Lula montou uma verdadeira quadrilha de ladrões para assaltar o dinheiro da Petrobras. O segundo do senador de Santa Catarina dizendo ao senador Pedro Simon que a partir do ano que vem será muito triste olhar para a tribuna e "não vê-lo mais discursando, emocionando, ensinando e conclamando os demais senadores a defenderem o patrimônio público e as nossas instituições. Sim... de fato o senado federal não será mais o mesmo sem o velho guerreiro Pedro Simon. Confesso que não consegui segurar uma lágrima que inadvertidamente rolou sobre a minha face. Um abraço velho guerreiro. Deus te abençoe. Que o teu exemplo sirva de exemplo para os demais políticos brasileiros. Um abraço Rubens Bueno pela sua coragem e patriotismo. JOSÉ CARLOS FARINA
VENDAS ANTIGAS DE SECOS E MOLHADOS ( EMPÓRIOS ) DO NORTE DO PARANÁ
Da
época da fundação de Rolândia até o final dos anos 70 não havia
supermercados, mas apenas vendas ou empórios. Estas vendas (secos e
molhados) eram pequenos supermercados que vendiam arroz, feijão,
batata, tomates, cebola, alho, sardinha salgada, etc. por quilo. Tinha
armários cheios destes alimentos. O dono da venda pegava uma espécie de
concha de lata e enchia sacos de papel de acordo com a quantidade. O
óleo era as vezes vendido por litro ( o cliente trazia o litro de
casa). A pessoa levava um litro que era enchido na hora. Tinha também o
óleo envasado em latas quadradas de um litro. Mercadorias do tipo
iogurte, sorvete, patê, presunto, mussarela, frutas frescas era difícil
de encontrar. Por ex. maçã, você só encontrava em quitandas
especializadas, pois as mesmas eram importadas da argentina e custavam
uma fortuna. A maioria das famílias só compravam maçã pra dar para
pessoas
doentes. Verduras e legumes eram comprados nas feiras livres, mas a
maioria das famílias cultivavam hortas caseiras. Minha mãe sempre teve a
sua (até hoje né dona Sebastiana ?) Sempre tivemos fartura de verduras.
Muitas vezes eu e meus irmãos saíamos vendendo na vizinhança levando-as
em cestos. Com o dinheiro das vendas comprávamos sorvetes e outras
guloseimas. Estas vendas ou empórios vendiam também sardinha ou
manjubinhas salgadas, bombinhas de são João, paçoquinha, bolinhas de
vidro, querosene em latas de 5 litros, biblioquês, peões, pinicos, etc.
Bolachas ou biscoitos só tinha de
um tipo (biscoito Maria). Macarrão era difícil encontrar mais que uma
marca. Naquele tempo o comerciante embrulhava as mercadorias com jornal e
depois amarrava o pacote em forma de cruz com barbante grosso. Eles
faziam com agilidade. Eu gostava de ver... depois treinava em casa...
quem sabe um dia poderia ser também um comerciante... Algumas vendas
ficaram famosas porque vendiam também picolés de
groselha. A molecada fazia a festa. 99% dos clientes levavam
cadernetas e marcavam as compras "fiado", ou seja para pagar no final do
mês. As vendas que eu me lembro era a do Português Aniceto, o verdão
que depois
virou mini-mercado, a Casa Primavera e o Braziluza. Minha mãe mandava
eu comprar numa
venda que ficava na esquina da prefeitura, onde hoje é o escritório do
meu irmão Paulo. Lembro-me que com o passar do tempo estas vendas
começaram a vender produtos que era novidade na época. Ex. Garrafas
térmicas, Q-suco e tubaína e botinas daquelas que tem um lacinho atrás . Coca-Cola e
guaraná a maioria das famílias só
consumiam em dias especiais como Natal, Ano Novo e Páscoa. A molecada
tinha uma mania de furar a tampa do guaraná com prego... Em ocasiões
de festas o refrigerante servido era sempre o guaraná da Antártica.
Algumas vezes tomávamos também Crush e Grapete. Havia muita fartura de
produtos colhidos aqui na região, ex. laranja, verdura, legumes, arroz,
feijão. Hoje, graças a Deus quase todas as famílias podem consumir
toda semana Coca-Cola, guaraná, sorvetes, frutas diversas, queijos,
carne, etc. O único problema sério hoje (e põe sério) é o aumento dos
assaltos e assassinatos. JOSÉ CARLOS FARINA
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