JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
HOTEL ROLÂNDIA - PORTAL ROLÂNDIA
11/01/2011 09:58
Hotel Rolândia
O Município de Rolândia-Pr. corre o risco de perder sua primeira construção oficial, o Hotel Rolândia inaugurado em 29/06/1934, data do aniversário da cidade.
O Advogado José Carlos Farina que iniciou através da internet um movimento em prol da preservação do prédio ajuizou uma ação popular na tarde de ontem (10) que acabou forçando uma posição por parte do executivo. Segundo o chefe de gabinete do prefeito, Sr.Fabricio Paiva, foi determinado a suspensão da demolição e iniciou-se uma negociação com o comprador das madeiras.
Rolândia não pode perder o seu maior patrimônio histórico. Está sendo esperado para hoje uma visita do núcleo especializado da UEL no setor de história e museu, para avaliação da construção.
fonte: Foto José Carlos Farina / Texto baseado nas informações recebidas por email de José Carlos Farina
ROLÂNDIA - ILUMINAÇÃO PÚBLICA NOS ANOS 60
TEMPOS DIFÍCEIS
Nos anos 60 os funcionários da Copel tinham que todo dia ligar as chaves dos circuitos para acender as lâmpadas da iluminação pública. Eles se locomoviam de bicicleta e levavam um bambú para alcançar a chave que ficava no alto dos postes. Andavam horas até ligarem todos os ramais. Lembro-me do seu Zé e do seu Pedro que faziam este importante serviço todo dia. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA.
REPRESA DO INGAZINHO VAI SER URBANIZADA - QUANDO?
PROJETO PARADO HÁ MAIS DE DOIS ANOS. QUEREMOS UMA RESPOSTA.
QUEM SEMEIA VENTO COLHE TEMPESTADE
Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.
Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.
E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.
Gálatas 6:6-9
DESEMBARGADORES FAZEM "MARACUTAIA" COM DINHEIRO DO POVO
São Paulo - O desembargador Walter de Almeida Guilherme, que integra o órgão especial do Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo, classificou ontem de ''descalabro'' pagamentos antecipados a magistrados ''sem justificativa plausível''. O desabafo de Guilherme ocorreu durante a etapa administrativa da primeira sessão no ano do órgão especial da corte. Os 25 desembargadores do colegiado deram início à análise dos polêmicos procedimentos sobre desembolsos a cinco colegas que receberam valores superiores a R$ 600 mil no período entre 2008 e 2010.
Os pagamentos milionários são alvo de investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Entidades de classe da toga se rebelam ao conselho. Centenas de magistrados pleitearam nos últimos anos verbas que lhes são devidas por férias não cumpridas, equiparações e fator de atualização monetária, mas apenas um grupo seleto recebeu. O clima na corte é tenso.
O presidente do TJ, desembargador Ivan Sartori, disse que ''a questão merece atenção imediata não pelas notícias veiculadas pela mídia e sim pela pressão dos próprios colegas''. Vinte e nove magistrados receberam verbas milionárias, entre eles o ex-presidente do TJ, desembargador Roberto Vallim Bellocchi. Ele ficou com R$ 1,6 milhão. Afirma ter recebido ''pouco mais de R$ 500 mil''. O privilégio do qual poucos desfrutaram revoltou a grande maioria dos juízes que recebem seus créditos em longas parcelas mensais.
Guilherme relata que existia uma boataria muito grande sobre pagamentos antecipados. ''A gente sabia que existia, mas não sabia quantos e nem quem eram os favorecidos. Ouvia-se muito, sobre valores díspares.''
Assinar:
Postagens (Atom)