JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
terça-feira, 1 de julho de 2014
DEPUTADO VIRA PIADA EM ROLÂNDIA
E na política muita gente que o importante é faturar, não importa de que jeito. Pois bem, o ex-prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), candidato a
deputado estadual, quis fazer um agrado à população de Rolândia, cidade
que fez aniversário dias atrás. E olhe a “homenagem” que ele fez: Só um detalhe que chama a atenção, não a de Ducci lógico, é que a igreja na foto não é em Rolândia. Virou piada nas redes sociais.
ROLÂNDIA - ACIDENTE COM MOTO ACABA DE ACONTECER
01/07/14 - 18 HORAS - UMA MOÇA COM OUTRA NA GARUPA, CONDUZINDO UMA MOTO BIZ, VINDO PELA AV. CASTRO ALVES, SE ACIDENTARAM AO VIRAREM À DIREITA PARA PEGAREM A AV. PRES. BERNARDES QUANDO A MOTO DERRAPOU EM PÓ DE PEDRA BRITADA QUE A PREFEITURA DEIXOU ALI COM EXCESSO. AS DUAS TIVERAM FERIMENTOS LEVES NAS PERNAS E TIVERAM QUE ESPERAR CERCA DE 40 MINUTOS PELO ATENDIMENTO DE AMBULÂNCIA. CANSADAS DE ESPERAR ESTAVAM INDO DE CARRO QUANDO A AMBULÂNCIA CHEGOU. FOTOS By JOSÉ CARLOS FARINA
BETO RICHA ESCOLHE Cida Borghetti PARA VICE
Hoje apresentamos a deputada federal Cida Borghetti como nossa candidata a vice-governadora. Estamos unidos por um Paraná melhor, com desenvolvimento e uma vida melhor para todos.
ROLÂNDIA - JARDIM MORADA DO SOL - RECLAMAÇÕES
EM ROLÂNDIA!
Moradores do Jardim Morada do Sol que fica as margens do contorno norte, reclamam da situação do asfalto do bairro. Na última rua não existe mais asfalto, os moradores jogam restos de construções para ver se melhora as condições.Todos ali se dizem esquecidos e pedem providências.
DANIEL STEIDLE DA FAZENDA BIMINI NA FOLHA DE LONDRINA
- Fonte
- Comunicar Erro
29/06/2014 - FOLHA DE LONDRINA
Fazenda Bimini: lição de consciência ecológica
Propriedade rural em Rolândia realiza desde 1997 trabalho voluntário consistente e criativo de educação ambiental
Há aproximadamente 10 anos tive a oportunidade de conhecer pela primeira vez a Fazenda Bimini, em Rolândia, e a família Steidle. Já tinha ouvido falar do trabalho voluntário deles na área de educação ambiental, mas mesmo assim me surpreendi com a proposta do projeto por sua originalidade e aprofundamento dos temas abordados, dirigidos principalmente para crianças e professores. No contexto de uma pedagogia de educação não formal, o pensar é instigado a todo momento e a natureza se torna uma sala de aula a céu aberto. Anualmente, cerca de 4 mil pessoas visitam gratuitamente o local.
Encantou-me e ainda me chama a atenção ver o quanto eles são empenhados em passar adiante a ideia da importância de se preservar a natureza e aprender a educar o olhar para poder apreciar o belo, a mata, as flores, o canto dos pássaros, a cultura indígena e a simplicidade da vida natural, que na verdade é mais complexa e essencial do que pensamos. Em parceria com a Embrapa-Floresta e a Universidade Estadual de Londrina, também são realizadas no local pesquisas com árvores.
Na Fazenda Bimini (que faz referência ao nome de uma ilha encantada onde brota a fonte da eterna juventude, citada em poema do escritor alemão Heinrich Heine), vive-se na prática o que se prega, o que inclui um engajamento político relevante em questões ecológicas que envolvem a cidade como um todo. Há uma coerência admirável entre o pensar e o agir. A cada visita que pude acompanhar, sensibilizo-me com um modo muito pertinente e criativo de se relacionar com a natureza. E sempre é uma experiência nova, cheia de surpresas.
Além da beleza natural do lugar, há a tulha de café que serve de ateliê de artes, ambiente para rodas de conversas (com tocos de árvores utilizados como banquinhos), palco para a apresentação de teatro de sombras e funciona como uma espécie de museu, com antigas ferramentas e utensílios domésticos que mexem com a imaginação dos visitantes. O terreirão de café também ganha destaque com uma série de dinâmicas realizadas no local, pelo interessante relógio do sol e os brinquedos caseiros confeccionados por eles. Recentemente, o velho paiol, com piso de peroba-rosa, se transformou no Cine Paiolzão, onde são exibidos filmes e documentários durante as visitas e para a comunidade geral, nos fins de semana.
As trilhas pela mata são uma diversão à parte, e dependendo do tema a ser trabalhado, são destacados aspectos diferentes de uma natureza exuberante, que merece ser reverenciada. Até uma trilha sensorial já foi organizada para tornar possível aos deficientes visuais explorar um ambiente repleto de descobertas.
Coordenado pelo ambientalista Daniel Steidle, que conta com a participação ativa da sua mãe, Ruth Steidle, uma septuagenária que esbanja vitalidade e lucidez, o trabalho de educação ambiental da Fazenda Bimini dá continuidade aos ideais humanistas apregoados pelo imigrante alemão Hans Kirchheim (1903-1993), pai da dona Ruth, que chegou em Rolândia em 1936 e decidiu transformar em lar o lugar que escolheu para viver a partir da mata derrubada que se transformou em roça de café.
Em 1968, Hans Kirchheim inaugurou a Escola Roland, em Rolândia, que já utilizava a linguagem da arte em prol da sensibilidade humana para ensinar a valorização da natureza. Conhecido pela comunidade como "tio João", até hoje a sua casa é visitada – e admirada. Definitivamente, vale a pena a pena conhecer esse legado de vida.
Serviço:
Fazenda Bimini – (43) 3356-1794
O antigo terreirão de café é palco de apresentações e ensinamentos sobre a importância de se preservar a natureza
Ana Paula Nascimento - Reportagem Local
DANIEL STEIDLE NA FOLHA DE LONDRINA
O futebol e a peteca
Em tempos de Copa de futebol, não devemos esquecer que a massa torcedora é composta de indivíduos. Considerar que o indivíduo tem um enorme potencial de fazer a massa ser menos complicada com seus altos custos gerados por vandalismo, insatisfação, indiferença, consumo irresponsável, problema de saúde, falta de identidade. Resgatar, por exemplo, uma simples peteca de palha de milho pode ser altamente inspirador. A peteca não suja (é de matéria-prima renovável e biodegradável) e qualquer um pode aprender a fazer, jogar e se esforçar para "não deixar ela cair". Em vez da vitória ou da derrota um esforço coletivo colaborador. Assim fica menos pressão e dependência por uma vitória de um "grande futebol" tão bitolante, imprevisível e distante da realidade de cada um. DANIEL STEIDLE (educador ambiental) – Rolândia
Assinar:
Postagens (Atom)