Foi agora à tarde (24/04). Na esquina da Rua Santos Dumont com Expedicionários. Dois bandidos afro-descendentes chegaram com armas (pistolas) em punho em uma moto tornado de Cor Roxa... renderam as funcionárias que estavam no caixa e foram logo pulando o cercado para pegar o dinheiro. Já estando na parte interna perguntaram do cofre. As funcionárias falaram que não tinham acesso ao mesmo . Ato contínuo limparam o dinheiro que estava nos caixas e sairam e alta velocidade com um malote. A quantia em dinheiro levada não foi revelada pela instituição financeira... Não foi houve emprego de violência física e disparos. O Falcão 01 da PM auxiliou nas buscas para tentar localizar os bandidos mas até o começo da noite não tinham sido localizados. A polícia assistiu o vídeo do assalto e está no encalço dos meliantes. JOSE CARLOS FARINA
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
quarta-feira, 24 de abril de 2013
PM encontra 80 gramas de maconha em cueca de adolescente em Rolândia
- odiario.londrina
oitenta gramas de maconha foram encontrados na cueca de um adolescente nessa terça-feira (23), em Rolândia (24 km de Londrina). O flagrante foi dado na ciclovia no Centro do município, próxima à rodoviária.
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Denúncias anônimas davam conta que dois rapazes estavam comercializando entorpecentes no bairro. Uma equipe da Polícia Militar foi enviada ao local e visualizou os suspeitos no endereço indicado.
Durante a vistoria de um dos garotos, os policiais apreenderam a maconha que estava dentro da cueca. Com o segundo abordado foram encontrados R$ 22 em dinheiro, um relógio e um equipamento usado para enrolar cigarros.
Os dois foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil e seriam indiciados por tráfico de drogas.
GLORIA PIRES CAI EM GOLPE DA INTERNET - R$ 13 MIL
Glória Pires tem prejuízo de R$13 mil em golpe pela Internet
A informação é do delegado Gilson Perdigão, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática do Rio de Janeiro. Polícia vai encaminhar ao Ministério Público pedido de quebra de sigilo de dados para apurar autoria do crime.
A atriz recebeu um e-mail de um amigo que mora fora do Brasil. Ele pedia que a artista depositasse uma quantia em dinheiro na conta dele porque estaria sem passaporte e sem recursos para voltar para o Brasil. Glória Pires informou que fez o depósito, mas em seguida descobriu que o email do amigo foi hackeado e que ele não recebeu o dinheiro.
Leia mais: http://cbn.globoradio.globo.com/editorias/policia/2013/04/24/GLORIA-PIRES-TEM-PREJUIZO-DE-R13-MIL-EM-GOLPE-PELA-INTERNET.htm#ixzz2ROrZ4H1r
Jovem advogado araponguense perde a vida durante jogo de basquete
DIARIODEARAPONGAS
Após recebermos a notícia de que o jovem advogado araponguense Luiz Fernando teria falecido após um infarto neste sábado (20), informações ainda extraoficiais dão conta de que o mesmo teria passado mal enquanto jogava uma partida de basquete.
O corpo do jovem está sendo velado na capela do Prever e o sepultamento será neste domingo (21), às 16:00hrs.
O corpo do jovem está sendo velado na capela do Prever e o sepultamento será neste domingo (21), às 16:00hrs.
A equipe Dia a Dia informa que está tentando contato com familiares e que em breve trará mais informações relacionadas à essa triste notícia.
Reportagem Dia a Dia Arapongas - Foto: Arquivo pessoal de Luiz Fernando
CRÔNICA - CAUSOS E FATOS ENGRAÇADOS DE POLÍTICOS DE ROLÂNDIA
DUELO NA CÂMARA
Converso sempre com os políticos antigos de Rolândia. O falecido Horácio Negrão (pai) de saudosa memória me contou um dia que no tempo em que ele era secretário da Câmara Municipal ( anos 50 ), uma noite ele estava redigindo a ata, quando o "pau comeu". Os vereadores da época (Benedito Ferreira era o presidente) começaram a discutir... de repente os ânimos se exaltaram e começaram a "rancar" revólveres e colocar em cima de mesa. Ele (Sr. Horácio) e o presidente abandonaram o recinto e foram se esconder lá nos fundos do quintal, em uma moita de bananeira. A Câmara funcionava nesta época ao lado da atual prefeitura, onde funciona a junta militar. JOSÉ CARLOS FARINA
Converso sempre com os políticos antigos de Rolândia. O falecido Horácio Negrão (pai) de saudosa memória me contou um dia que no tempo em que ele era secretário da Câmara Municipal ( anos 50 ), uma noite ele estava redigindo a ata, quando o "pau comeu". Os vereadores da época (Benedito Ferreira era o presidente) começaram a discutir... de repente os ânimos se exaltaram e começaram a "rancar" revólveres e colocar em cima de mesa. Ele (Sr. Horácio) e o presidente abandonaram o recinto e foram se esconder lá nos fundos do quintal, em uma moita de bananeira. A Câmara funcionava nesta época ao lado da atual prefeitura, onde funciona a junta militar. JOSÉ CARLOS FARINA
No tempo em que fui vereador, uma noite recebemos a visita do Sr. Berger que havia sido convidado para falar sobre a poluição que sua firma causava em nossa cidade. Um colega pediu a palavra e dirigindo ao convidado, assim falou: - "Novos vereadores, eu quero dizer que o Sr. Evaldo Ulinski não fede muito, mais o Sr. Berger tá difícil de aguentar. A carniça está insuportável". JOSÉ CARLOS FARINA
QUASE CAIU NO PÚBLICO
Em um comício que participei há mais de 20 anos atrás, no bairro rural São Rafael um dos nossos candidatos (primeiro nome começa com N....) estava tão bêbado que em um determinado momento ele estava caindo sobre o público. Só não caiu porque Perazolo o segurou pelo paletó, pegando-o em pleno ar. JOSÉ CARLOS FARINA
BÊBADO 2
Essa do N... bêbado me contaram que ele estava prá lá de Bagdá, e tinha um buraco no chão da carroceria do caminhão do comício. Aí ele pisou dentro do buraco e desabou. Quem levantou ele parece que foi o Paulo Sato. Em outra ocasião num comício, na mesma campanha, o N... estava tão bêbado que, quando foi fazer o discurso, gesticulando muito, o microfone escapou da mão dele e caiu sobre o público... não preciso comentar a reação do povão... ARNO GIESEN
BÊBADO 3
Aliás, candidato turbinado em campanhas eleitorais era coisa comum em Rolândia. Uns tomavam para criar coragem, outros é porque gostavam mesmo. Duro era quando esqueciam o que queriam falar. Me lembro de um que quis começar o discurso, mas não conseguia, e ficou um minuto, quase, em silêncio. Tiveram que pegar o microfone das mãos dele. E tinha um conhecido apresentador de comício que também exagerava nas doses, e acabava falando mais que os candidatos. Um bom apresentador em Rolândia era o Itamar Grano. Que hoje está residindo em Londrina. ARNO GIESEN
MICROFONE ENROLADO
Teve um outro candidato que na mesma campanha de 1982, depois de enrolar quase todo o fio do microfone na mão, assim se expressou: - "Se vocês não quiserem votar em mim, não tem problema não; vocês podem votar em um desses outros candidatos que estão aqui em cima". Só que ao mostrar os outros candidatos ele usou o microfone e girou o corpo com muita rapidez fazendo com que os outros companheiros mais próximos tivessem que abaixar para não receber um "microfononada" no rosto. O riso foi geral. José Carlos Farina
CANDIDATO CHORÃO
Nesta mesma campanha de 1982 um candidato F.... (hoje falecido) usou da palavra no bairro Ceboleiro e quando lembrou do tempo em que "jogava bola" com Perazolo e outros jogadores no campo ali próximo, começou a chorar literalmente, não conseguindo mais falar nada. Se abraçou com o Perazolo e chorou em seu ombro. No público uns riram e outros choraram também... José Carlos Farina
ESQUECEU O Nº
Este mesmo candidato F... discursando com emoção no centro da cidade no encerramento assim se pronunciou: - Meu nome é F.... e o meu número é.... pensou um pouco e como não se lembrou perguntou a Perazolo: - qual é mesmo o meu número Perazolo? Perazolo disse que também não sabia, fazendo com que encerrasse a sua participação abruptamente com muitos risos da platéia. José carlos Farina
NÃO CUTUCA
Em uma outra companha (1992) o candidato J... discursava na Vila Operária, se empolgou e passou do tempo de encerrar. Estava "se achando"... O João Dário que estava do seu lado o cutucou por trás para que encerrasse. O candidato muito emocionado e achando que estava atraindo ciume de algum adversário, virou-se abruptamente e gritou no microfone: - "quem está me cutucando? Não gosto que me cutuquem por trás! A gozação foi geral. José Carlos Farina
OLHA A POSE
Um candidato a vice estava tão acanhado na hora do discurso no centro da cidade que ficou o tempo todo de sua fala com um dos pés em cima do estrado do caminhão. Parecia um Cowboy escolhendo um boi para laçar. José carlos Farina
VEREADOR TONTO
No mandato que exerci de 1988 a 1992, em uma determinada sessão discutimos durante mais ou menos 30 minutos um determinado projeto de lei. A polêmica envolvia este que vos escreve contra o bloco conhecido como grupão. Depois que os ânimos estavam exaltados o presidente encerrou os debates e passou para a votação. Um vereador, meu companheiro de partido, que estava sentado do meu lado, me cutucou e perguntou: - Como que você quer que eu vote? Eu, irritado, respondi: - Se depois de meia hora de debate você não chegou a nenhuma conclusão, vote do jeito que quiser! Veja o nível de certos vereadores. José carlos Farina
POLÍTICO MALUCO
Quem não conhece o A... em Rolândia ? Que já foi candidato a prefeito e a vereador. Mas foi também membro do MDB (não PMDB), ainda nos tempos difíceis, da ditadura (Perazolo & cia. viriam depois)... Pois é, o A.... sempre foi um pouco folclórico, e se ele ler o que escrevo aqui vai querer brigar comigo. Mas ele tinha uma mania, de aparentar ter Contactos e conhecimentos com gente importante. Quando a gente ia na chácara dele, no escritoriozinho de madeira que ele tinha lá, ele pegava o telefone e começava a falar: "Puxa vida, Delfim Neto (era o Ministro da Fazenda), eu já falei pra você resolver aquele problema da dívida externa, assim não dá, espero que você faça o que combinamos, etc, etc...". E colocava o telefone no gancho. E aí comentava com a gente: "Esse Delfim não tem jeito, mas vou reclamar pro presidente, etc., etc...." Quem ouvia o A...., sempre de terno beje e grava vermelha, ficava impressionado... Menos eu e alguns poucos, que o conhecíamos de outros carnavais, e sabíamos que o telefone já estava cortado há muito tempo por falta de pagamento... Arno Giesen
VIAJAR DE GRAÇA
E não vou falar o nome, Farina, do ex-vereador (várias vezes) que tinha a mania de "arrumar casos" para advogados, gostava da companhia dos causídicos... A vítima preferencial era o saudoso Dr. Antonio Pincelli, que também era vereador. Uma vez ele "arrumou" um inventário para o Dr. Pincelli, disse que era coisa grande, envolvia várias fazendas, inclusive nas proximidades de Rolândia, e que daria para ganhar uma grana. Mas acrescentou que teriam que ir a S.Paulo, pois a viúva residiria lá. Pois aí, um belo dia, foram para S.Paulo. Parece que até a Santos. E procuraram, e o Dr. Pincelli com endereço na mão, não conseguia localizar o local, parece que não existia o número na rua, ou algo semelhante. E assim ficaram uns 3 dias em S.Paulo e Santos, comendo em bons restaurantes, dormindo em hotéis, tudo por conta do inventário que iria ser feito... O Pincelli voltou, e depois dessa nunca mais quis saber dos casos arrumados pelo tal vereador. Arno Giesen
XEROX DE SANTINHOS
Quanto a estória do A.... estou rindo até agora... Quem conhece a figura sabe que tudo isto é verdade. Ele decididamente ficou na história de Rolândia justamente por estas passagens. Lembro-me que ele foi candidato a prefeito em 1988 e a campanha era tão pobre, tão pobre que ele mandou tirar xerox dos santinhos dos seus candidatos a vereador e ainda recomendou que dessem apenas um santinho para cada eleitor (tenho um guardado). E pior, isto não é mentira. A campanha era tão pobre, tão pobre que ele usava um gravador portátil, super velho, com o cabeçote sujo para gravar para o horário político gratuito. O som era péssimo, "cortava" o tempo todo. Como fundo musical ele usava um disco antigo de vinil gravado há décadas passadas em 78 rotações. Pena que ninguém gravou para a história. José Carlos Farina
MANDIOCA
Um dia o A... marcou uma audiência com o prefeito Perazolo. Tive a honra de participar da mesma. Ele pediu à Perazolo um grande terreno com cerca de 10 alqueires para montar uma industria. Perazolo perguntou que tipo de industria ele queria montar. ele respondeu: - " Estamos montando um conglomerado de industrias no ramo da mandioca. A mandioca chega bruta e vai passando por vários segmentos. No primeiro segmento ela é ralada. no segundo é seca, no terceiro peneirada, no quarto extraímos a farrofa, no quinto a fécula....e por aí afora. Infelizmente o Perazolo não tinha todo o terreno disponível e o empreendimento não saiu até hoje. A ideia não era ruim, só não entendemos onde ele iria conseguir o dinheiro. José Carlos Farina
TERNO LISTRADO
Além do terno bege e da gravata vermelha A.... gostava muito de um paletó xadrez dos anos 70, super curto, daqueles conhecidos de "c... em pé". Ele também tinha ou tem um pequeno cacoete: pequenos assopros entre uma frase e outra, virando a cabeça de lado. gente boa taí...meu amigo. vamos perguntar a ele se saí candidato novamente. José Carlos Farina
MORDEÇÃO
A coragem é a maior virtude que um político pode ter. Eu que já fui candidato quatro vezes ganhando duas, posso testemunhar. Não é nada fácil uma eleição. Vocês não imaginam como o povo nos procura para tudo. Aparece gente com contas de água, luz, querem remédio, querem leite em saquinho.. leite em pó.. , querem bujão de gás, querem enterrar parentes que já morreram mais de 10 vezes... Se vc diz que não tem dinheiro o cara sai xingando, dizendo que vai votar para outro candidato... Bom até vc peneirar e saber quem é que de fato vai votar em vc demora... O eleitor te procura de madrugada, pertuba a sua mulher, a sua mãe, o seu irmão... querendo que eles também distribuam brindes que vc não tem... José Carlos Farina
MEU TRABALHO
Mas digo pra vocês, vencer duas eleições consecutivas foi uma das alegrias maiores que tive na vida. É inesquecível. Não apenas pelo cargo, pelo salário... mas por você saber que tem 432 (no meu caso) amigos que lhe confiaram o voto, que lhe deram uma procuração em branco para fazer o melhor trabalho possível, para vc falar no lugar deles aquilo que eles têm vontade mas não tiveram oportunidade. E foi sempre pensando neste monte de amigos que procurei ser sempre o vereador mais atuante, o que mais apresentou projetos, o que apresentou denúncias e o que mais discursava na tribuna. Comecei a ser conhecido escrevendo (com o apoio e incentivo do Arno) para o jornal a Tribuna de Rolândia (1978). Nunca confessei isto, mas os meus padrinhos políticos foram o colega Arno, José Tadeu Mota e depois o Perazolo). A "cabo eleitoral" nº 1 minha sempre foi a minha mãe, e depois o meu irmão Paulo Ademir. A família toda gosta de política mas estes dois superam... ia esquecendo o meu sobrinho Paulo Augusto Farina desde pequeninho demonstrava aptidão para a política e já me ajudava ainda pregando as minhas fotos nos postes e distribuindo santinhos. Eu ensina a ele o pouco que sei, sobre postação de voz, sobre como dirigir o olhar e o esquema do discurso. Ele ouvia com atenção e acabou superando o tio. Agora professor mesmo foi sempre o Perazolo. Perazolo tinha defeitos como todos nós temos, mas ele era insuperável no discurso e no "corpo a corpo". Só ele sabia entrar em qualquer casa, seja de pobre ou de rico e ser bem recebido. Ele sabia como abraçar, como beijar uma criança, falar com o idoso, o trabalhador braçal... a dona de casa.. o jovem...o atleta... Carisma como o dele ainda está para aparecer em Rolândia... José Carlos Farina
EURIDES MOURA
O Eurides tem o seu jeito próprio de conquistar. Ele aparenta sempre a figura do vovô, com severidade e ao mesmo tempo simpatia. Não é a toa que ele se elegeu três vezes para prefeito. José Carlos Farina
PERAZOLO
O carisma de Perazolo Indiscutivelmente Perazolo foi o político mais carismático de Rolândia, de todos os tempos. Fui companheiro de Perazolo por mais de 25 anos (nunca mudei de grupo) e posso falar que ele era amado por crianças, jovens, mulheres, homens e idosos. Ele sabia cativar a todos. Ele era muito espontâneo ao abraçar, ao cumprimentar. Sempre tinha uma palavra e um carinho para todos. Ao abraçar ele sempre apertava o rosto da pessoa contra o dele e falava: - "Me ajuda meu irmão. A classe trabalhadora não pode ficar sem um líder Nem que for um cima de um caixote eu jamais deixarei de defender a nossa classe. O voto não se compra, se conquista. Minha mãe branca,. minha mãe preta, fiquei órfão quando era muito jovem, e fiquei responsável por seis irmãos, todos pequenos e sei o quanto é triste uma criança pedir um doce e a gente não ter o dinheiro para comprar. Se nós formos vencedores vocês não terão na prefeitura um prefeito, mas um irmão". Ele sempre tinha uma palavra para o pobre, para o rico, para o jovem, para as mulheres, para os idosos, para as pessoas da cidade e para as pessoas da roça. Ele sabia entrar e sair de qualquer ambiente. Lembro-me que na campanha vitoriosa de 1988, após o último comício na Vila Oliveira fomos comer um lanche na Holandesa Chegando lá o ambiente não nos era favorável. 80% das pessoas que ali estavam eram do grupão. Eu, e outros candidatos à vereador nos sentamos e cumprimentamos apenas os conhecidos. Já Perazolo passou de mesa em mesa e na maior cara de pau, pediu votos pra todos. Só ele mesmo!....Ganhou aquela eleição sem gastar quase nada. Já o adversário mesmo contratando Ronnie Von, Sidney Magal e Trio los Angeles....perdeu é claro. José Carlos Farina
PISCINA COM ÁGUA AZUL
TEM TAMBÉM AQUELE DISCURSO DE UM CANDIDATO A VEREADOR NUM COMICIO DA VILA OLIVEIRA ONDE ELE FALAVA QUE O POSTO DE SAUDE IRIA FUNCIONAR 24 HORAS POR DIA INCLUSIVE A NOITE TAMBÉM. E O DA PISCINA DE AGUA AZUL QUE O PERAZOLO DISSE QUE IRIA CONSTRUIR NA VILA OLIVEIRA. JOSÉ CARLOS TAVARES.
VEREADOR TONTO
No mandato que exerci de 1988 a 1992, em uma determinada sessão discutimos durante mais ou menos 30 minutos um determinado projeto de lei. A polêmica envolvia este que vos escreve contra o bloco conhecido como grupão. Depois que os ânimos estavam exaltados o presidente encerrou os debates e passou para a votação. Um vereador, meu companheiro de partido, que estava sentado do meu lado, me cutucou e perguntou: - Como que você quer que eu vote? Eu, irritado, respondi: - Se depois de meia hora de debate você não chegou a nenhuma conclusão, vote do jeito que quiser! Veja o nível de certos vereadores. José carlos Farina
POLÍTICO MALUCO
Quem não conhece o A... em Rolândia ? Que já foi candidato a prefeito e a vereador. Mas foi também membro do MDB (não PMDB), ainda nos tempos difíceis, da ditadura (Perazolo & cia. viriam depois)... Pois é, o A.... sempre foi um pouco folclórico, e se ele ler o que escrevo aqui vai querer brigar comigo. Mas ele tinha uma mania, de aparentar ter Contactos e conhecimentos com gente importante. Quando a gente ia na chácara dele, no escritoriozinho de madeira que ele tinha lá, ele pegava o telefone e começava a falar: "Puxa vida, Delfim Neto (era o Ministro da Fazenda), eu já falei pra você resolver aquele problema da dívida externa, assim não dá, espero que você faça o que combinamos, etc, etc...". E colocava o telefone no gancho. E aí comentava com a gente: "Esse Delfim não tem jeito, mas vou reclamar pro presidente, etc., etc...." Quem ouvia o A...., sempre de terno beje e grava vermelha, ficava impressionado... Menos eu e alguns poucos, que o conhecíamos de outros carnavais, e sabíamos que o telefone já estava cortado há muito tempo por falta de pagamento... Arno Giesen
VIAJAR DE GRAÇA
E não vou falar o nome, Farina, do ex-vereador (várias vezes) que tinha a mania de "arrumar casos" para advogados, gostava da companhia dos causídicos... A vítima preferencial era o saudoso Dr. Antonio Pincelli, que também era vereador. Uma vez ele "arrumou" um inventário para o Dr. Pincelli, disse que era coisa grande, envolvia várias fazendas, inclusive nas proximidades de Rolândia, e que daria para ganhar uma grana. Mas acrescentou que teriam que ir a S.Paulo, pois a viúva residiria lá. Pois aí, um belo dia, foram para S.Paulo. Parece que até a Santos. E procuraram, e o Dr. Pincelli com endereço na mão, não conseguia localizar o local, parece que não existia o número na rua, ou algo semelhante. E assim ficaram uns 3 dias em S.Paulo e Santos, comendo em bons restaurantes, dormindo em hotéis, tudo por conta do inventário que iria ser feito... O Pincelli voltou, e depois dessa nunca mais quis saber dos casos arrumados pelo tal vereador. Arno Giesen
XEROX DE SANTINHOS
Quanto a estória do A.... estou rindo até agora... Quem conhece a figura sabe que tudo isto é verdade. Ele decididamente ficou na história de Rolândia justamente por estas passagens. Lembro-me que ele foi candidato a prefeito em 1988 e a campanha era tão pobre, tão pobre que ele mandou tirar xerox dos santinhos dos seus candidatos a vereador e ainda recomendou que dessem apenas um santinho para cada eleitor (tenho um guardado). E pior, isto não é mentira. A campanha era tão pobre, tão pobre que ele usava um gravador portátil, super velho, com o cabeçote sujo para gravar para o horário político gratuito. O som era péssimo, "cortava" o tempo todo. Como fundo musical ele usava um disco antigo de vinil gravado há décadas passadas em 78 rotações. Pena que ninguém gravou para a história. José Carlos Farina
MANDIOCA
Um dia o A... marcou uma audiência com o prefeito Perazolo. Tive a honra de participar da mesma. Ele pediu à Perazolo um grande terreno com cerca de 10 alqueires para montar uma industria. Perazolo perguntou que tipo de industria ele queria montar. ele respondeu: - " Estamos montando um conglomerado de industrias no ramo da mandioca. A mandioca chega bruta e vai passando por vários segmentos. No primeiro segmento ela é ralada. no segundo é seca, no terceiro peneirada, no quarto extraímos a farrofa, no quinto a fécula....e por aí afora. Infelizmente o Perazolo não tinha todo o terreno disponível e o empreendimento não saiu até hoje. A ideia não era ruim, só não entendemos onde ele iria conseguir o dinheiro. José Carlos Farina
TERNO LISTRADO
Além do terno bege e da gravata vermelha A.... gostava muito de um paletó xadrez dos anos 70, super curto, daqueles conhecidos de "c... em pé". Ele também tinha ou tem um pequeno cacoete: pequenos assopros entre uma frase e outra, virando a cabeça de lado. gente boa taí...meu amigo. vamos perguntar a ele se saí candidato novamente. José Carlos Farina
MORDEÇÃO
A coragem é a maior virtude que um político pode ter. Eu que já fui candidato quatro vezes ganhando duas, posso testemunhar. Não é nada fácil uma eleição. Vocês não imaginam como o povo nos procura para tudo. Aparece gente com contas de água, luz, querem remédio, querem leite em saquinho.. leite em pó.. , querem bujão de gás, querem enterrar parentes que já morreram mais de 10 vezes... Se vc diz que não tem dinheiro o cara sai xingando, dizendo que vai votar para outro candidato... Bom até vc peneirar e saber quem é que de fato vai votar em vc demora... O eleitor te procura de madrugada, pertuba a sua mulher, a sua mãe, o seu irmão... querendo que eles também distribuam brindes que vc não tem... José Carlos Farina
MEU TRABALHO
Mas digo pra vocês, vencer duas eleições consecutivas foi uma das alegrias maiores que tive na vida. É inesquecível. Não apenas pelo cargo, pelo salário... mas por você saber que tem 432 (no meu caso) amigos que lhe confiaram o voto, que lhe deram uma procuração em branco para fazer o melhor trabalho possível, para vc falar no lugar deles aquilo que eles têm vontade mas não tiveram oportunidade. E foi sempre pensando neste monte de amigos que procurei ser sempre o vereador mais atuante, o que mais apresentou projetos, o que apresentou denúncias e o que mais discursava na tribuna. Comecei a ser conhecido escrevendo (com o apoio e incentivo do Arno) para o jornal a Tribuna de Rolândia (1978). Nunca confessei isto, mas os meus padrinhos políticos foram o colega Arno, José Tadeu Mota e depois o Perazolo). A "cabo eleitoral" nº 1 minha sempre foi a minha mãe, e depois o meu irmão Paulo Ademir. A família toda gosta de política mas estes dois superam... ia esquecendo o meu sobrinho Paulo Augusto Farina desde pequeninho demonstrava aptidão para a política e já me ajudava ainda pregando as minhas fotos nos postes e distribuindo santinhos. Eu ensina a ele o pouco que sei, sobre postação de voz, sobre como dirigir o olhar e o esquema do discurso. Ele ouvia com atenção e acabou superando o tio. Agora professor mesmo foi sempre o Perazolo. Perazolo tinha defeitos como todos nós temos, mas ele era insuperável no discurso e no "corpo a corpo". Só ele sabia entrar em qualquer casa, seja de pobre ou de rico e ser bem recebido. Ele sabia como abraçar, como beijar uma criança, falar com o idoso, o trabalhador braçal... a dona de casa.. o jovem...o atleta... Carisma como o dele ainda está para aparecer em Rolândia... José Carlos Farina
EURIDES MOURA
O Eurides tem o seu jeito próprio de conquistar. Ele aparenta sempre a figura do vovô, com severidade e ao mesmo tempo simpatia. Não é a toa que ele se elegeu três vezes para prefeito. José Carlos Farina
PERAZOLO
O carisma de Perazolo Indiscutivelmente Perazolo foi o político mais carismático de Rolândia, de todos os tempos. Fui companheiro de Perazolo por mais de 25 anos (nunca mudei de grupo) e posso falar que ele era amado por crianças, jovens, mulheres, homens e idosos. Ele sabia cativar a todos. Ele era muito espontâneo ao abraçar, ao cumprimentar. Sempre tinha uma palavra e um carinho para todos. Ao abraçar ele sempre apertava o rosto da pessoa contra o dele e falava: - "Me ajuda meu irmão. A classe trabalhadora não pode ficar sem um líder Nem que for um cima de um caixote eu jamais deixarei de defender a nossa classe. O voto não se compra, se conquista. Minha mãe branca,. minha mãe preta, fiquei órfão quando era muito jovem, e fiquei responsável por seis irmãos, todos pequenos e sei o quanto é triste uma criança pedir um doce e a gente não ter o dinheiro para comprar. Se nós formos vencedores vocês não terão na prefeitura um prefeito, mas um irmão". Ele sempre tinha uma palavra para o pobre, para o rico, para o jovem, para as mulheres, para os idosos, para as pessoas da cidade e para as pessoas da roça. Ele sabia entrar e sair de qualquer ambiente. Lembro-me que na campanha vitoriosa de 1988, após o último comício na Vila Oliveira fomos comer um lanche na Holandesa Chegando lá o ambiente não nos era favorável. 80% das pessoas que ali estavam eram do grupão. Eu, e outros candidatos à vereador nos sentamos e cumprimentamos apenas os conhecidos. Já Perazolo passou de mesa em mesa e na maior cara de pau, pediu votos pra todos. Só ele mesmo!....Ganhou aquela eleição sem gastar quase nada. Já o adversário mesmo contratando Ronnie Von, Sidney Magal e Trio los Angeles....perdeu é claro. José Carlos Farina
PISCINA COM ÁGUA AZUL
TEM TAMBÉM AQUELE DISCURSO DE UM CANDIDATO A VEREADOR NUM COMICIO DA VILA OLIVEIRA ONDE ELE FALAVA QUE O POSTO DE SAUDE IRIA FUNCIONAR 24 HORAS POR DIA INCLUSIVE A NOITE TAMBÉM. E O DA PISCINA DE AGUA AZUL QUE O PERAZOLO DISSE QUE IRIA CONSTRUIR NA VILA OLIVEIRA. JOSÉ CARLOS TAVARES.
Tubarão fatura quase R$ 2 milhões com bilheteria
3/04/2013
Redação Bonde
A média de torcedores foi de 7.782 pagantes por jogo. O número poderia ser ainda maior se o clube não tivesse sido punido e obrigado a mandar uma partida em Ponta Grossa.
O HOMEM QUE PLANTOU UM FLORESTA SOZINHO
CATRACALIVRE
Há 30 anos, cansado de ver cobras e outros animais morrendo de calor por falta de vegetação, o indiano Jadav “Molai” Payeng decidiu plantar uma floresta. Hoje, a área já ultrapassa os 1.400 acres e é maior do que o Central Park, em Nova Iorque.
A floresta plantada por um homem só está localizada na ilha de Majuli, no leito do rio Bramaputra , no nordeste da Índia,. Nos últimos 100 anos, o local vem sofrendo com erupção do solo, causado por enchentes relacionadas ao aquecimento global. Além de perder cerca de 70% de sua terra, centenas de casas e fazendas foram abandonadas pelos moradores locais no decorrer dos anos.
Antes de começar a plantar, o indiano chegou a procurar órgãos públicos locais, que disseram que somente bambus conseguiriam sobreviver ali. Hoje, além de vasta vegetação, a área já é o habitat de animais como rinocerontes, tigres e elefantes.
A floresta recebeu o apelido de Molai’s Wood(Floresta do Molai).
Documentário
A história da Floresta Molai impressionou o diretor Will McMaster, que resolveu produzir um documentário contando a história de Payeng. Com o título Forest Man, o filme já está em fase de produção e foi financiado por crowdfounding. Segundo os realizadores do projeto, a simplicidade do indiano impressionou. Ele vive em uma fazenda de subsistência e não se importa com o dinheiro ou fama: plantou a floresta por amor à natureza. E sua história é desconhecida, mesmo na Índia.
ARNO GIESEN PEDE AJUDA À FARINA
Farinão, é do jeito que você queria, você sempre lutou contra a devastação das árvores, do corte de árvores sadias pelos moto-serras da vida. Continue assim e denuncie o que você souber. As providências serão tomadas. Não falo por mim que eu não sou nada, mas pelas pessoas que sei que estão assumindo essa luta. (VIA FACEBOOK - 24/04/2013)
RESPOSTA: Primeiramente obrigado por reconhecer alguma qualidade em mim. Ultimamente só estava levando "lapadas". Quanto ao corte de árvores sadias... pode contar sim comigo e com todos os ambientalistas da Associação Ecológica onde eu sou o sócio nº 1. Obrigado pelo elogio
Casamento de Fúlvia Oliveira e Édye Nicolau Tanaka
THIAGO NASSIF - FOLHA DE LONDRINA
Fúlvia Oliveira e Édye Nicolau Tanaka subiram ao altar da Igreja Matriz de Rolândia, recentemente. Após o ato religioso, os convidados foram recepcionados no Buffet Planalto. A decoração, assinada pelo maringaense Beto Burim, foi pautada pela sofisticação. A mesa de doces, preparada por Maria Inês Sella, e a trilha sonora, by Banda Madry e DJ André Marx, foram outros dos pontos altos da recepção. Aplausos para os noivos, que apresentaram, durante a festa, coreografia especialmente ensaiada para o grande dia. Nos bastidores da boda, o cerimonialista Mauricio Picotti e o promoter Antônio Naves. Para mais registros, acesse a FolhaWeb
Camila Huss e Virgilio Leonardi
Os pais dos noivos, Nilson e Gislaine Oliveira e Nicolau e Margarida Tanaka
Alana Oliveira e o Irmão do Noiva João Paulo Oliveira
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