JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

terça-feira, 22 de novembro de 2011

ROLÂNDIA - JOHNNY FALA SOBRE VENDA DE TERRENOS



"É importante lembrar que o dinheiro da venda destes terrenos será destinado exclusivamente e tão somente para investimentos no crescimento de Rolândia, que já vive o seu melhor momento na história. Ao contrário do que dizem algumas pessoas, que querem confundir a opinião pública, a Prefeitura de Rolândia nunca esteve tão bem financeiramente." - JOHNNY LEHMANN

LONDRINA NÃO QUER QUE MEXAM NO BOSQUE

BONDENEWS

Representantes de diversas entidades de Londrina participaram, durante a tarde desta segunda-feira (21), de uma reunião que discutiu o polêmico projeto de revitalização do Bosque Central. O encontro foi realizado na sede do Ministério Público (MP). 
Técnicos do Instituto de Pesquisa ePlanejamento Urbano de Londrina (Ippul) e secretários municipais apresentaram o projeto às entidades que já se mostraram contrárias ao que está sendo feito no bosque: o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), que embargou as obras, o Movimento Ocupa Londrina e a ONG Meio Ambiente Equilibrado (MAE). 
Os representantes das entidades e a promotora de Defesa do Meio Ambiente de Londrina, Solange Vicentin, aceitaram a revitalização no espaço, mas reiteraram que são contra à abertura da rua Piauí pelo Zerinho, localizado no meio da área de preservação.A promotora informou que apresentará ao prefeito uma proposta para a revitalização do espaço sem que a rua precise ser reaberta. Solange classificou como "incoerente" a revitalização em dois lugares, como foi proposta pela prefeitura anteriormente.
Caso Barbosa opte pela abertura da rua, será preciso que o Executivo envie um documento ao Ministério Público e ao IAP para comprovar a real necessidade da obra. Sendo assim, a obra continuará embargada até que as exigências sejam cumpridas por parte da prefeitura. (com informações da repórter Micheli Aligleri, da Folha de Londrina)

Escola Municipal Sebastião Feltrin, de Rolândia e a Consciência Negra

FOLHAWEB
Fotos: César Augusto
O projeto ''Respeito não tem cor'' chamou a atenção dos alunos para a importância de tirar do anonimato a verdadeira história da África
Em uma passarela improvisada, meninos e meninas estavam orgulhosos ao desfilarem com trajes típicos
Máscaras africanas feitas de papel machê deram um toque artístico ao projeto
Inserção do negro no mercado de trabalho foi trabalhada com um desfile de profissionais como personal trainers, engenheiros, advogados e médicos
Ao som do gênero musical Kuduro, de origem angolana, alunos da terceira série sentiram o quanto faz bem dançar
Era uma vez uma linda garotinha negra que sonhava em ser branca. Na verdade, na sua imaginação ela já era branca, pois não se aceitava negra. O processo de ''embranquecimento'' a perseguia de diversas formas: na hora do banho se esfregava com força para ver se a pele clareava e só saía de casa com chapinha no cabelo ou com trancinhas bem apertadas. O cabelo crespo, ao natural, nem pensar. 


E assim foi até chegar à faculdade de pedagogia, onde finalmente se aceitou como negra, percebendo a beleza que já existia dentro dela mesma. ''Essa história parece ficção, mas é a mais pura verdade'', admite a professora Janaína Moraes, que hoje também se dedica à contação de histórias para crianças, levando aos pequenos um universo encantado onde assuntos delicados podem ser trabalhados de forma sutil e que acabam tocando o coração. 



''Como educadora vejo o quanto a minha história se repete. É muito triste ver as crianças não se aceitando, deixando de perceber as riquezas que carregam, e estou muito feliz em poder, pela primeira vez, trabalhar a temática do preconceito em várias escolas da região. Está sendo uma experiência maravilhosa como pessoa e como educadora. Acredito verdadeiramente que estamos caminhando para um mundo melhor. Sou uma otimista convicta'', ressalta, divertindo-se com sua peruca black power colorida, que fez questão de usar em sua apresentação na Escola Municipal Sebastião Feltrin, de Rolândia, na última sexta-feira. 



Em foco uma história bem conhecida da criançada: ''A Menina Bonita do Laço de Fita''. Depois foi a vez de dar vida à história de tradição oral ''Os Três Carneiros'', de origem africana, que com bom humor aborda a importância de sempre ter um irmão mais velho por perto e à disposição para nos defender. 



Coordenado pela professora Loreane Stefanon, o projeto ''Respeito não tem cor'' começou a ser trabalhado no começo do segundo semestre, tendo a sua culminância nas vésperas do dia 20 de novembro (último domingo), quando se comemorou o Dia da Consciência Negra. Após a contação, Loreane chamou a atenção dos alunos para a importância de tirar do anonimato a verdadeira história da África, que infelizmente poucos conhecem. 



Em uma passarela improvisada com tapetes vermelhos, meninos e meninas estavam orgulhosos ao desfilarem com trajes típicos, acompanhados de instrumentos de percussão de origem africana: agogô, atabaque, pandeiro, tamborim e xequerê, que fazem parte do acervo musical da escola. 



Entre as modelos, a pequena Nicole Beatriz Pereira de Araujo, 9 anos, esbanjava charme com seu vestidinho preto e seus cachos à solta. As professoras também ''entraram na dança'' e aproveitaram para usar adereços afros, como turbantes e lenços coloridos. Além disso, colares feitos de argila e máscaras africanas de papel machê, feitos sob a orientação da professora de arte Josilene Alves, deram um toque artístico ao projeto. 



Um outro aspecto bem interessante do projeto foi a abordagem da dificuldade da inserção do negro no mercado de trabalho. Mas diferentemente do que costuma acontecer - já que a primeira imagem que vem à cabeça é a do negro atuando como jogador de futebol -, o que se viu foram futuros personal trainers, engenheiros, advogados e médicos desfilando sob os aplausos calorosos dos colegas espectadores. 



Ao som do gênero musical Kuduro (de origem angolana, que refere-se a dançar com o quadril duro, o corpo ereto) - febre entre a criançada na voz do cantor Latino e do cantor Daddy Kall, que é brasileiro -, a professora de educação física Silvia Maria Pessoa Paganini reuniu alunos da terceira série para mostrar o quanto faz bem dançar, ainda mais com o cuidado que ela teve de apresentar a dança dentro do que ela chama ''ritmo de academia''. No final, uma breve poesia sobre racismo deixou uma mensagem que vale a pena refletir: ''... vamos, com amor gentil, acabar com o preconceito''. 

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

ONG MAE JÁ AJUIZOU AÇÃO PARA BRECAR DESTRUIÇÃO DO BOSQUE DE LONDRINA

Pelo que li nos jornais a ONG Mae já acionou  prefeitura na Justiça. Agora é questão de dias a concessão de liminar que é esperada. Se o juiz não conceder a liminar estará permitindo nas entre linhas a volta das máquinas para continuar a destruição do que sobrou do bosque. Eu credito na JUSTIÇA e no JUDICIÁRIO DO PARANÁ E DO BRASIL. A nossa última esperança após Deus.


CASA DE SÍTIO NO NORTE DO PARANÁ - anos 40 em diante

Esta é uma típica casa de sítio do norte do paraná nos anos 40 em diante.  Esta está localizada próximo ao Caramurú onde os meus pais e avós viveram. Antes da geada de  1975 todo sítio tinha pelo menos duas casas. A do proprietário e uma outra do porcenteiro. Após a geada restaram poucas casas inteiras na zona rural. Estas casas não tinham forro para a fumaça das lamparinas "vazar" para fora. O porão era aberto onde os cães acabavam deixando pulgas. As táboas dificilmente eram pintadas. 99% tinham fogão caipira com chaminé. Ao lado da casa ficava o paiol de milho, a tuia para armazenar café e cereais, o chiqueirão para criar porcos, o curral para ordenhar a vaca.   Ah!.. não podia faltar um forno caipira feito de barro (para o pão e assados), o terreirão para secar o café e o poço caipira com corda e balde. A casa do meu avô nas proximidades do Pinheirão era bem parecida com esta. Passei muitas férias em um ambiente parecido.  Esta ainda resistiu. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA.

VENDAS ( BARES ) ANTIGOS DO NORTE DO PARANÁ - anos 40 em diante

ESTA É A VENDA DO CARAMURÚ, LOCALIZADA ENTRE ROLÂNDIA E LONDRINA. MEU PAI, JOSÉ FARINA FILHO, MEUS AVÔS JOÃO MARTIN E JOSÉ FARINA E MEUS TIOS ANTONIO E MANOEL FREQUENTARAM ESTA VENDA NOS ANOS 50, 60 e 70. ELA PERMANECE DO MESMO JEITO DESDE A SUA CONSTRUÇÃO HÁ MAIS DE 60 ANOS. TENHO UM VÍDEO NO YOUTUBE SOBRE ESTA E OUTRAS VENDAS ANTIGAS. É SÓ DIGITAR "VENDA ANTIGA FARINA". TENHO TAMBÉM FOTOS DELAS NO SITE "PANORAMIO" ETIQUETAS "ROLÂNDIA".  TEXTO e  FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA