JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quinta-feira, 18 de abril de 2013

ROLÂNDIA NO CQC BAND REDE NACIONAL

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FOTO By  FARINA

POLÍCIA PRENDE DOIS POR CAUSA DA DENGUE



G1-GLOBO

Duas pessoas já morreram e sete mil casos já foram registrados em Paranavaí. Agentes da vigilância fazem as vistorias acompanhados da polícia.

Ticiane Oliveira
Paranavaí, PR

No
 Paraná, dois comerciantes foram presos por colocar a comunidade em risco de pegar dengue. Eles não cumpriram uma ordem de limpar os terrenos.
O mutirão contra a dengue continua em Paranavaí. As pessoas que insistirem em não colaborar com a prevenção da doença podem ser presas também.
Nos próximos dias, mais de 100 locais devem ser fiscalizados. Os agentes da vigilância fazem as vistorias acompanhados da polícia.
Nesta quarta-feira (17), os donos de um ferro-velho e de uma loja de autopeças foram presos em flagrante. Eles já tinham sido notificados outras vezes. Os dois pagaram fiança e foram soltos, mas agora precisam limpar os locais e eliminar os focos do mosquito para não voltarem para a cadeia.
As medidas mais duras estão sendo tomadas pela Justiça por causa de uma epidemia de dengue que a cidade enfrenta. Duas pessoas já morreram e quase 7 mil casos da doença já foram registrados.

HOMENAGEM AOS BOMBEIROS DO BRASIL - HERÓIS ANÔNIMOS


Foto


FOTO DUPLICAÇÃO DA PR-445 EM LONDRINA


Ontem passei para dar uma olhada nas obras de duplicação do trecho urbano da PR 445, lá na zona sul.

FOTO ALEXANDRE KIRREFF PREFEITO DE LONDRINA

Senado já teve até assassinato em plenário


ESTADÃO

Arnon de Mello ( PAI DE COLLOR ) matou colega em 63
Ao contrário do que disse o deputado Raul Jungmann, nos seus 186 anos o parlamento brasileiro já foi palco de violência. Em 4 de dezembro de 1963, o senador Arnon de Mello (PDC-AL), pai do atual senador Fernando Collor (PTB-AL), atirou contra Silvestre Péricles (PTB-AL). O segundo disparo acertou o abdome do senador José Kairala (PSD-AC), um comerciante de Brasiléia, que morreria horas depois no Hospital Distrital de Brasília com os intestinos e a veia ilíaca trespassados.
Tudo foi causado por uma acirrada rixa regional. Péricles, que andava armado, prometeu matar Arnon, que pôs um Smith Wesson 38 na cintura e marcou discurso para desafiá-lo. Péricles conversava com o senador Arthur Virgílio Filho (PTB-AM), pai do atual líder do PSDB, Arthur Virgílio Neto. Arnon provocou e Péricles partiu para cima, gritando "crápula!".
Arnon não deixou o rival se aproximar: sacou o revólver, mas antes que atirasse, Péricles, mais rápido, apesar dos 67 anos, jogou-se ao chão, enquanto sacava sua arma. O senador João Agripino (UDN-PB), tio do atual líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), atracou-se com Péricles para tirar-lhe a arma. Kairala tentou ajudar, mas foi atingido pelo segundo disparo de Arnon. Os dois contendores foram presos; em dias, o Senado deu licença para que fossem processados. Ambos acabaram absolvidos.
Kairala, de 39 anos, tinha três filhos, entre 2 e 6 anos, e deixou a mulher grávida. Era um suplente, assumira seis meses antes e devolveria o mandato ao titular, José Guiomard, no dia seguinte. No Senado, teve tempo de fazer 13 discursos e apresentar só dois projetos. Levava a mesma inicial carismática - JK - consagrada por seu colega de bancada Juscelino Kubitschek.
Em 8 de junho de 1967, houve outro tiroteio, só que na Câmara. Dias antes, os deputados Nelson Carneiro (MDB-RJ) e Estácio Souto Maior (MDB-PE), pai do piloto Nelson Piquet, discutiram asperamente na disputa pela presidência da União Interparlamentar. Souto Maior então deu um tapa em Nelson. Às 12h30 daquele dia, este encontrou Souto Maior conversando com o deputado Milton Reis (MDB-MG), em frente à agência do Banco do Brasil, no hall inferior.
Bateu-lhe no ombro e gritou: "Agora você vai me pagar aquele bofetão." Souto Maior devolveu: "Sai pra lá, seu negro." Nelson, que não era afeito a armas, tinha na mão o revólver calibre 38 que comprara dias antes e acertou o rival no primeiro tiro. Souto Maior, com o revólver já à mão, caiu. Do chão, disparou cinco vezes e errou todas, até porque Nelson - numa cena de saloon - abrigou-se atrás de uma pilastra. No processo, ambos foram absolvidos.
Outro episódio de faroeste ocorreu no dia 26 de dezembro de 1929. Na chegada à Câmara, no Rio de Janeiro, o deputado gaúcho Simões Lopes encontrou o desafeto Souza Filho (PE), que lhe deu uma bengalada. Simões sacou o revólver e deu dois tiros em Souza, que morreu. No processo, alegou ter pensado que Souza mataria seu filho, que o acompanhava. Foi absolvido.

ÍNDIOS INVADEM A CÂMARA DOS DEPUTADOS EM BRASÍLIA

EBC.COM.BR

Com a criação de uma comissão especial para analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215, que dá ao Congresso Nacional poderes para demarcar terras indígenas, centenas de índios invadiram, nesta tarde, o plenário da Câmara dos Deputados, tomaram as cadeiras dos parlamentares. Muitos deles estão em pé.
O deputado Simão Sessim (PP-RJ), que presidia os trabalhos, encerrou a sessão alegando que não havia condições de continuar. Sessim pediu providências aos seguranças da Casa, mas os indígenas continuam ocupando o plenário. Poucos parlamentares permanecem no local.
Ouça mais informações sobre a ocupação dos indígenas:

 
O líder do PV, Sarney Filho (MA), incumbido pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), de negociar a saída dos índios da Casa, disse, há pouco, que tentou, mas que, revoltados, eles resolveram ficar, porque não acreditam na promessa de que não será criada uma comissão especial para tratar da PEC 215. De acordo com Sarney Filho, os indígenas querem a revogação total da PEC.
Neste momento, parlamentares de vários partidos tentam conversar com os indígenas, que são de várias etnias e estão na Câmara dos Deputados desde as primeiras horas do dia.
Edição: Nádia Franco