JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quarta-feira, 15 de maio de 2013

MULHER É ENCONTRADA MORTA EM ROLÂNDIA

15/05 - Polícia encontrou próximo ao Frigorífico Jandelle um corpo de uma pessoa que pela roupas, cabelo, pintura e físico indica seja uma mulher. O corpo tinha sinais de queimaduras e agressão com objeto contundente na cabeça. Ao lado foi encontrado um cachimbo que foi utilizado para fumar crack e uma camisinha. Estima-se que o assassinato tenha ocorrido a uns 7 dias. A polícia conta com a colaboração da comunidade para obtenção de pistas para que seja localizado o autor do homicídio. TEXTO JOSÉ CARLOS FARINA - FOTO MANCHETE DO POVO.

ROLÂNDIA - LIXO NO JARDIM NOVO HORIZONTE

15/05 - AO LADO E NOS FUNDOS DO COLÉGIO JOSÉ HERIONS - FOTOS By  JOSÉ CARLOS FARINA


VÍDEO TREM SETE 7 LOCOMOTIVAS ACELERANDO TRACIONADAS EM LONDRINA

CHURRASQUEIRA COM ENERGIA SOLAR


Chega de carvão no churrasco. Foi criada uma churrasqueira 100 % sustentável que opera apenas com energia solar.
O professor do MIT, David Wilson, desenvolveu a Wilson Solar Grills.
O detalhe é que ela funciona a qualquer hora do dia ou da noite, porque concentra os raios solares.
Esse material derretido garante 25 horas de cozimento a temperaturas acima de 450° por vez.
Depois de armazenado o calor, basta libera-lo para cozinhar, inclusive ao ar livre.

Wilson teve a idéia na Nigéria, onde percebeu os grandes perigos que o fogão a lenha trás para as comunidades afastadas. 
Além do desmatamento e dos problemas de saúde relacionados à inalação da fumaça, há vários relatos de mulheres sendo estupradas na busca diária por lenha.
A idéia é implantar o equipamento em países em desenvolvimento, como fonte alternativa para cozinhar.
O estudo está sendo conduzido por alunos de um curso de empreendedorismo chamado "iteams." I-Teams, (abreviação de "equipes de inovação") é um curso do MIT que reúne equipes interdisciplinares de estudantes de todo o instituto.
Chega de carvão no churrasco. Foi criada uma churrasqueira 100 % sustentável que opera apenas com energia solar.
O professor do MIT, David Wilson, desenvolveu a Wilson Solar Grills.

O detalhe é que ela funciona a qualquer hora do dia ou da noite, porque concentra os raios solares.
Esse material derretido garante 25 horas de cozimento a temperaturas acima de 450° por vez.
Depois de armazenado o calor, basta libera-lo para cozinhar, inclusive ao ar livre.

Wilson teve a idéia na Nigéria, onde percebeu os grandes perigos que o fogão a lenha trás para as comunidades afastadas. 
Além do desmatamento e dos problemas de saúde relacionados à inalação da fumaça, há vários relatos de mulheres sendo estupradas na busca diária por lenha.
A idéia é implantar o equipamento em países em desenvolvimento, como fonte alternativa para cozinhar.
O estudo está sendo conduzido por alunos de um curso de empreendedorismo chamado "iteams." I-Teams, (abreviação de "equipes de inovação") é um curso do MIT que reúne equipes interdisciplinares de estudantes de todo o instituto.

Londrina: 15 minutos da Zona Azul vira polêmica


Rafael Fantin - Redação Bonde
O vereador Jamil Janene (PP) afirmou que vai protocolar nesta terça-feira (14) um projeto de lei para manter os 15 minutos de tolerância nas vagas de estacionamentos administradas pela Zona Azul. "Era 30 minutos, agora é 15 minutos. É um direito do motorista que precisa pegar o filho na escola ou a mulher no trabalho", afirmou. 

A vereadora Sandra Graça (PP) comentou que o tema é polêmico e que foi discutido por inúmeras vezes no ano passado quando o Legislativo aprovou o fim dos 15 minutos de tolerância. Ela ainda lembrou que a Escola Profissional e Social do Menor de Londrina (Epesmel) enfrenta muitas dificuldades para contratar pessoas para trabalhar na Zona Azul. 

"Hoje, os adolescentes não querem trabalhar apesar do registro. Além disso, os colaboradores relataram durante as discussões na Câmara que as pessoas ficavam 15 minutos. Após o vencimento, eles tinham que colocar o cartão. Depois, o veículo desaparecia e o trabalhador era o obrigado a pagar. Muitos saíram por esse motivo", lembrou. "Respeito o projeto de vossa autoria, mas ele tem que ser amplamente discutido", acrescentou Sandra Graça. 

O vereador Pastor Gerson Araújo (PSDB) afirmou que o principal assunto que deve ser debatido para resolução da falta de vagas na região central de Londrina é a cobrança abusiva dos estacionamentos particulares. 

O vereador Mario Takahashi (PV) ainda questionou o novo sistema de parquímetros, que não possibilita a devolução de créditos e troco no momento de aquisição do ticket, que deve ser colocado no para-brisa dos veículos. Ele lembrou que a Zona Azul garantiu 100 vagas para tolerância de 15 minutos. "É pouco pela demanda de veículos no centro da cidade", opinou. 

Procurado pela reportagem do Portal Bonde, o coordenador da Zona Azul, Wellington Marcati, esclareceu que até a sinalização das 100 vagas, entre 2 mil administradas pela Epesmel na região, a tolerância de 15 minutos será mantida em todas as vagas. 

Sobre a devolução de crédito, Marcati disse que o próprio aparelho calcula o valor depositado, sendo que cada R$ 0,02 corresponde a um minuto. Os valores são cobrados a partir de R$ 0,60 que vale por 30 minutos. 

Ele informou que os locais selecionados para estacionar os veículos pelo período de tolerância serão escolhidos conforme os estudos da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) e Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul) com intuito de sinalizar as vagas nas áreas mais utilizadas apenas por 15 minutos. "Por enquanto continua da mesma maneira. O motorista deve solicitar a tolerância de 15 minutos aos colaboradores da Zona Azul", disse.

terça-feira, 14 de maio de 2013

AVENTURAS DO FARINA EM ROLÂNDIA - ANOS 70 - NORTE DO PARANÁ

MINHA VIDA DA CARONISTA

Nos anos 70, quando eu era jovem (não faz muito tempo) era moda pegar carona. Nestas caronas você passa por cada situação e conhece cada figura. Vou contar algumas estórias cômicas:  A gente ficava sempre "dedando" ali próximo da estátua do Roland. Eu e  meu amigo Jair Qualio fizemos um curso em Londrina e nesta época íamos sempre juntos nestas aventuras. Na  primeira façanha, depois de esperarmos mais de meia hora alguma alma caridosa e como ninguém  parava  resolvermos "dedar" um fusca velho caindo aos pedaços que de tão ruim vinha zique-zagueando pela pista com as rodas quase que soltando. Neste fusca vinha o motorista e um acompanhante. Logo que entramos o motorista foi falando: - "Nóis não respeita nem quebra-molas e nem buracos". E para provar ia procurando os buracos da pista pra jogar o carro. O coitadinho do fusca que já estava capegando e com as rodas soltas dava grandes pulos. Batemos com a cabeça várias vezes no teto. Para complicar o cara que ia de passageiro ( tinha uma cabeça pequena igual a um repolho) olhou para trás e com uma cara de maluco falou: - "não sei se vocês sabem, mas não injetamos". Na época nem sabíamos o que era "injetar", mas pensamos que coisa boa não era. Ai depois de passar correndo em uns quatro quebra-molas e jogar o carro em tudo e qualquer buraco o motorista resolveu perguntar: - "onde que vocês querem ficar mesmo? O Jair com os olhos esbugalhados de medo falou gaguejando: Aqui mesmo!...Aí o cara pisou no freio de uma vez arrastando mais de vinte metros, quase  capotando. Nem mal abriu a porta já saímos correndo e até esquecemos de agradecer. Paramos mais ou menos em frente a exposição e tivemos que ir à pé até o centro de Londrina. Mas ainda agradecemos a Deus o fato de termos chegado vivos.  Neste mesmo dia, para voltarmos para Rolândia estava difícil para conseguir carona então viemos a pé. Enquanto andávamos íamos dedando. Acabamos chegando em Cambé e nada de carona. Quando estávamos um pouco pra frente do Estádio, em uma curva,  dedamos um fuscão amarelo que vinha a mais de 120 km/p/h. Quando fizemos o sinal o carro já estava  estava bem próximo de nós...  o cara se apavorou e pisou no freio de uma vez e saiu no acostamento de terra. Gente, que coisa horrível... o carro freou uns 40 metros e quase cai em uma valeta do lado da pista. Subiu uma grandiosa poeira vermelha.  Eu o Jair corremos. Chegamos ao lado do carro com as línguas de fora. Aí um homem moreno com mais ou menos uns 60 anos de idade... um chapéu panamá na cabeça falou bravo: - "vocês ficam num lugarzinho difícil pra pegar carona ein?". Fiquei tão nervoso que falei para o Jair: - "deixa que eu vou na frente". Mas eu queria é ir atrás mesmo -  respondeu o Jair.  - "pode ir então na frente".  Nossa carreira de caronistas foi infeliz. Nas férias de Julho (não lembro o ano) o Jair me convidou para passar uns dias na casa do seu pai no sítio no km. 14, próximo a São Martinho. Fomos tentar carona ali em frente a AABB. O Jair não tinha paciência nenhuma. Esperamos apenas uns 15 minutos e como ninguém parou já veio ele com a aquela proposta: - "vamos indo a pé e dedando. Logo alguém pára". Pra encurtar a conversa fomos conversando, contando piadas e proezas até  o sítio e ninguém parou. Saímos de Rolândia por volta das 9:00 e chegamos lá por volta das 13:00 horas. Mortos de fome e sede. Ainda bem que sobrou bastante almoço para nós repormos a energia. Vou contar mais esta: Desta vez estava sozinho. Em frente a estátua do Roland dedei um Maverick V-8 que vinha a mais de 120 k/p/h. Achava impossível que ele parasse, afinal era o meu sonho andar em um carro assim. Para a minha surpresa o cara pisou no freio precisando de uns 20 metros para parar. Quando cheguei do lado o cara foi falando: "entra logo, põe o sinto, não conversa comigo que eu tenho que chegar em Londrina daqui 10 minutos."  Pensei em desistir mas a vontade de andar no Maverick era maior. Entrei todo sem jeito e com cara de assustado. Gente!..  ai é que eu vi que o tal do Maverick era um carrão mesmo. O cara saiu queimando os pneus na primeira marcha, na segunda, na terceira....a quarta eu não sei por causa do medo. Minha cabeça colou no banco e com os olhos esbugalhados fiquei só olhando o motorista ultrapassar todo e qualquer carro que vinha pela frente... qualquer que fosse o lugar. Podia ser curva...lombada...com espaço ou sem espaço. Ele era bem melhor que o Rubinho Barrichello. Ao chegarmos próximo ao viaduto de Sertanópolis ele saiu para ultrapassar uma fila de mais ou menos uns seis carros, próximo a uma curva. Quando ele estava ultrapassando o último apareceu de repente um caminhão  Scania laranjada na  nossa frente. Do lado só havia espaço para o carro e nada mais. Na hora em que íamos bater ele jogou o carro de uma vez para o lado direito e "vupt" passou a Scania a mais de 100 por  hora. Não deu tempo nem de orar a Deus. Fiquei com o olhos saltados e o pé "freiando" até amassar o assoalho . Se batêssemos não iriamos sentir nada. Seria um passeio no céu sem aviso prévio. Coitada da minha mãe para  lavar depois a cueca. O medo foi tanto que não tive coragem de perguntar ao motorista porque ele estava com tanta pressa.  JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.