JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
CURSO DE ESPANHOL GRATUITO É NO COLÉGIO PRESIDENTE KENNEDY
Modernas do COLÉGIO ESTADUAL
PRESIDENTE KENNEDY, de Rolândia, promoveram
no culminando com uma encenação
pelos alunos de uma adaptação da obra de Miguel
de Cervantes “El ingenioso
hidalgo Don Quijote de La Mancha” Foi oferecido ao
público, uma degustação da
culinária mexicana e espanhola: Tacos com Chili e Sangria.
O evento, realizado
nas dependências do colégio, contou com a participação de
alunos, familiares,
professores, funcionários e público em geral.
O Colégio Kennedy
oferece cursos de ESPANHOL gratuitos, inclusive com
material didático. É importante lembrar que, em um mundo
competitivo como hoje,
ter uma segunda língua faz toda a diferença quando o
profissional é avaliado pelo
mercado de trabalho. Se esse diferencial pode ser
obtido sem custo financeiro,
por que não aproveitar?
MATRÍCULAS
O curso de Espanhol está à
disposição dos alunos, professores e funcionários
do colégio e também para a
comunidade em geral. O curso tem a duração de dois anos
e dá direito a
certificado. As matrículas podem ser
feitas na Secretaria do Colégio
Kennedy, munido de RG e um comprovante de residência.
Menores de 18 anos
devem ser matriculados pelos pais ou responsáveis. Maiores
informações pelo
telefone (43) 3256-1442 ou diretamente na secretaria do
colégio.
¡INSCRIBETE EN EL CURSO DE ESPAÑOL DEL COLEGIO
KENNEDY!
TRATOR É IÇADO AO ÚLTIMO ANDAR de um PRÉDIO em LONDRINA
PRÉDIO NA GLEBA PALHANO
A cena chama a atenção em Londrina. A cada laje demolida, o trator deve ser reposicionado pelo guindaste
A cena é curiosa e chama a atenção dos moradores e trabalhadores: em meio a vários prédios em construção em ritmo de obras frenético, desde a semana passada um prédio está sendo demolido na Rua João Huss, na Gleba Palhano. Mais inusitado ainda é a técnica utilizada na demolição: para que toda a estrutura vá ao chão com mais rapidez, um trator foi içado até o último dos cinco andares do prédio abandonado. A cada laje demolida, o trator deve ser reposicionado pelo guindaste. A reportagem não conseguiu saber detalhes da curiosa obra: a construtora apontada como dona do empreendimento, negou ter relação com a demolição.
Fonte: Marcelo Frazão | Jornal de Londrina - NEWSLONDRINA
CRISTINA ANALISA OS JORNAIS DE ROLÂNDIA
Acho estranhos jornais declarem que são imparciais quando em suas paginas existem propagandas pagas pelo erário. Concordo que o jornal só fez o papel de publicar aquilo que a assessoria de imprensa do órgão público pagou para ser publicada mais de qualquer forma a imparcialidade caiu por terra porque a propaganda com dinheiro publico estava lá estampada nas suas paginas e nós leitores olhamos o jornal como um conjunto. Alias acredito ser o cumulo um órgão público que vive solicitando empréstimo para gastar milhões em afasto quando o básico do básico está faltando gastar 200 mil em publicidade. Tenho visto os vereadores publicarem seus requerimentos nos jornais, mais nunca vi isto feito em nome da Câmara Municipal de Rolândia, se eles pagam ou não para o jornal eu não sei e não me interessa saber, mais disso eu gosto porque eles estão colocando seus trabalho lá e usando sua imagem pessoal isentando o órgão público de ter que pagar. Não a quero aqui reclamar os assuntos de ordem pública e de informação de interesse da população de ser veiculada em todas as medias como horário de funcionamento em feridos, mudanças de endereço e etc. Talvez eu jamais pudesse ser dona de um jornal porque eu talvez precisasse do dinheiro mais não me venderia jamais á aquilo que eu não condeno. E eu condeno propaganda de órgãos públicos com dinheiro do povo em jornal privado. Acredito que os jornais privados tenham que viver das empresas privadas. A tal da imparcialidade realmente existe? Por que se você de alguma forma colocou aquela matéria em seu jornal, seja ela de qualquer ramo for (policial, política, social, ambiental... ) é porque este assunto interessa ao jornalista que escolheu o assunto e ao leitor que também fez chegar ao jornalista aquilo que o deixou impressionado. “Meu jornal tem 40 anos”. Tudo bem 40, 50, 60, mais isso em momento algum é demérito para quem é mais novo está começando agora ou a poucos anos. O mundo não vive de velharias vive de renovação a cada dia. Tem espaço para os velhos e para os novos e nenhum dos dois merece ser desmerecidos por este mérito. O mérito em questão é qualidade e não a qualidade geral a qualidade que cada leitor se identifica, um gosta de amarelo e outro de vermelho. Tem até gente que gosta da revista Veja e essa eu condeno sem dó. Mais você pode gostar o problema é seu.
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