JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

Minha foto
ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

BETO RICHA EM LONDRINA

  • Duplicação da PR-445 entre Londrina e Mauá da Serra vai acontecer, mas com pedágio, afirma governador

  • ALEXANDRE SANCHES - BONDENEWS





A antiga reivindicação da população do norte do Paraná de duplicação dos cerca de 80 km da PR-445 entre Londrina e Mauá da Serra (84 km de Londrina) foi assegurada pelo governador Beto Richa (PSDB), nesta quarta-feira (20), desde que com a cobrança de pedágio. Ele voltou a defender a proposta de Parceria Público-Privada (PPP) para a duplicação, só que a cobrança do pedágio se daria apenas após a obra completada.
Richa comentou em entrevista coletiva em Londrina, que a duplicação está certa. "Temos já o projeto da PPP e estamos discutindo com a sociedade de Londrina. E já nos reunimos na Acil [Associação Comercial e Industrial de Londrina], com entidades que aceitam esta obra, inclusive, com pagamentode pedágio, desde que seja acessível e tolerável. E que não cobre antes da duplicação deste trecho", afirmou, citando como 2014 para o início das obras neste trecho.
Apesar de garantir que há o apoio de entidades organizadas de Londrina, a declaração de Beto Richa vai contra o Movimento Popular Contra a Corrupção Por Amor a Londrina, que está lutando pelo fim do pedágio no Paraná, e contra a própria Câmara Municipal de Londrina, que recentemente instituiu uma Comissão para acompanhar a CPI do Pedágio, na Assembleia Legislativa do Paraná. Esta comissão inciou, no último sábado (16), a coleta de assinaturas em um abaixo-assinado em Londrina e região contra a instalação de mais uma praça de pedágio na PR-445, como está sendo projetada pelo governo do Estado.
Sobre a possibilidade de debater com a sociedade londrinense a possibilidade de duplicação sem pedágio na PR-445, Richa afirmou que está à disposição. "No enando, vale ressaltar que o Paraná e nenhum governo do Brasil tem recursos para uma bora tão volumosa como esta", setenciou.
Ao ser questionado sobre o reajuste das tarifas de pedágio no Estado, prevista para acontecer anualmente em dezembro, Richa foi enfático ao afirmar que são questões contratuais, independente do pedido das concessionárias de rodovias.
"Os contratos preveem reajustes nas tarifas. E estou trabalhando para reduzir este reajuste", ressaltou, ao citar que as concessionárias estão investindo em todas as regiões do Estado, deixando de citar que as obras iniciaram após mais de uma década de cobrança do pedágio no Estado e da demora no início das obras de duplicação de rodovias.

PLEBISCITO PARA APROVAR OU NÃO CASAMENTO GAY

CIENTISTA FALA QUE MORTE NÃO EXISTE

Cientista se baseia na física quântica e no biocentrismo para explicar que a ideia de fim é uma criação da mente
Fonte da imagem: shutterstockRespeitado pesquisador norte-americano defende que a morte não existe
MAS E A ALMA? O ESPÍRITO?
Não são todos os dias que vemos cientistas se lançando a explorar temas mais filosóficos como a existência da alma ou da vida após a morte, por exemplo, muito menos que venham a público defender suas teorias. Contudo, Robert Lanza, um respeitado pesquisador norte-americano, defende que a morte não existe, afirmando que esse evento não passa de uma ilusão criada pelas nossas mentes.
Segundo Lanza, a vida não passa de uma atividade do carbono e uma mistura de moléculas que dura por tempo determinado. O que morre é o nosso corpo que, então, se decompõe sob a terra. Para o cientista — que baseia suas alegações na física quântica e no biocentrismo —, a ideia de “morte” apenas existe porque ela foi sendo passada de geração para geração, ou seja, porque fomos ensinados a acreditar que morremos.
Além disso, a nossa consciência associa a vida com a existência do corpo, e todos sabemos que os corpos morrem. De acordo com Lanza, a morte não deveria ser encarada como algo definitivo, como o fim de tudo, pois, seriam a biologia e a vida as responsáveis por criar a realidade do Universo, e não o contrário.  E mais: o espaço e o tempo não passam de ferramentas criadas pela mente para que a nossa realidade faça sentido.
Sendo assim, uma vez que a ideia de que o espaço e o tempo não existem é aceita, isso significa que nos encontramos em um mundo sem limites espaciais ou lineares. Essa mesma hipótese é defendida pelos físicos teóricos, que acreditam na existência de múltiplos universos nos quais diferentes situações estariam acontecendo simultaneamente.
Portanto, se o transcorrer de nossas vidas — começo, meio e fim — está acontecendo em todos esses universos simultaneamente, então a morte não pode existir. Mas e o corpo, que morre e se decompõe? Essa “mistura de moléculas e atividade do carbono” volta para o Universo, onde passa a existir como parte dele.

HOMEM ATROPELA POSTE EM ROLÂNDIA

Darcio Campos compartilhou a foto de Cobra Repórter.














Homem embriagado é detido após bater veículo contra poste em Rolândia! Carlos Ap.  Moreira, 41 anos, foi detido na tarde desta quarta-feira (20) após bater seu veículo Monza contra um poste na Av. Presidente Prudente de Morais no centro da cidade .O detalhe é que Carlos estava  embriagado e não teve nem força para assoprar o bafômetro. O homem foi encaminhado para a delegacia e vai responder por direção perigosa. Detalhes, nesta quinta-feira, ás 07h00 na Rádio Jovem Pan, e ás 12h25 no Balanço Geral Londrina.

MOÇA COMETE SUICÍDIO APÓS FOTOS CIRCULAREM NA INTERNET

RS: adolescente comete suicídio após ter fotos íntimas divulgadas na web

Uma adolescente de 16 anos cometeu suicídio em Veranópolis, na serra gaúcha, após ter fotos íntimas divulgadas na internet. Ainda tentando entender as circunstâncias que levaram a filha à medida extrema, o pai registrou ocorrência na terça-feira na delegacia do município. O corpo da menina foi encontrado na quinta-feira na casa da família, horas depois de a estudante descobrir que um colega com quem teve um relacionamento havia espalhado uma imagem dela seminua via celular e redes sociais. Em seu Twitter, a adolescente publicou no mesmo dia em que se matou a sua última mensagem. "Hoje de tarde eu dou um jeito nisso. Não vou ser mais estorvo para ninguém", escreveu. As informações foram publicadas no jornal Zero Hora. 

HOTEL ROLÂNDIA NA FOLHA DE LONDRINA DE HOJE

21/11/2013 - FOLHA DE LONDRINA

FOTO DE JOSÉ CARLOS FARINA FAZ PARTE DO LIVRO

Histórias entre quatro paredes


Livro "Hotéis Históricos do Norte do Paraná" será lançado hoje em Londrina
Gina Mardones
Os organizadores do livro, Paulo Boni e Juliana de Oliveira Teixeira, no Hotel Coroados, um dos estabelecimentos abordados na obra
A colonização do Norte do Paraná guarda mil histórias com suas infinitas versões, às vezes conflitantes. Algumas delas passam pelos quartos de hotéis que hospedaram os pioneiros ingleses e os compradores de terras vindos de outras regiões do País. 

Entre 1929 e a década de 40, os estabelecimentos hoteleiros tornaram-se parte da infraestrutura imprescindível para alojar empreendedores interessados em explorar as promessas de riqueza sobre o solo vermelho. 

Não por acaso, um hotel (Campestre) e o depósito de madeiras da Companhia de Terras do Norte do Paraná foram as primeiras edificações construídas em Londrina. Antes existiam apenas ranchos erguidos com caules de palmito rachados ao meio. Em Rolândia, o aniversário do município é comemorado no dia em que teve início a construção de seu primeiro hotel, que foi a primeira edificação da cidade. 

Fragmentos dessas histórias estão reunidos no livro "Hotéis Históricos do Norte do Paraná", organizado pelos professores Paulo César Boni e Juliana de Oliveira Teixeira e cujo lançamento acontece hoje, às 10h, na Sala 683 do CECA, no campus da Universidade Estadual de Londrina (UEL). 

O livro é resultado de uma "oficina de jornalismo impresso" conduzida por Boni, em 2009, para alunos do último ano do curso de Comunicação Social/Jornalismo da UEL. A pesquisa transformada agora em obra literária reúne fotografias e textos sobre os hotéis antigos de Londrina, Rolândia, Maringá e Apucarana. 

Os textos são assinados por alunos (hoje já formados) e colaboradores convidados, como Mário Jorge de Oliveira Tavares, Fábio Dias de Souza, Luiz Carlos Bulla Junior e Miguel Fernandes. A orelha foi escrita pelo jornalista Widson Schwartz, autor de várias reportagens sobre o assunto, muitas publicadas na Folha de Londrina. 

No livro, são enfocados nove hotéis de Londrina: Luxemburgo, Triunfo, Cravinho, Berlim, Tókio, Sahão, Monções, Londrina (posteriormente Coroados) e Hotel dos Viajantes. De Rolândia, é lembrado o Hotel Rolândia. De Apucarana, os hotéis Central e América, além da Pensão São José. Já o capítulo dedicado a Maringá inclui menções a hotéis como Maringá, Catanduva, Nossa Senhora de Fátima, Bom Descanso, Esplanada e Grande Hotel Maringá. 

Entre os fatos pitorescos narrados na obra, Boni lembra que o Hotel Monções tornou-se um ponto de encontro de torcedores – principalmente de médicos – durante a Copa do Mundo de 1958. "Eles se concentravam ali para ouvir as transmissões dos jogos pelo rádio", conta. Outro relato incluído no volume é de passagens do "rei do baião" Luiz Gonzaga (1912-1989) pelo Hotel Triunfo. "Ele gostava de tocar sua sanfona e preparar sua própria comida na cozinha", diz. 

Boni admite que o material traz uma pesquisa parcial, incompleta. "Não conseguimos localizar fontes suficientes sobre alguns hotéis de Londrina, como o Germânia, o Paulista, o Avenida e o Hotel dos Viajantes. Por isso, as poucas informações que conseguimos colher foram publicadas em outro livro, o 'Memórias Fotográficas – a fotografia e fragmentos da história de Londrina', que lançamos em agosto deste ano", explica ele. 

Após o lançamento, parte dos exemplares será doada para bibliotecas da rede de ensino de Londrina, enquanto outra parte estará à venda na Livrarias Curitiba do Catuaí Shopping.
Nelson Sato - Reportagem Local

COMENTÁRIO -  Mesmo após eu ter ajuizado uma Ação Popular, com o apoio de Sabine Giesen consegui apenas a compra das madeiras da parte frontal do Hotel Rolândia. Depois de 2 anos da aquisição, boa parte das madeiras foram  perdidas ou furtadas. Uma ação civil púbica foi ajuizada pelos promotores para que o prefeito ou  reconstrua o Hotel ao lado da estação de trens ou devolva os R$ 60 mil pagos pelo povo rolandense. Da  nossa parte temos a dizer que jamais esqueceremos do nosso "marco zero". Estamos vigilantes. Contamos com a compreensão dos nossos juízes e promotores. Não podemos perder o nosso maior monumento. Pedimos também com o apoio dos nossos historiadores. Não me deixem brigar sozinho. JOSÉ CARLOS FARINA