JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

ROLÂNDIA - HORÁRIO DO COMERCIO NO CARNAVAL


O comercio de Rolândia atenderá até as 18 horas neste sábado, dia 01 de março. Após  só voltará a abrir suas portas na Quarta-feira de Cinzas, dia 05 de março, a partir do meio-dia. O comunicado foi feito pela Associação Comercial e Empresarial de Rolândia nesta semana. Eis a nota:   “Em função do Carnaval, o comércio de Rolândia estará fechado na segunda-feira 03 de março para compensar o domingo trabalhado antes do Natal do ano passado”, explica Paulo Lachner, presidente da ACIR. Como a terça-feira é feriado por causa do Carnaval, as lojas só voltarão a atender a partir do meio-dia da quarta-feira." TEXTO e FOTO by  JOSÉ CARLOS FARINA

STF AVALIZA A CORRUPÇÃO


Supremo derruba crime de formação de quadrilha no mensalão e beneficia José Dirceu e mais sete: http://folha.com/no1418684

PT diz que Supremo deixou espetáculo e voltou a ser técnico:http://folha.com/no1418664

Foto: Pedro Ladeira-11.dez.2013/Folhapress

Ciclismo de Rolândia traz 6 medalhas de Assis - três ouro, duas prata e um bronze



Equipe é destaque na Copa Regional de Ciclismo, disputada no domingo 23 na cidade paulista

  A equipe de ciclismo da Secretaria de Esportes de Rolândia/For Bikes trouxe seis medalhas - três delas de ouro - da 2ª Etapa da Copa Regional de Ciclismo, realizada pela Federação Paulista, no domingo 23, na cidade de Assis.  Os resultados deixaram a equipe de Rolândia como o grande destaque da competição.

As medalhas

 Composta por 9 atletas, a equipe rolandense conquistou os primeiros lugares com João Vitor Lopes (infanto-juvenil), Luana de Souza (juvenil) e Lincoln do Valle (júnior). Renata Lopes (elite) e Jenifer Kolben (juvenil) foram vice-campeãs em suas categorias e o terceiro lugar veio com Leonardo Gonçalves (juvenil). Outra medalha poderia ter vindo com Vitor Bayerl, mas ele sofreu uma queda quando disputava o sprint final na categoria júnior.
"A participação dos atletas em provas no interior paulista está dentro da programação da equipe com objetivo de dar mais experiência aos atletas em provas de melhor nível técnico", explicou o técnico José Ricardo. A equipe tem o apoio da Prefeitura Municipal em parceria com a “For Bikes” e patrocínio do Supermercado Locatelli, Ótica King, Metalúrgica Metalmax, Armarinhos Frazatto e Grupo Sorria.
 Fonte: Jornal de Rolândia.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

PARA JOHNNY LEHMANN e MARCIO KOLARIVICKS

Olha aí José Carlos Farina , é disso que eu tô falando... e tem gente que vem dizer que uma árvore "atrapalha" câmeras de segurança ? ... falá sério....

Homem é encontrado morto em Jaguapitã depois de 4 dias desaparecido

Alexandro Marinho Massarute estava desaparecido desde o dia 20 de fevereiro

  O corpo do Alexandro Marinho Massarute, 38 anos, foi encontrado na tarde da segunda-feira (24) em uma plantação de soja em Jaguapitã, município onde morava, depois de quatro dias de seu desaparecimento – Sandro, como é conhecido em Jaguapitã, estava desaparecido desde a quinta-feira 20.  Ele foi encontrado dentro do Corsa de sua esposa numa plantação de soja próxima ao Posto Rodoviário Policial.

  Seu irmão, Paulo Cezar Massarute, comunicou seu desaparecimento à Polícia Militar no sábado 22 e também relatou que Sandro estava com sintomas de depressão e que corria riscos, pois fazia hemodiálise três vezes por semana em Londrina. Os familiares chegaram a ligar para a clínica em Londrina e descobriram que ele não tinha ido fazer o tratamento.

  A reportagem do Jornal de Rolândia entrou em contato com o delegado de Jaguapitã, Maurício de Oliveira Camargo, que disse que foi instaurado um inquérito policial para investigar a morte de Sandro. “Em um primeiro levantamento, nada nos mostrava que foi uma morte violenta. Mas vamos ver se aparece alguma coisa o decorrer do inquérito”, ressaltou o delegado, que está em Jaguapitã há um ano.

  Sandro Massarute deixou a esposa e três filhos: uma moça de 19 anos, uma adolescente de 15 e um menino de 10 anos de idade. Ele foi sepultado na terça-feira 25.
Fonte: Jornal de Rolândia.

Com tratoraço, deputados aprovam auxílio-moradia para juízes do Paraná

JORNAL DE LONDRINA

25/02/2014 | 19:03Gazeta do Povo, com informações de Chico Maré 

Projeto passará por 2ª discussão ainda nesta terça. Mesmo sem valores estipulados no projeto, estima-se que o benefício poderá custar até R$ 3,3 mil, mensalmente, para cada juiz e desembargador.



A Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovou, nesta terça-feira (25), em 1ª discussão, o projeto que cria o auxílio-moradia para juízes e desembargadores do estado. O placar foi de 41 votos a favor, e 8 contra a proposta, que recebeu três emendas. A discussão aconteceu em Comissão Geral, ou seja, o plenário adquire capacidade de aprovar o projeto que deveria passar antes nas comissões do Legislativo, o que acelera a tramitação e, por isso, chamado de "tratoraço". Enviado à Casa Legislativa no fim do ano passado pelo Tribunal de Justiça (TJ), o projeto, que regulamenta o pagamento por decreto, não estabelece quem terá direito a recebê-lo. 
Mesmo sem valores estipulados, estima-se que o benefício poderá custar até R$ 3,3 mil por magistrado mensalmente. Segundo dados disponíveis no site do TJ, atualmente existem 818 magistrados vinculados ao órgão, o que geraria uma despesa mensal extra de cerca de R$ 2,7 milhões.

Os deputados votarão ainda três emendas levantadas durante a 1ª discussão e que limitam a concessão do benefício. Uma impede que aposentados e pensionistas recebam o auxílio. A segunda, impede pagamentos retroativos. Pelo clima da Casa, estas duas emendas devem ser aprovadas com facilidade. Já a terceira, que retira da lista de beneficiários os magistrados que possuam residência no mesmo município em que trabalham, deve ser disputada voto a voto. 

O documento da proposta apenas inclui o benefício entre as vantagens que um juiz ou desembargador pode receber no Código de Organização e Divisão Judiciárias. Na prática, isso permite que toda a regulamentação do benefício, incluindo seu valor e sua extensão, poderá ser determinada pela presidência do TJ por decreto, sem necessidade de uma nova discussão na Assembleia. Uma das dúvidas da proposta - da forma em que ela foi enviada à Assembleia - é se ela vale para magistrados aposentados ou só para quem está na ativa, por exemplo. 

A legalidade do projeto foi votada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia na semana passada. O relator da proposta foi o deputado Alexandre Curi (PMDB), que considerou a proposta constitucional. Ademar Traiano (PSDB), Bernardo Ribas Carli (PSDB), Pedro Lupion (DEM), Hermas Brandão Júnior (PSB) e Caíto Quintana (PMDB) votaram a favor na CCJ. Tadeu Veneri (PT), Péricles de Mello (PT) e Pastor Edson Praczyk (PRB). 

Na justificativa do projeto, o TJ alega que a proposta visa dar “simetria” às carreiras dos magistrados com a dos promotores do Ministério Público Estadual (MP). Os deputados disseram, entretanto, que os promotores não tem o benefício. 

Entenda o caso 

Assinado pelo desembargador Guilherme Luiz, o projeto que trata do auxílio-moradia criado pelo Tribunal de Justiça do Paraná foi enviado à Assembleia Legislativo em dezembro do ano passado.Em um documento de apenas três páginas, o órgão propõe o benefício, sem, contudo, fazer qualquer menção a valores ou a critérios para a concessão. 

Sobre a implantação do auxílio, o TJ argumentou, na época, que a proposta se adequa à Lei Orgânica da Magistratura Nacional, ignorando recentes decisões liminares do CNJ que determinaram a suspensão das resoluções que fixam pagamentos semelhantes a magistrados de pelo menos cinco tribunais, incluindo o Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR). 

No início de fevereiro, durante análise da Comissão de Constituição e Justiça da Alep, a propostachegou a ter sua tramitação ameaçada. Alegando não ser o momento oportuno para a votação do projeto, o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Valdir Rossoni (PSDB), disse que pretendia interromper a tramitação na Casa e que a questão teria que ser rediscutida com o presidente do TJ. 

Entretanto, com a aprovação da implantação pela CCJ e pela Comissão de Finanças, o projeto seguiu para votação no plenário. A votação aconteceu em comissão geral, uma manobra regimental do Legislativo que permite a aprovação da proposta em um único dia, sem passar pelas comissões temáticas da Casa.