JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sexta-feira, 12 de abril de 2013

PROCESSO 4 x 1 CONTRA JOHNNY LEHMANN VAI LOGO A JULGAMENTO

O processo 4 em 1 da coligação Fábio/Farina andou.
Processo RCED 52529.
Grandes chances do TRE repetir o julgamento anteriro, agora com mais argumentos.
O procurador já tinha se manifestado pela cassação.
Provavelmente na próxima semana irá a plenário.
Posso falar a verdade?....  tá difícil....

PROCESSO: RCED Nº 52529 - Recurso contra Expedição de Diploma UF: PR
59ª ZONA ELEITORAL
Nº ÚNICO: 52529.2012.616.0059
MUNICÍPIO: SIGILOSO N.° Origem:
PROTOCOLO: 3415412012 - 03/12/2012 16:31
RECORRENTE(S) : SIGILOSO
ADVOGADO: PAULO AUGUSTO FARINA
ADVOGADO: LEANDRO SOUZA ROSA E OUTROS
RELATOR(A): DR. MARCOS ROBERTO ARAÚJO DOS SANTOS
ASSUNTO: SIGILOSO
LOCALIZAÇÃO: SCIP-SEÇAO DE CONTROLE E INFORMAÇOES PROCESSUAIS
FASE ATUAL: 12/04/2013 13:59-Juntada do documento nº 15.203/2013

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ROLÂNDIA - CRECHE DO JARDIM NOBRE


O  Centro Municipal de Educação Infantil do Jardim Nobre está em construção. A obra está orçada em R$ 1.423.598,94 e  tem 1.118,48 m² de área construída. Esta matéria não foi enviada pela Assessoria de Imprensa. 
O CMEI – Centro Municipal de Educação Infantil do Jardim Nobre segue em ritmo acelerado. A obra orçada em R$ 1.423.598,94 (Um milhão, quatrocentos e vinte e três mil, quinhentos e noventa e oito reais com noventa e quatro centavos) tem 1.118,48 m² de área construída.

CANDIDATOS "SUJADORES DE RUA"


MEU NOME ESTÁ NA RELAÇÃO DA JUSTIÇA ELEITORAL

APRESENTEI DEFESA ALEGANDO INOCÊNCIA

1º - O PRÓPRIO ELEITOR PODIA LEVAR COLA. APÓS VOTAR  MUITOS DISPENSARAM OS SANTINHOS NA RUA.

2º - NA COMISSÃO DA JUSTIÇA ELEITORAL NÃO TEM REPRESENTANTES DE TODOS  OS PARTIDOS.

3º - NÃO FOI FEITO ATA CONSTANDO A QUANTIDADE E OS LOCAIS ONDE OS SANTINHOS FORAM ENCONTRADOS.

4º - NA COMISSÃO TEM UMA PESSOA QUE NÃO TEM SIMPATIA À  MINHA PESSOA, POR ISSO É QUE JULGO IMPRESCINDÍVEL A PRESENÇA DE REPRESENTANTES DE TODOS OS PARTIDOS.

5º - QUASE TODOS OS CANDIDATOS ESPALHARAM SANTINHOS NÃO SENDO  REAL A RELAÇÃO APRESENTADA. EU MESMO VI SANTINHO DE MUITOS QUE NÃO APARECERAM NESTA RELAÇÃO DIVULGADA À IMPRENSA.  OU SE APRESENTA RELAÇÃO COMPLETA OU NÃO SE APRESENTA NADA.  

6º - EM TODAS AS ELEIÇÕES QUE PARTICIPEI DE 1982 ATÉ HOJE SEMPRE  OCORREU A PROPAGANDA DE BOCA DE URNA. BOA PARTE DA POPULAÇÃO ATÉ ESTAVA ACOSTUMADA COM ESTA PRÁTICA.

7º - SE FOR PARA RESOLVER ESTA QUESTÃO PROPONHO À JUSTIÇA ELEITORAL QUE NA PRÓXIMA ELEIÇÃO SEJA INDICADO REPRESENTANTES DE TODOS OS PARTIDOS PARA JUNTO COM A COMISSÃO DO FÓRUM RELACIONAR APENAS OS NOMES QUE FOREM DETECTADOS A PARTIR DE UMA  CERTA QUANTIDADE. APENAS UM OU OUTRO NA FRENTE DO COLÉGIO PODE TER SIDO JOGADO PELO PRÓPRIO ELEITOR. E QUE SEJA FEITO ATA DETALHADA DE TODOS OS SANTINHOS LOCALIZADOS, COLÉGIO POR COLÉGIO.  PODE SER QUE ASSIM, DE UMA VEZ POR TODAS POSSAMOS ACABAR COM A FAMIGERADA "BOCA DE URNA".

FARINA, O ÁS DO VOLANTE ( AVENTURAS COM CARRO )

Desde mocinho gosto e faço façanhas com carros. Com 12 anos já dirigia o jipe do meu pai. Quem me ensinou a dirigir foi o meu irmão, o Paulo. Em 1960 e bolinhas em uma noite de Natal meus pais foram na missa do galo e o meu irmão Paulo me convidou para dar um volta de jipe pela cidade.  Andamos bastante e quando chegamos em frente a prefeitura ele me ofereceu o jipe para eu levar, mas esqueceu de perguntar se eu sabia guiar. Mas como tinha muita vontade, aceitei. Na reta até que fui bem...  mudei marcha e tudo, mas guando chegamos em frente da nossa casa ele falou abruptamente: - entra aí!...  puxa!.. ele me pegou de surpresa e acabei derrubando parte do muro  frontal de casa com o pneu do estepe que ficava do lado esquerdo do jipe. Bateu o desespero... erguemos o muro e fomos dormir, mas o muro ficou "bambo" e cheio da rachaduras. Meus pais chegaram da missa,  foram dormir e não viram nada.  De manhã quando meu pai foi abrir o portão para sair, o muro caiu de novo. Meu pai quase se machucou. Não demorou muito e logo o Paulo contou para ele quem foi o autor da façanha. Neste dia fui acordado pelo meu pai com a cinta estalando na minha bunda. Nem reclamei pois entendi ser merecedor da punição. Em uma outra oportunidade o meu irmão, o Pedro, recebeu um colega de escola para um trabalho escolar. Era um japonês e ele tinha uma lambreta azul. O meu irmão Marco Antonio ( que era o mais normal dos quatro irmãos ) chegou para mim e disse: - vamos andar de lambreta? eu respondi: - como se nunca andamos com isso e não temos a chave? ele respondeu: -  deixa comigo... só me ajuda a empurrá-la até a rua. E assim fizemos. Já um pouco longe de casa ele deu "um tranco" e não é que a  "danada" pegou... e aí todos "metidos" andamos a cidade inteira...  ele dirigindo e eu na garupa. Na época Rolândia tinha apenas dois policiais para cada plantão. E eles estavam sempre com a única viatura sempre sem gasolina ou quebrada.  Na  volta ele desligou a lambreta a uns 30 metros de casa e empurramos ela desligada para que o japonês não ouvisse o barulho do motor. Na saída o japonês comentou com o meu irmão: - engraçado.. o motor ainda não esfriou... e nós ali do lado fazendo cara de bobos e anjinhos...Até hoje o japonês nem imagina o que fizemos. Nos anos 80 meu pai tinha um fusca 1966. Como eu era "corredor" meu pai nunca deixava eu sair sozinho. Um dia peguei o fusca escondido e fui para os lados do Caramurú. Chegando próximo ao sítio dos Trevisan esqueci do "mata-burro" que havia lá na estrada e acabei voando literalmente com o fusca por uns 15 metros a uma altura de 2 metros, mais ou menos . Quando o fusca caiu no chão abriu as duas portas. Eu, sem cinto de segurança ( que na epoca não existia ), tive que me segurar para não cair fora do carro. O fusca era forte. Suportou o impacto sem danos. Voltei para casa "numa boa"... só um pouco assustado com o coração a mil. Ah!.. lavei e poli o carro pois a dor de consciência era grande... Em outra oportunidade estávamos num baile em Sabáudia. Eu, meus irmão Pedro e Paulo e meu primo o Toninho. Meu pai emprestou o carro na confiança do mais velho, o Pedro. No meio do baile eu e o meu primo aplicamos "um golpe" no Pedro. Pedimos a chave para irmos no carro pegar as blusas, pois estava frio. Como o Pedro era inocente (ele entregou a chave). Na verdade queríamos dar uns "ferros" na cidade. Bem no centro da cidade havia ( ainda há) um rotatória. Dei várias voltas nesta rotatória cantando os pneus. O fusca quase capotou. Rapaz nunca vi o fusca tão valente. Parecia estar envenenado... mas tbm o pé foi até o fim do acelerador e u pouco mais...  De repente o eu primo grita: - Zé Carlos eu acho que a polícia vem vindo. Olhamos e vimos as lâmpadas giroflex. Saí rumo sul por uma estrada de terra a mais de 80 por hora e depois de alguns minutos entrei em um carreador e ficamos esperando para ver se a polícia passava. Graças a Deus não veio. Voltei para o local do baile com as luzes apagadas e escondemos o fusca debaixo de um pé de manga. Na volta o meu irmão perguntou bravo porque eu tirei o fusca do lugar. Eu com a maior cara de pau disse que era para não pegar sereno. Ele achou que tinha lógica. kkkkk Mas, engraçado mesmo foi o meu pai ensinando o meu irmão Pedro a dirigir.  Estávamos  no sítio do meu avô à noite e na volta meu pai mandou ele voltar dirigindo. Ele não gostava e disse que não queria. Meu pai insistiu. Aí ele "emburrado" sentou no lugar do motorista e começou a lição. Por umas duas vezes o jipe "afogou" e "morreu". Meu pai já nervoso e falando alto dizia: - acelera!.. acelera".. o  meu irmão acelerou no último aí o meu pai falou: - tira o pé  da embreagem. Quando ele tirou o pé o jipe saiu em disparada "queimando pneu" e bateu em um pé de eucalipto que estava próximo (ele esqueceu do volante). Aí o coitado do meu irmão, além de não querer dirigir ainda voltou para casa com as orelhas quentes, pois foi um puxão de orelhas forte  foi o seu castigo. kkkkkkk Mas tudo isso acontedeu a muitos anos atrás. De lá para cá criamos um pouco de juízo. Acredita? JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA - MARISBEL MUNGO PRESTA CONTAS DO SÃO RAFAEL

O presidente do Hospital São Rafael de Rolândia, Marisbel Mungo,  declarou à imprensa que a situação financeira da entidade continua crítica, pois há um déficit de R$ 150.000  reais  todos os meses. Só para pagar os 177 colaboradores o hospital gasta R$200.000 reais mensais. Segunda-feira Marisbel fará uma palestra e debate com os vereadores na Câmara Municipal. TEXTO e 2ª FOTO by  JOSÉ CARLOS FARINA