JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
JOHNNY CASSADO - REPERCUSSÃO REGIONAL
TRE mantém cassação do diploma de prefeito de Rolândia pela 2ª vez
12/09/2013 | 17:36Juliana Gonçalves - Jornal de Londrina
O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) manteve, nesta quinta-feira (12), a cassação do diploma do prefeito de Rolândia, Johnny Lehmann (PTB). É a segunda vez que o TRE o condena pelo mesmo fato. Cassado no início deste ano, ele conseguiu uma liminar e voltou ao cargo em maio. Desta vez, no entanto, ele continua no cargo porque a decisão só terá efeito se confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Depois de reeleito, Lehmann ficou pouco mais de dois meses no cargo de prefeito. Por unanimidade, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) cassou o diploma e o tornou inelegível. A decisão teve como base três fatos: utilização de dinheiro público em publicidade eleitoral; desrespeito ao limite de gastos na prefeitura delimitado pela Justiça Eleitoral; e utilização meios de comunicação como meio de campanha política.
Para o advogado de Lehmann, Guilherme Gonçalves, a decisão já era esperada. "É evidente. Como é que o tribunal ia dizer que num caso o mesmo fato era irregular e no outro não?", ponderou. Neste caso, a diferença, segundo ele, é que a decisão não tem efeito imediado. "No caso do recurso contra expedição de diploma, a decisão só surte efeito depois de confirmada pelo TSE", explicou.
Gonçalves disse que vai recorrer da decisão em Brasília e que os dois processos, então, terão uma decisão única. "Se no primeiro caso, a Justiça der parecer favorável, já liquida o segundo. Da mesma forma, se ela entender por não dar provimento ao recurso, ele fica cassado e não há mais o que fazer", afirmou.
Argumentos
A alegação da defesa do prefeito foi de que houve um desentendimento entre as instâncias jurídicas eleitorais a respeito dos gastos com publicidade institucional. Segundo a Lei Eleitoral, o limite é a média dos gastos dos últimos três anos. Os tribunais, porém, divergiram na forma como o cálculo é feito.
“Quando começamos a campanha, consultamos o TSE, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sobre esses gastos. Para os dois primeiros, as verbas do ano são divididas por 12 meses. Já o TRE diz que a divisão tem de ser em seis meses, o que dobra o valor”, apontou Lehmann, em entrevista ao JL em maio.
No período em que Lehmann ficou fora do cargo, a cadeira de prefeito de Rolândia foi ocupada pela vereadora Sabine Giesen (PMDB). Ela foi vice-prefeita na gestão passada, quando o próprio Lehmann ocupava a chefia do Executivo. Se o TSE confirmar a cassação, novas eleições devem ser realizadas em Rolândia.
JOHNNY LEHMANN FOI CASSADO NOVAMENTE
Johnny acaba de ser cassado novamente pelo processo
4 em 1 ajuizado por Fábio Nogaroto e Paulo Farina.
Em agosto desse ano a promotoria do estado deu parecer favorável à cassação de Johnny e hoje por unanimidade os desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral, em Curitiba, acabaram de sentenciar o prefeito Johnny Lehmann.
Ainda cabe recurso e o prefeito continuará no cargo até que o processo seja julgado em todas as instâncias, pois a cassação foi contra o mandato, diferente do processo que corre em Brasília que caçou o diploma de prefeito e aguarda julgamento.
CLIQUE E OUÇA: Ouça a entrevista com o advogado de Johnny feita pelo repórter Ted Peres da Rádio Terra Nativa ..
LINK: https://soundcloud.com/user142371104/johnny-lemman-cassado
LINK: https://soundcloud.com/user142371104/johnny-lemman-cassado
Saiba mais sobre o caso
O recurso contra a diplomação do Prefeito Joni (PTB) e seu vice Danilson (PSB) foi protocolado no dia seis de dezembro de 2012, pela Coligação Novo Tempo Rolândia, que teve Fabio Nogaroto (in memoriam) (PT) como candidato a prefeito e Paulo Augusto Farina (PPS) como vice. O processo foi remitido ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. No recurso, a coligação apontou os 4 processos ajuizados contra Johnny, sua coligação e vereadores da base. Em resumo: 1)- uso indevido do site da prefeitura para autopromoção do prefeito; 2)- caso dos holerites; 3)- caso das cestas básicas (envolvendo o Vereador situacionista Paulo Santis - PTB) e 4)- caso Tribuna do Vale do Paranapanema. Em todos os casos, no entendimento de Nogaroto, houve abuso de poder político, econômico e captação ilícita de sufrágio. O caso 4 em 1 já chegou ao TRE com parecer favorável da promotoria pública de Rolândia pedindo a cassação dos eleitos Johnny e Danilson. Já em Curitiba o Ministério Público Eleitoral também emitiu parecer favorável à cassação do Prefeito e vice. O Chefe do Cartório Eleitoral em Rolândia, Mario José Bannwart explica que o TRE solicitou ao Cartório de Rolândia que enviasse as cópias integrais dos autos do processo. A expectativa da população era que o julgamento fosse marcado para o mês de agosto, mas com um pouco de atraso o julgamento aconteceu hoje. A oposição torce pela cassação, pois os mesmos querem dar sequencia aos planos de renovação politica em Rolândia. Já a situação espera que o prefeito continue no cargo, pois pretendem dar sequencia ao que chamam de bom trabalho.
MÁRCIO VINICIOS CENSURA JOHNNY LEHMANN DE ROLÂNDIA
Marcio Vinicius Gonçalves Eu não entendo como um prefeito cassado em um Corte Regional pode ter a cara de pau de ficar querendo comprometer o endividamento do municipio... primeiro seria mais digno se ele resolvesse a sua situação jurídica pra depois comprometer a situação financeira do Municipio... deixar conta para outros pagarem é muito fácil. FOTO By FARINACOMENTÁRIO: Marcio comentou na ocasião o projeto de lei onde Joni pode autorização de um empréstimo na ordem de R$ 8 milhões.
PROGRAMA COBRA COM PROPAGANDA DE ROLÂNDIA
Ontem comentaram no Facebook que as duas rádios de Rolândia estavam veiculando propaganda do Município.. hoje eu vi que o Programa do Cobra tbm começou.. se a lei manda que a verba seja dividida com todas as mídias da cidade ou região ( os mais acessados) por que razão então alguns ficaram de fora? Bem que o vereador Zé de Paula mandou todo mundo ficar atento com uma verba de R$ 200 mill.. vejam o vídeo abaixo... E outra com a maior crise da história do Hospital e dos postos porque gastar R$ 200 mil em divulgar as poucas obras? Por que não atende melhor a saúde... bueiros entupidos.. recape das ruas para depois divulgar? Daqui a pouco morre mais alguém no Hospital e o Cobra vai meter o pau... Fique já sabendo Cobra que este dinheiro poderia ser aplicado na Saúde Pública de Rolândia. Pedimos ao vereador Zé de Paula que faça uma denúncia sobre isso na Promotoria. JOSÉ CARLOS FARINA
VIBRADOR DE ABOBRINHA VIRA TRAGÉDIA EM MARINGÁ
Vibrador ecologicamente correto transforma prazer em terror em Maringá
CLOVIS AUGUSTO MELLO - ODIARIO.MARINGÁ
Um homem solitário. Um filme pornô. E uma abobrinha. Esses três itens, aparentemente sem nenhuma, ou pouca, conexão, se tornaram personagens de uma história inusitada em Maringá nesta semana. E que acabou em uma cirurgia de emergência.
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O homem de 63 anos estava em casa, alta madrugada de uma terça-feira sem graça, e decidiu assistir a um filme pornográfico. Entusiasmado com as performances dos atores, resolveu inserir um pouco mais de prazer em sua vida. Na falta de um consolo, revirou a despensa e reparou que, nas formas inocentes de uma abobrinha, havia um instrumento erótico em potencial.
Voltou à sala, o sexo correndo solto no DVD. Excitado, sacou da fruta (sim, é uma fruta) e introduziu seu vibrador ecologicamente correto no ânus. Triste destino o do vegetal, que escapou da panela para cair diretamente no fogo de uma paixão proibida.
O prazer se transforma em medo. Desconhecendo o poder de sucção de seu próprio reto, o homem se vê às voltas com uma abobrinha entalada e que não quer mais sair. Desesperado, tenta arrancar a fruta cilíndrica a todo custo - e quebra a dita ao meio. Um pedaço de tamanho considerável teimosamente se aloja no âmago do homem, cuja excitação inicial deu lugar a um terror incontrolável.
Às favas com a privacidade. Para salvar o próprio traseiro, é preciso colocá-lo na reta. Encaminha-se ao hospital, diz que há um objeto estranho em seu ânus. Enrola para dizer o que é e como foi parar lá dentro. Os médicos alertam que qualquer tipo de intervenção tem risco redobrado se eles não souberem exatamente o que aconteceu, e como. Pedem que o homem se acalme e sente para contar detalhadamente seu caso. Ele permanece em pé e se rende às argumentações dos especialistas. Conta tudo, afogueadamente, mas falando baixinho.
É um caso sério. Guias são preenchidas, exames são solicitados. Um raio-x descortina o renitente pedaço de abobrinha no interior do homem, a prova de um impossível caso de amor entre dois espécimes de reinos distintos. Aturdidos, os médicos decidem que é um caso de cirurgia. E de urgência.
O procedimento é realizado, o SUS - esse intituto tão criticado e vilipendiado - custeia a devolução da dignidade ao maringaense incauto. Aquele pedaço de mau caminho foi definitivamente retirado da vida dele.
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